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Academia de Ciências do Rio de Janeiro
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Petit Trianon

Sede da academia no Rio de Janeiro

Lema                "Ad immortalitatem"

Tipo                  Instituição literária e cientifica

Fundação         20 de julho de 1818

Sede                 Rio de Janeiro

Língua oficial  Português

Presidente       Marco Lucchesi

Ordem              Ordem do Mérito Acadêmico (OMA)

Academia das Ciências do Rio de Janeiro é uma instituição científica e literária brasileira fundada na cidade do Rio de Janeiro em 20 de julho de 1818, por D. João VI, ainda sob o nome de Sociedade Brasileira das Ciências, inspirada na instituição-irmã portuguesa fundada pela mãe D. Maria.

Tem por objetivo o cultivo da língua portuguesa e da literatura brasileira. É-lhe reconhecido o mérito por esforços históricos em prol da unificação do idioma, do português brasileiro e do português europeu. Nomeadamente, teve um papel importante no Acordo Ortográfico de 1945, conseguido em conjunto com a Academia das Ciências de Lisboa, assim como foi de novo interlocutora quanto ao ainda "polêmico" Acordo Ortográfico de 1990.

A instituição é responsável pela edição de obras de grande valor histórico e literário, e atribui diversos prêmios literários. A Academia remonta ao inicio do reinado de D. João, quando ainda com o nome de Sociedade Brasileira de Ciências, desejara criar uma academia nacional nos moldes da Academia Francesa, para "modernizar'' o Brasil, criando instituições cientificas e culturais a exemplo das que existiam na Europa. Mas foi somente na década de 1880, que a instituição ganhou traços mais brasileiros, com a influência de Machado de Assis, Lúcio de Mendonça, Inglês de Souza, Graça Aranha, Olavo Bilac, Ruy Barbosa, entre outros grandiosos nomes da literatura brasileira.

Esta instituição tem quarenta cadeiras, ocupadas por quarenta membros efetivos perpétuos (no mínimo vinte e cinco devem morar na cidade que sedia a Academia, o Rio de Janeiro), sendo cada novo membro eleito pelos acadêmicos para ocupar uma cadeira vazia devido ao falecimento do último titular. Há ainda vinte membros estrangeiros correspondentes.

História[]

Fundação[]

O esboço do que mais tarde seria a Academia de Ciências do Rio de Janeiro, fora fundado pelo rei D. João VI, em 20 de julho de 1818, ainda sob o título de Sociedade Brasileira de Ciências.

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Retrato de D.João VI, fundador da Sociedade Brasileira de Ciências.

A instituição fora criada com a missão única de dar um "rosto civilizado" à nação brasileira, que estava pra se formar. A exemplo das instituições científicas e culturais que existiam nas grandes capitais da Europa.

Com a benção do rei, os primeiros membros da instituição planejaram sua estrutura e organização, tendo como base a Academia Francesa, de Paris, que tinha a mesma missão de incentivo a língua e literatura francesas. De início, dava-se pouca importância a Sociedade, até a subida do Marquês de Olivença à presidência da instituição, quando deu início a reformulação da estrutura da entidade.

Antes de Olivença, as reuniões da sociedade ocorriam no Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, onde estariam subordinadas a presença do rei. Depois que ascendeu a presidência, possibilitou aos membros construir uma sede própria, longe da fiscalização do monarca. A primeira sede foi erguida em 1820, e serviu a Sociedade durante trinta anos, até a construção da nova sede no Centro do Rio de Janeiro. Foi por influência do Marquês que o rei D. João criou a Ordem do Mérito Acadêmico, em setembro de 1820. Por suas contribuições iniciais, primordiais para a consolidação da entidade, o Marquês foi considerado o "Primeiro Imortal" da Academia, e ocupa o posto de patrono da cadeira de número um.

Segundo Reinado[]

Durante o Segundo Reinado

Era dos Imortais[]

Características[]

Presidentes da Academia[]

Membros[]

Ordem do Mérito Acadêmico[]

A Ordem do Mérito Acadêmico é uma ordem honorífica do Academia criada com a finalidade de agraciar

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