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Acordo de Mútua Cooperação e Desenvolvimento da América Latina
Acordo de Salvador (português)
Acuerdo de Salvador (espanhol)
Salvador Agreement (inglês)
Linha do tempo: Rubro Lampejo da Aurora
1972–1995
Lema: 
"Pro bono commune populi."
Para o bem comum do povo.
Mapa do Acordo de Salvador (Rubro Lampejo da Aurora)
O Acordo de Salvador em 1990.
SedeSalvador
Línguas oficiais Português
Espanhol
Inglês (em 1981)
Tipo Segurança mútua
União econômica
Membros 8 países:
Bandeira da Bolívia (1968-1993) (Rubro Lampejo da Aurora) Bolívia

Bandeira da República Popular do Brasil (Rubro Lampejo da Aurora) Brasil
Flag of Cuba Cuba
Flag of Guyana Guiana (entrou em 1975)
Flag of Nicaragua Nicarágua (entrou em 1979)
Bandeira do Paraguai (Rubro Lampejo da Aurora) Paraguai
Bandeira do Peru (1975-1993) (Rubro Lampejo da Aurora) Peru

Líderes
 -  Secretário-geral Bandeira da República Popular do Brasil (Rubro Lampejo da Aurora) Jorge Amado (1972–1974)
Flag of Cuba Raúl Castro (1991–1995)
 -  Comitê executivo 1990:

Bandeira da República Popular do Brasil (Rubro Lampejo da Aurora) Roberto Freire
Flag of Cuba Fidel Castro
Bandeira do Peru (1975-1993) (Rubro Lampejo da Aurora) Luis Alva Castro
Flag of Nicaragua Daniel Ortega

O Acordo de Mútua Cooperação e Desenvolvimento das Américas, melhor conhecido como o Acordo de Salvador foi uma aliança de segurança e assistência mútua, assim como uma união de integração econômica entre os países socialistas latino-americanos. O Acordo de Salvador foi criado em reação à OTAN e ao Pacto de Varsóvia, assim como a Zona de Integração Regional Latino-Americana (ZIRELA) foi uma resposta de países latino-americanos alinhados com o Ocidente.

O Acordo de Salvador foi fundado em 1972, originalmente pelas cinco nações socialistas da América Latina na época: Bolívia, Brasil, Cuba, Paraguai e Peru em prol da segurança mútua dessas nações contra as operações americanas na região. Durante o seu período de existência, as únicas admissões vieram com a Guiana em 1975, Nicarágua em 1979, e por fim Granada em 1981. Alguns países também tornaram-se membros observadores, como o Chile e Costa Rica. O Acordo rivalizava com a ZIMAL, liderada por Argentina, Colômbia e México.

Com a reunificação alemã em 1990, o fim do Pacto de Varsóvia e a dissolução da União Soviética em 1991, assim como por causa dos movimentos de abertura política no Brasil e manifestações pró-democracia em outras nações, o Acordo de Salvador suspendeu suas atividades em 1992, e durante o período até 1995, quase todas as nações não estavam ativas, com a exceção de Cuba e Paraguai. Em 1995, o Acordo foi finalmente extinto, sendo sucedido pela Organização pelo Desenvolvimento e Assistência Latino-Americana (ODALA).

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