Estado Islâmico do Afeganistão دولت اسلامی افغانستان Linha do tempo: Mundo Atlantista | ||||||
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Lema: لا إله إلا الله محمد رسول الله (Não há outro deus além de Alá e Maomé é o mensageiro de Alá) |
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Capital (e cidade mais populosa) | Cabul | |||||
Línguas oficiais | Inglês | |||||
Língua oficial | Pastó e dari | |||||
Grupos étnicos | Pashtun (42%) Tadjique (27%) Hazara (9%) Uzbeque (9%) outros (10%) |
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Religião | Islamismo (98%) outros (2%) |
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Governo | República Islâmica Presidencial Unitária | |||||
- | Presidente | Amrullah Saleh | ||||
- | Vice-presidente | Bismillah Khan Mohammadi | ||||
Estabelecimento | ||||||
- | Independência | |||||
- | Reconhecimento | |||||
População | ||||||
- | 2020 (estimativa) | 31,1 milhões | ||||
PIB (nominal) | 2022 (estimativa) | |||||
- | Total | 66 bilhões | ||||
- | Per capita | 3,230 $ | ||||
Moeda | Afegani |
O Afeganistão, oficialmente República Islâmica Afeganistão, é um país sem litoral, localizado no centro da Ásia em uma área bastante montanhosa. Faz fronteira com o Paquistão ao sul e ao leste, com o Irã ao oeste, com o Turcomenistão, Uzbequistão e Tajiquistão ao norte e com China no nordeste. Cabul é a capital e a maior cidade, com uma população estimada em 4,2 milhões.
O território do Afeganistão foi um ponto importante para a rota da seda e para a migração humana. A civilização urbana por lá, pode ter começado entre 3,000 e 2,000 a.C. O país fica em uma localização estrategicamente importante que liga o Oriente Médio à Ásia Central, tendo sido a casa de vários povos através dos tempos. A terra tem testemunhado muitas campanhas militares, desde a Antiguidade: as mais notáveis feitas pela União Soviética e, mais recentemente, pelos Estados Unidos e OTAN em 2001. O País desde 1979 na invasão soviética ao Afeganistão, sofre com as guerras civis entre o governo e os grupos fundamentalistas islâmicos. Após a vitória dos rebeldes, em 1992, teve início uma outra guerra civil, entre diversos grupos rebeldes, que foi vencida pelos talibãs. Depois dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, teve início uma nova guerra, decorrente da intervenção de forças norte-americanas no país no mesmo ano. Logo após a invasão, foi implementado pela ONU um regime provisório que duraria até as eleições de 2004. Apesar da redemocratização, o país ainda continuou com as constantes guerras civis, e a partir de 2013, com a forte estabilidade política no país, o governo afegão obteve suas sucedidas vitórias contra o Talibã, fazendo com que os Estados Unidos pudessem retirar suas tropas no país em 2015, finalizando o longo conflito de 14 anos.
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