Afonso I do Brasil | |
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Imperador do Brasil | |
Reinado | 15 de julho de 2022 – presente |
Coroação | 7 de setembro de 2022 |
Antecessor | Luís II |
Nascimento | 11 de março de 1972 (51 anos) Palácio do Paranoá Brasília, Distrito Imperial, Brasil |
Esposa | Maria Cristina de Württemberg |
Descendência | Teresa, Princesa Imperial do Brasil Príncipe Pedro Princesa Iracema |
Nome completo | |
Afonso Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga Serafim de Orléans e Bragança e Grécia | |
Casa de | Orléans-Bragança |
Pai | Luís II do Brasil |
Mãe | Irene da Grécia e Dinamarca |
Religião | Católico romano |
Afonso I do Brasil (Brasília, 11 de março de 1972) é o atual Imperador do Brasil desde 15 de julho de 2022. Filho mais velho do imperador Dom Luís II e sua consorte, Dona Irene, ele ascendeu ao trono após a morte de seu pai, convertendo-se na pessoa mais velha ao assumir o trono.
Afonso nasceu no Palácio do Paranoá, em Brasília. Nascido durante o reinado de seu avô, Dom Pedro III, Afonso tornou-se Príncipe do Grão-Pará, por ser o primogênito do Príncipe Imperial, até então seu pai, Dom Luís II, a quem herdou o título após a ascensão dele ao trono. Estudou no Real Colégio de Pares em Brasília, além de mais tarde se formar em filosofia pela Universidade do Brasil e engenharia ambiental no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Ele se casaria com a Princesa Maria Cristina de Württemberg em 2000, um evento bastante comentado na época.
Como Príncipe Imperial, Afonso foi um promotor das atividades da Casa Imperial, promovendo sua abertura ao público, antes mais reservada aos afazeres do Estado, e procurando modernizar a sua imagem ao público geral. Um desses exemplo foi se tornar embaixador dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 em Salvador. Do contrário de seu pai e avô, procurou evitar associação com o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e grupos associados, procurando manter a posição de neutralidade do monarca, se abstendo de expor opiniões políticas.
Apesar de abster-se de opiniões políticas, Afonso se considera um ambientalista, apoiando medidas mais liberais para a renovação da antiga Lei de Terras no país, incentivando a criação e regularização de diversos parques nacionais, além da criação da Real Fundação Afonsina para âmbitos socioculturais. Durante os últimos anos, procurou desempenhar parte das funções reais que seu pai, Luís II, já carecia de ajuda. Com a morte de seu pai, Afonso I ascendeu ao trono em 15 de julho de 2022, sendo coroado no dia 7 de setembro de 2022, o bicentenário da independência do Brasil.
Primeiros anos[]
Afonso nasceu às 19h50min do dia 11 de março de 1972 no Palácio do Paranoá. É o primeiro filho do até então o Príncipe Imperial Luís, junto à Princesa Irene da Grécia e Dinamarca. Foi batizado como Afonso, em homenagem à Afonso Henriques, fundador de Portugal do qual descende os Bragança. Da parte do pai, é neto do imperador Pedro III do Brasil e da Princesa Maria Isabel da Baviera, pertencendo à Casa de Orléans-Bragança, enquanto da parte da mãe, neto do Rei Paulo da Grécia e da Princesa Frederica de Hanôver, e também descendente da Casa de Glücksburgo.
Como membro da Casa Imperial, foi tradicionalmente batizado na Igreja da Glória, no Rio de Janeiro, um mês após seu nascimento. Seus padrinhos foram sua tia materna a Rainha Sofia da Espanha, e seu tio paterno Príncipe Eudes. Com a morte de Pedro III, Afonso foi reconhecido como herdeiro aparente aos nove anos de idade, conferindo-o o título de Príncipe Imperial. A sua primeira aparição oficial foi durante o funeral de seu avô, seguido por sua proclamação como Príncipe Imperial.
Educação[]
Atividades e interesses[]
Cultura[]
Esporte[]
Filantropia[]
Filosofia e religião[]
Deveres oficiais[]
Reinado[]
Imagem pública[]
Dom Afonso foi, desde seu nascimento, um ponto de referência na mídia. Com o seu crescimento, além de assumir funções reais junto ou representado seu pai, sua relação com a mídia no país sempre foi considerada favorável, uma vez que estava centrada em avaliar o comportamento do futuro imperador, apesar de impasses quando haviam invasões da privacidade do até então príncipe.
Procurando reparar a imagem da família imperial, além de firmar apoio entre os mais jovens, Afonso I se afastou de setores mais conservadores que eram mais presentes durante os reinados de seu pai e avô, além de se engajar em campanhas de caridade, em defesa do meio ambiente. Esses pontos, somados às quebras de decoro e o fim de certos costumes, foram apontados por Afonso como pontos necessários para modernizar a Casa Imperial, o que o rendeu críticas por parte desses setores. Uma das críticas a essas políticas veio justamente de seu tio, o Príncipe Beltrão. Um dos principais exemplos foi quando o então Príncipe Imperial optou por encurtar os nomes de seus filhos que, apesar de ter sido recebido com indiferença pelo grande público, setores mais tradicionais reclamaram da decisão. Afonso também nomeou sua segunda filha como Iracema, considerado fora do padrão a membros da Casa Imperial.
Vida pessoal[]
Família[]
Títulos, estilos e honrarias[]
Monograma imperial de Afonso I.
- 11 de março de 1972 – 5 de julho de 1981: Sua Alteza Imperial, o Príncipe de Brasília
- 5 de julho de 1981 – 15 de julho de 2022: Sua Alteza Imperial, o Príncipe Imperial
- 15 de julho de 2022 – presente: Sua Majestade Imperial, o Imperador do Brasil
A forma de tratamento e o título completo do monarca são: "Sua Majestade Imperial, Dom Afonso I, Pela Graça de Deus e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil".
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