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Andrada Machado
Linha do tempo: Um Brasil Fragmentado
Andrada Machado (Um Brasil Fragmentado)
Pintura de Andrada Machado

Presidente de Catanduva
15 de março de 1831 - 15 de março de 1839
Vice-presidente   José da Silva Lisboa (1831–35)
Gonçalves Ledo (1835–39)
Antecessor Cargo criado
Sucessor Diogo Antônio Feijó

Presidente da Assembleia Geral do Brasil
7 de setembro de 1822 - 10 de maio de 1824
Antecessor Cargo criado
Sucessor Cargo dissolvido

Presidente da Assembleia Geral de Catanduva
10 de maio de 1824 - 8 de outubro de 1824
Antecessor Cargo criado
Sucessor Fonseca Vasconcelos

27 de fevereiro de 1828 - 14 de março de 1831
Antecessor Cândido de Araújo Viana
Sucessor Nogueira da Gama

Membro do Triunvirato de Catanduva
Servindo com José da Silva Lisboa e Souza e Melo
15 de abril de 1826 - 27 de fevereiro de 1828

Informação pessoal
Nascimento 1 de novembro de 1773
Santos, Brasil
Falecimento 5 de dezembro de 1845 (72 anos)
Rio de Janeiro, RJ, Catanduva
Nacionalidade Catanduvense
Religião Cristianismo
Cônjuge Anna Josefina de Andrada e Silva
Filhos Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva
Brasília Antonieta Andrada
Alma mater Universidade de Coimbra
Ocupação Juiz, político

Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva (Santos, 1 de novembro de 1773 — Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1845) foi um juiz de fora, desembargador, líder político e estadista catanduvense. Um dos fundadores dos Estados Unidos de Catanduva, foi o primeiro presidente do país entre 1831 e 1839. Anteriormente, havia presidido as Assembleias Gerais do Brasil e Catanduva, respectivamente, e também foi membro do triunvirato de Catanduva. Por sua participação ativa na formação e unificação do país, é geralmente reconhecido como Patriarca da Nação.

Nascido em uma família de ricos comerciantes de Santos, Andrada Machado foi irmão de José Bonifácio e Martim Francisco, sendo todos conhecidos pelas atividades políticas como os irmãos Andrada. Formou-se em Direito e Filosofia pela Universidade de Coimbra e participou junto a seu irmão Martim Francisco da Tipografia do Arco Cego antes de regressar ao Brasil. Em seu retorno, se tornou juiz de fora e desembargador, e em 1817, se envolveria no movimento da Revolução Pernambucana.

Foi essencial para a independência nas nações brasileiras, se tornando o presidente da Assembleia Geral durante o Estado provisório, que era liderado na prática por seu irmão José Bonifácio. Com o colapso do Brasil, tornou-se uma das lideranças principais na formação de Catanduva, sendo favorável ao federalismo e a descentralização dos poderes. Em 1831 tomaria posse como o primeiro presidente de Catanduva, sempre pregando pela união das nações brasileiras. Seu ativismo em prol da criação de um único país formado pelos antigos territórios do Brasil semearam o ideal do Brasilianismo e da atual Sociedade de Estados Brasileiros.

Biografia[]

Presidência[]

Últimos anos[]

Reputação histórica e legado[]

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