Angela Roffman | |
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Linha do tempo: Universo 26 | |
Roffman em 2019 | |
1 de dezembro de 2010 - 1 de dezembro de 2020 | |
Primeiro-ministro | Jair W. Busher (2010-2011) Teresa Marie (2011-2017) Raimundo Gleisor (2017-2019) João Doria (2019-2020) |
Antecessor | Roberto Stoiber |
Sucessor | Heitor Busher |
Governadora da Cisplatina
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1 de novembro de 2000 - 20 de janeiro de 2009 | |
Antecessor | Ramon Alexandre |
Sucessor | Luis Henrique Pou |
Parlamentar Regional
por Motividéo | |
10 de janeiro de 1993 - 19 de outubro de 1997 | |
Membro do Parlamento Nacional
por Cisplatina | |
11 de maio de 1998 - 1 de novembro de 2001 | |
Informação pessoal
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Nascimento | 11 de abril de 1962 (62 anos) Montevidéo, Cisplatina, Brasil |
Partido | Partido Trabalhista Brasileiro (1987-) |
Religião | Cristianismo Luteranista |
Cônjuge | Carlos Roffman (1990-2017) |
Filhos | 2 |
Angela Erica Roffman (Montevideo, 11 de abril de 1962) é uma advogada e política filiada ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Roffman serviu como Presidente do Brasil entre 2010 a 2020, fazendo dela a primeira presidente mulher eleita pelo parlamento. Anteriormente, serviu como Governadora da Cisplatina entre 2001 a 2009. Atualmente está servindo como Parlamentar do Parlamento nacional desde 1998.
Filha de imigrantes alemães, Roffman nasceu na capital cisplatinense de Montevideo. Se fomrou pela Faculdade das Canárias em 1986. Pelo ano seguinte, entrou na política quando se filiou ao PTB. Em 1993, foi eleita parlamentar regional por Montivideo e cinco anos depois concorreu ao cargo de parlamentar, conseguindo se eleger e ficando até 2001 quando foi eleita de governadora de seu estado, se elegendo com 48% dos votos. Foi reeleita em 2005, com 58% dos votos e conseguindo uma maioria absoluta na assembleia regional. Por conta de sua ótima gestão como governadora, Roffman foi nomeada pelo seu partido para disputar as eleições presidenciais, e graças ao decisivo apoio do PSD, acabou sendo eleita presidente do Brasil. Sua vitória marcou a derrota definitiva do premier Busher em seu governo, que estava poucos meses antes de acabar.
Como Presidente, Roffman estabeleceu medidas pacifistas e conseguiu acelerar o processo de saída do Brasil nas Guerras do Iemen e anos depois do Iraque. Até 2017, Roffman uma ótima relação com o governo de Teresa Marie, sendo até uma contribuidora de Marie em assuntos internos e externos. Contudo, devido suas divergências com as medidas de Marie sob a crise da Venezuela que afetou boa parte dos membros da União Americana e a não-intervenção a Cuba em 2017, Roffman começou a se afastar do governo trabalhista, gerando uma crise dentro do PTB que durou até a renúncia de Marie em 2017 e a nomeação de Chancers como líder do partido. Sua gestão com a de Gleisor foi marcada por várias divergências, que resultou na convocação de novas eleições para 2019 devido a perda da maioria governamental de Gleisor.