| Aquiles Paraizo | |
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| Paraizo em 2025 | |
| Primeiro-Ministro do Brasil | |
| Período | 9 de setembro de 2025 até a atualidade |
| Presidente | Heitor Walker Busher |
| Antecessor | João Doria |
| Secretário da Economia de Recife | |
| Período | 10 de janeiro de 2012 a 10 de março de 2019 |
| Governador | Vicente Herrera |
| Antecessor | Bruno Magalhães |
| Sucessor | Marcio Rubios |
| Líder do Partido Social Democrata Brasileiro | |
| Período | 7 de setembro de 2025 até a atualidade |
| Antecessor | João Doria |
| Membro do Parlamento Nacional por Rio Branco | |
| Período | 5 de maio de 2019 a atualidade |
| Dados pessoais | |
| Nome completo | Aquiles Paraizo Canario |
| Nascimento | 26 de dezembro de 1984 (40 anos) Recife, |
| Nacionalidade | Brasileiro |
| Alma mater | Universidade de Fernando Dias |
| Esposa | Sarah Paraizo (2012-) |
| Partido | PSDB (2008-) |
| Religião | Judaismo |
Aquiles Paraizo Canário (Recife, 26 de dezembro de 1984) é um empresário e político brasileiro que atualmente exerce ao cargo de primeiro-ministro do Brasil desde 2025. Filiado ao Partido Social Democrata Brasileiro (PSDB), ele serviu por 5 anos ao cargo de Ministro da Economia do Brasil, renunciando para concorrer a liderança do seu partido.
Paraizo é filho de país empresários de ascendência ibérica, estudou na Universidade de Fernando Dias e logo depois foi mestrado em assuntos públicos e graduando-se na Escola Nacional de Administração em 2005 aos 21 anos. Paraizo trabalhou como funcionário público e mais tarde fundou sua empresa, intitulada de Organização Paraízo, empresa de investimento capital que dá suporte a outras empresas (geralmente de tecnologia).
Entrou na política quando se filiou ao PSDB em 2008, e defendeu as medidas econômicas durante crise de 2007 do primeiro-ministro na época, Jair Busher e do ministro da Economia, João Doria. Em 2012, foi nomeado Secretário das Finanças do distrito de Recife pelo governador, Vicente Herrera. Ficou no cargo até se candidatar para parlamentar nacional nas eleições de 2019, onde foi o quarto candidato mais votado do Distrito Federal, com 103,584 votos. Graças sua aproximação e apoio ao governo Doria, conseguiu ser escolhido como Ministro da Economia após a renúncia de Boris Nunes (demitido pelo primeiro-ministro). Como ministro da economia, defendeu e realizou uma série de reformas favoráveis aos negócios, que diferente do ministro anterior, acabaram dando resultado e a economia brasileira se estabilizou.
