História alternativa Wiki
Advertisement
Ataques de 14 de julho
Palácio de São Lisboa pegando fogo (Universo 26)
Palácio de Lisboa pegando fogo após a queda do avião
Local Palácio de Lisboa, Porto,
Flag of Portugal (1830) Portugal
Data 14 de julho de 2024
Alvo e
Objetivo
Palácio de Lisboa e
Matar Cristina Matos
Mortes 77 pessoas incluindo os
terroristas
Feridos ~88 pessoas
Responsáveis Afonso Barreira Santos
Fernado Costa
Luis Miguel Dias
Participantes 2

O Ataque ao Parlamento Português, mais conhecido como Ataque de 14 de julho, se refere a um ataque terrorista doméstico ocorrido na capital portuguesa de Porto, onde um boeing 747 acabou colidindo contra o Parlamento do Reino de Portugal, onde que naquele dia estava rolando uma reunião parlamentar entre o governo e a oposição.

Os responsáveis pelo ataque, Afonso Barreira, Fernado Costa e Luís Dias, haviam conseguido sequestrar um avião do Voo 84 Portuar (que iam do Porto até Nova London) as 12:30. Afonso Barreira era um piloto da Portuar em 10 anos e Luís Dias era um amigo próximo de Barreira e passageiro sequestrador naquele mesmo dia. De 12:30 até 12:35, o avião estava seguindo normalmente o tráfego, até ser sequestrado com ajuda do piloto. As 12:49, o avião acabou colidindo com o Palácio de São Lisboa, sede do governo português, que naquele momento estava acontecendo uma reunião sobre as questões do sistema de saúde e ambiental de Portugal.

Contexto[]

Os Participantes[]

Afonso Barreira de Santos (Porto, 12 de setembro de 1994 - Porto, 14 de julho de 2024) de 29 anos, foi um piloto e principal planejador do ataque. Até os 16 anos, nunca esteve envolvido em política, só envolvendo mais quando participava de comícios públicos de políticos do Partido Social Português (PSP) e da campanha ex-premiê, André Aurora nas eleições de 2010. Aos 24 anos, conseguiu passar no teste em seu treinamento de Voo, conseguindo sua licença de voo pela Portuar. Santos era diagnosticado com esquizofrenia desde 2009, e isso fez com que ele se afastasse temporariamente de algumas vezes de seu trabalho, apesar de que nunca tenha sido demitido pela empresa.

Fernando Costa (Évore, 29 de dezembro de 1998 - Porto, 14 de julho de 2024), de 25 anos, foi um estudante da Universidade de São Bernado (USB) e um militante fiel ao PSP, anteriormente filiado ao Partido Ecologista Verde (PEV). Era o melhor amigo de Santos, e assim como ele, tentou se ingressar na carreira de piloto de avião, não conseguindo devido erros constantes no teste. Devido isso, focou-se na área de engenharia e ingressou-se na USB em 2019. Também assim como Santos, Costa era um militante da PSP, sendo descrito como da ala mais radical do partido, mais especificamente na ala nacionalista de esquerda. Contudo, devido sua forte crítica a liderança de Matos e principalmente sua oposição a qualquer ajuda a Judeia, ele acabou sendo expulso do partido em janeiro de 2024.

Luis Miguel Dias (Porto, 1 de fevereiro de 1999 - Porto, 14 de julho de 2024) de 25 anos, foi um estudante de direito que estudou na mesma Universidade de seu amigo, Fernando Costa (no caso a USB). Diferentemente de Costa e Santos, ele não era envolvido na militância do PSP, alegando que era um partido ''liberal e sionista de mais'', e tinha registro pelo Direção Social Correta (DSC; partido nacionalista de esquerda e abertamente anti-OTA). Durante a Guerra Judeia-Marrocos, em seu Pio, Dias comentava várias teorias da conspiração, alegando que o governo Matos era ''dominada por sionistas e liberais''.

Planejamento[]

Segundo as investigações feito pela Ministério da Segurança Pública junto com a Agência dos Lusos, os três envolvidos estavam planejando o ataque desde meados de janeiro desse ano, um mês esse do conflito de Celta e o Racha entre a esquerda portuguesa sobre o conflito. Isso só se mostrou evidente quando Matos conseguiu escapar na moção de desconfiança do parlamento em 2 de janeiro de 2024, o que desencadeou um ódio pela militância mais radical dentro do PSP e da extrema-esquerda portuguesa.

Afonso Barreira de Santos havia conversado com Luis e Fernando pelo Qiwi sobre os planos para destituir de alguma forma Cristina Matos, sendo o mais radical e que todos concordaram, cometer um ataque terrorista. De janeiro até um dia antes do ataque, Afonso já havia pilotado 120 vezes a Portuar, bem como realizou 10 testes de habilidades.

Sequestro e Ataque[]

Advertisement