República da Bolívia Linha do tempo: Universo 26 | ||||||
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Capital (e cidade mais populosa) | La Tierra | |||||
Línguas oficiais | Espanhol | |||||
Línguas mais faladas | Espanhol Quíchua Aimará Guarani Outras 20 línguas... |
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Grupos étnicos | Ameríndio (59%) Brancos (29%) mestiços (8%) outros (4%) |
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Governo | República Presidencialista | |||||
- | Presidente | Ruan Migueiro | ||||
- | Vice-Presidente | Miguel Dias Carnel | ||||
Estabelecimento | ||||||
- | Independência sobre Espanha | 6 de junho de 1868 | ||||
- | Reconhecimento Mundial | 11 de agosto de 1880 | ||||
População | ||||||
- | 2020 (estimativa) | 48 milhões | ||||
PIB (nominal) | 2020 (estimativa) | |||||
- | Total | 114,3 bilhões ₳ | ||||
- | Per capita | 24,102 ₳ | ||||
Moeda | Bolivar |
Bolívia é um país no centro-oeste da América do Sul. Faz fronteira com o Brasil ao norte e leste, ao sul, Chile e Grenada ao oeste. Sua capital é La Tierra, habitada por mais de 8,5 milhões de habitantes sendo uma das cidades mais populosas da América do Sul.
Antes da colonização europeia, a região andina boliviana fazia Império Bicá. Logo depois, O Império Espanhol invadiu e conquistou essa região no século XVI. Durante a maior parte do período colonial espanhol, este território era chamado ''Alto Bolivar'' e encontrava-se sob a administração do Vice-Reinado Bolivár, que abrangia a maioria das colônias espanholas sul-americanas. Após quase 10 anos de guerra pela libertação da Bolívia, a nação finalmente se tornou a última a se separar da Espanha, com Augusto de la Tierra descrito como o ''pai da pátria''. Desde a independência, o país tem passado por várias instabilidades políticas e ditaduras que atrasaram seu avanço socioeconômico. A mais icônica delas foi a de Raúl Castro, que pela primeira vez em 80 anos conseguiu estabilizar o país com sua mão de ferro e se manter no poder até 2002, quando veio a falecer e ser sucedido seu filho, Carlos Castro. O curto período de Carlos Castro foi marcado por intensas tensões que posteriormente resultou na invasão da Bolívia em 2009 pelas forças da OTA. A Bolívia passaria por uma grave crise entre 2011 a 2017, gerando uma onda imigratória de bolivianos para o Brasil e Argentina. A crise só terminou por volta de 2018 com a volta do crescimento do PIB, resultado da entrada do país na União Americana.