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HISTÓRIA

Mapa's01

Mapa da Confederação Tupi

CRIAÇÃO DA CONFEDERAÇÃO

Aqui a circum navegação fenícia da África falha ao atravessar o Cabo da Boa Esperança, com uma forte interferência nossa nessa linha do tempo, que faz eles se perderem no oceano até pararem na Baía de Todos os Santos, numa noite tempestuosa. Os fenícios são recebidos como deuses enviados por Nhavanderuçu, que causa uma recepção festiva e honrosa.

No ponto de vista dos náufragos, eles passaram da dificuldade de sobreviver no oceano, para festas e honras. Por fim, visto que estavam perdidos, eles ficam por ali, e se tornam líderes teocráticos dos tupis, conseguindo fazer alianças e ter influencias sobre várias tribos, realizando um intercambio cultural e se relacionando com diversas mulheres,usando muito este ultimo meio para alianças políticas. Aos poucos eles vão morrendo, e criam um mausoléu pirâmide, onde o último vivo escondeu um relato disso, não violado até hoje.

Já os índios (numa narrativa mitológica), criam que os deuses viviam nos montes ao redor do mundo, com os montes mais próximos do mar sendo atacados por uma tempestade contínua, e os mais altos e distantes vivendo em uma utopia. Os deuses "Baíns" (nome dados aos fenícios), desceram em seus navios, enfrentando a dificuldade dos montes baixos, os monstros e os oceanos, parando no mundo e se misturando aos mortais, descendo ao submundo (que tem uma lenda mítica própria). Nisso porém eles deixaram o ensino da agricultura, a sedentarização, a escrita, o fim da antropofagia (como absurda), a escravidão sistemática, a navegação e navios mais avançados, e seus descendentes como nobres e sacerdotes.

Após a morte do último Baín, os nobres fizeram o Pacto dos Notáveis, onde Ba'om se destacou propondo a criação de uma hierarquia militar unificada, que influenciasse na política. Porém Ireom se levanta, e discursou que seu meio-irmão foi morto por um plebeu em uma disputa pessoal, que eles tinham sangue divino mas igualmente sangue humano, que os plebeus na hierarquia militar eram necessários e que deveriam ser representados; assim os militares comuns/plebeus passaram a eleger dentre os nobres/notáveis o Sumo-Pajé (chefe e Estado, que possuía poder de chefe do exército, chefe supremo da religião estatal, e com poderes de veto) e os nobres/notáveis escolhiam o Sumo-Cacique (chefe de Governo, com papel de representar e liderar o Sumo-Conselho que limita o papel do Sumo-Pajé) dentre os militares comuns/plebeus.

Com isso Ireom I Foi nomeado primeiro Sumo-Pajé e Kaué Itaparica I primeiro Sumo-Cacique.

A confederação se expandiu com certa estabilidade, desenvolveu a política segundo suas necessidades; instituiu Casas Nobiliárquicas hereditárias em lugares específicos onde na política o membro mais importante e avançado na hierarquia militar chefiava o Clã (que podia se dividir ao crescer muito ou membros serem nomeados para regiões anexadas); Além disso membros nobres velhos ou considerados inválidos podiam assumir papéis sacerdotais como aposentadoria.

Já os comuns realizavam o serviço militar como Iniciantes estudando dos 12 aos 17 anos e treinando, além de realizarem-no junto dos nobres, com os que se destacassem podendo entrar no exército ocupando as patentes exclusivas dos plebeus, e os nobres que passassem ocupando as patentes exclusivas dos nobres. Os que não ficassem no exército definitivamente podiam se dedicar em outras áreas. Nisso o Comércio e a Agropecuária se tornaram as principais tarefas econômicas, com o sistema feudal sendo adotado para manter uma dependência dos nobres.

Já os escravos eram prisioneiros de guerra e seus descendentes, cujo homens realizavam trabalhos braçais para os nobres e as mulheres cuidavam da casa das crianças dos nobres, podendo ser comprada como parte do harém; sendo que tomá-la para si sem comprar era um crime de Traição, porque os escravos eram propriedade da Confederação (porque foram conquistados nas guerras dela )


Do autor

Podem continuar minha história a vontade, a ideia já foi plantada