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Império do Brasil
Brasil
Linha do tempo: Um Império Nos Trópicos

Equivalente NLT: Brasil
Bandeira Brasão
Bandeira Brasão
Localização do Império do Brasil
Localização do Brasil.

Lema
Independência ou Morte! (Português)

Hino "Hino da Independência do Brasil"
Capital Brasília
Cidade mais populosa São Paulo
Outras cidades Rio de Janeiro
Salvador
Porto Alegre
Língua Português
Gentílico Brasileiro(a)
Forma de governo Monarquia constitucional federativa parlamentarista
Monarca Afonso I
  Casa: Orléans e Bragança
Primeiro-ministro Fernando Haddad
Área 8 510 345,538 km²
População 203 062 512 
Estabelecido em Constituição atual
19 de novembro de 1893
Independência de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
  declarada 7 de setembro de 1822
  reconhecida 25 de agosto de 1825
Moeda Real brasileiro (R$)
Fuso horário UTC-3 a -5
Código telefônico +55
Código de internet .br

Brasil, oficialmente Império do Brasil, é o maior país da América do Sul e da região da América Latina, sendo o quinto maior do mundo em área territorial e o sexto em população. É o único país na América onde se fala majoritariamente a língua portuguesa e o maior país lusófono do planeta. Sua Constituição, concebe o Brasil como uma monarquia constitucional federativa parlamentarista, formada pela união das 27 províncias, do Distrito Imperial e dos municípios, a única na América do Sul. Com exceção do Equador e do Chile, o Brasil faz fronteira com todos os países da América do Sul, sendo banhado pelo Oceano Atlântico pelo leste. Na atualidade, é o único país que se autodenomina um império em sua Constituição, e um dos dois (o outro sendo o Japão) que denominam seus respectivos monarcas como imperadores.

Antes da descoberta do Brasil pelos portugueses, o Brasil era habitado por diversos povos indígenas. A identidade nacional brasileira emancipou-se quando em 1808 a capital do reino foi transferida de Lisboa para a cidade do Rio de Janeiro. Em 1815, o Brasil se torna parte de um reino unido com Portugal. Dom Pedro I, o primeiro imperador, proclamou a independência política do país em 1822. Após momentos de instabilidade durante as décadas de 1880 e 1890, tal como a Guerra da Imperatriz, o Brasil, durante o reino de Isabel, institui reformas que ajudaram a modernizar o sistema político.

Ao longo do século XX, o Brasil manteve-se como uma nação estável na América, com certos períodos de instabilidade institucional, principalmente com o Escândalo del-Rei, durante a década de 1960. Durante a Guerra Fria o país era oficialmente neutro, apesar de estar inclinado ao Ocidente. Participou de diversas missões de paz, como no Timor-Leste (1999), Haiti (2004) e ao mediar a paz entre Angola e Cabinda, procurando exercer maior influência externa regionalmente e culturalmente.

Atualmente, o Brasil é considerado uma média e grande potência, dentro dos parâmetros de uma potência emergente, além de ser considerado como uma potencial superpotência. É considerado um mercado avançado, com tanto o PIB nominal brasileiro quanto o por paridade de compra (PPC) estando em sexto em 2020. É um dos principais celeiros do planeta, e é classificado como uma economia de renda alta pelo Banco Mundial, conhecido pelo equilíbrio da liberdade econômica, preservação ambiental e direitos trabalhistas. Ainda assim, o país possui níveis relativamente altos de desigualdade social e instabilidade interna. É membro-fundador da Organização das Nações Unidas (ONU), G20 e Organização dos Estados Americanos (OEA).

História[]

Instabilidade e guerra civil[]

Ver artigo principal: Guerra da Imperatriz

Modernização e período Isabelita[]

Crise sucessória, era progressista e Segunda Guerra[]

Ver artigo principal: Crise sucessória de 1921

Era de ouro e década populista[]

Ver também: Escândalo del-Rei, Republicanismo no Brasil

Idade contemporânea[]

Governo e política[]

Afonso I do Brasil (UINT)
Fernando Haddad posse min. da Fazenda
Afonso I
Imperador do Brasil
(desde 2022)
Fernando Haddad (PL)
Primeiro-ministro do Brasil
(desde 2023)

O Brasil é considerado uma monarquia constitucional, uma democracia parlamentarista, além de uma federação. Como uma monarquia federativa, compartilha esse status com o Canadá, Austrália, Malásia e os Emirados Árabes Unidos. A atual Constituição brasileira foi promulgada em 1893 como uma versão modernizada de 1824, dividindo igualitariamente a divisão de poderes entre o Executivo, Legislativo, e Judiciário, além do monarca reter o poder Moderador, apesar de diminuir ostensivamente o seu uso, procurando não interferir na política governamental. A última vez que fora utilizado, foi em 2020 e, antes disso, em 2003.

Sendo uma monarquia parlamentarista, o poder Executivo é dividido entre o Imperador, que é o chefe de estado, o Presidente do Conselho de Ministros, mais conhecido como o primeiro-ministro, que é o chefe de governo e comandante em chefe das Forças Armadas, e o seu gabinete. O poder Legislativo é representado pela Assembleia Geral do Império do Brasil, que é dividido entre o Senado Federal e a Câmara dos Deputados. A Assembleia é inspirada no modelo de Westminster, apesar do Senado Federal ter adotado um híbrido entre o sistema americano e britânico. O poder Judiciário é representado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

Nas eleições legislativas para a Câmara dos Deputados, utiliza-se um sistema de dois votos, definindo cada metade das cadeiras. No primeiro voto, é usado um sistema de representação proporcional de lista aberta baseado no método D'Hondt, enquanto no segundo voto é usado lista fechada baseado no método de Saint-Laguë. Enquanto isso, o Senado se baseia no sistema de votação plural (first-past-the-post), e indicações indiretas pelo monarca. O método atual da Câmara dos Deputados foi adotado em 1962, com aperfeiçoamentos em 1989, substituindo o sistema antes baseado no voto distrital, semelhantemente aos Estados Unidos.

Enquanto a Câmara dos Deputados pode ser dissolvida a qualquer momento, o Senado Federal não pode ser dissolvido. São dois senadores para cada província, tendo um mandato de oito anos cada um, apesar de serem eleitos alternadamente, de quatro em quatro anos. As eleições nas províncias, diferentemente das eleições nacionais, ainda utilizam o sistema de voto distrital para eleger os deputados provinciais. As seis províncias mais populosas também tem uma câmara alta em seus respectivos parlamentos, por passarem do parâmetro necessário de dez milhões de habitantes. Os senadores provinciais são eleitos por distritos maiores dos que os dos deputados.

A nível federal, o Brasil é dominado por cinco partidos majoritários: o Partido Liberal (centro), o Partido Conservador (centro-direita), o Partido Progressista (centro-esquerda), Partido Trabalhista (esquerda), ambos em federação, e o Partido Federalista (centro). Sendo adepto do multipartidarismo, o Brasil é geralmente considerado uma democracia liberal plena. Apesar da participação de partidos radicais à esquerda e à direita, estes partidos nunca tiveram uma força eleitoral quanto os partidos mais tradicionais na Assembleia. Por conta do número de partidos no parlamento e da alta rotatividade do cargo de primeiro-ministro, o sistema brasileiro é considerado de certa forma único, sendo considerado difícil para um partido estabelecer um governo de maioria, forçando-o a formar coalizões com outros.

Política externa[]

Na atualidade, o Brasil é considerado uma das lideranças políticas e econômicas da América Latina, juntamente ao México e a Argentina, que se opõem ao objetivo brasileiro de alcançar um lugar permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Após um período relativamente regionalista na primeira metade do século XX, o Brasil passou a investir melhor nas suas relações, em especial com países de laços culturais do Brasil, procurando expandir sua influência nesses lugares. Uma dessas formas foi a fundação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, além da criação do bloco econômico do Mercosul.

A política externa brasileira é baseada nos princípios de soberania e autonomia dos Estados para decidirem como governar sem influência de outras nações, o desenvolvimento nacional, e a não-intervenção, defendendo a autodeterminação dos povos, cooperação internacional e a resolução pacífica de conflitos. A política externa é uma competência do poder Executivo, que é chefiado pelo Ministério das Relações Exteriores, melhor conhecido como Itamaraty, enquanto o Legislativo aprova tratados internacionais e a nomeação de embaixadores designado pelo Primeiro-ministro.

Na atualidade, a política externa do Brasil é fundamentada na posição do país como uma potência global emergente, uma potência regional na América Latina, e um líder entre os países em desenvolvimento, refletindo o multilateralismo como um pilar no exercício de sua influência no mundo, principalmente no sul global.

Forças armadas[]

Subdivisões[]

O Brasil é uma federação formada por 27 províncias, pelo Distrito Imperial e por ilhas adjacentes, além de 5570 municípios. O poder executivo é exercido pelos presidentes das províncias, enquanto o legislativo é pelas assembleias legislativas, podendo ser bicameral (em São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná) ou unicameral (no resto do país).

Províncias
Distritos

Infraestrutura[]

Educação[]

Saúde[]

Tecnologia[]

Mídia e comunicações[]

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