Carlos Castro | |
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Linha do tempo: Universo 26 | |
Ramírez em 2007 | |
Presidente da Bolívia
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15 de outubro de 2003 - 18 de julho de 2009 | |
Antecessor | Raúl Castro |
Sucessor | Luis Castrilio |
Membro do Parlamento Nacional
por Distrito de La Tierra | |
19 de maio de 1985 - 11 de outubro de 2007 | |
Ministro do Exército Boliviano
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1 de abril de 1995 - 12 de setembro de 2006 | |
Antecessor | Ruan Perez |
Sucessor | Carlos Rosada |
Informação pessoal
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Nascimento | 17 de fevereiro de 1958 (66 anos) La Tierra, Bolívia |
Partido | Partido Nacional Bolívia (1980-2009) |
Religião | Cristianismo |
Cônjuge | Antonia Castro |
Filhos | 2 |
Carlos Menéz Castro (La Tierra, 17 de fevereiro de 1958) foi um político e estadista boliviano que serviu como Presidente da Bolívia entre 2003 até sua queda em 2009. Castro também serviu como Líder do Partido Nacional Bolívia entre 2004 a 2009. Carlos é filho do ex-estadista, Raúl Castro que governou o país por mais de 40 anos e foi sucedido pelo próprio filho para governar a nação. Seu governo foi marcado pelas fortes tensões diplomáticas entre o Brasil, do avanço da produção de urânio para uma criação das bomas nucleares que o país esteve planejando desde os anos 90.
Castro nasceu em 1958, na capital do país, no período inicial do governo de seu pai. Estudou e se formou na faculdade de La Tierra e tornou-se ''herdeiro'' de sucessão pelo seu pai após se interessar na política nos anos 70. Em 1995, foi escolhido como Ministro do Exército da Bolívia, e manteve uma forte postura contra o Brasil e afirmou que ''poderia invadir o país se comandasse o país''.
Castro assumiu o poder da Bolívia após a morte de seu pai em 2003 e rapidamente focou na produção de urânio para a produção de bombas nucleares no país. Seu governo controverso que foi marcado pelo autoritarismo, acabou sofrendo várias sanções pela União Americana e fortalecendo as tensões entre a Bolívia e a OTA. Castro reprimiu as manifestações de 2007 o que resultou na crise política. Em maio de 2008, Castro ameaçou a OTA de colocar bombas nucleares se conseguirem produzir as bombas nucleares, o que fez uma reposta da interferência da Coalizão Brasil, Argentina e Venezuela (BAV) no país em junho de 2009. Após a queda de La Tierra, Castro fugiu para e se escondeu em um esconderijo mas foi encontrado e preso 2 meses depois e sentenciado a 350 anos de prisão pela justiça boliviana em 2011.