História alternativa Wiki
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Conflito Judeia-Marrocos em 2023
Tanque israelense em Gaza (2023)
Tanques Judeianos chegando na cidade marroquina de Arzila
Data 20 de novembro - 18 de dezembro de 2023
Local Celta e a Província de Tânger-Tetuão-Alucemas
Resultado Cessar Fogo
  • Ocupação Judeiana na província de Tânger-Tetuão-Alucemas
  • Intervenção da OPM no conflito em 24 de novembro
  • Retirada das tropas da Judeia nas fronteiras entre Judeia-Marrocos
Combatentes
Bandeira de Judeia (Universo 26) Estado da Judeia

apoio:
Flag of Portugal (1830) Portugal
Bandeira do Brasil (Universo 26) Brasil
Flag of Argentina Argentina
Bandeira da Ucrânia (Universo 26) Ucrânia
Flag of Bolivia Bolívia
Bandeira da França (Universo 26) França
Bandeira da Geórgia (Universo 26) Geórgia
Flag of Greece (1822-1978) Grécia

An Alternate Morocco Flag Reino do Marrocos

apoio:
Bandeira da Argelia (Universo 26) Argélia
Flag of Libya (1977–2011) Líbia

Fíguras politicas
Bandeira de Judeia (Universo 26) Yosef Levi
Bandeira de Judeia (Universo 26) Abigail Colin
Bandeira de Judeia (Universo 26) Levy Cohen
An Alternate Morocco Flag Mohammed El Amrani
An Alternate Morocco Flag Ahmed Ben Abdelkader
An Alternate Morocco Flag Muhamed Habin
Forças
52,122 combatentes
100,000 reservistas
99,213 (de acordo com o governo marroquino)
Baixas e perdas
3,291 militares
12 civis
15,482 militares
1,200 civis
+30,000 mortes
100,000-200,000 civis deslocados em suas casas e/ou migraram para fora do país

O Conflito Judeia-Marrocos em 2023, foi uma série de desentendimentos fronteiriços que acabou por virar um conflito armado na província Judeiana de Celta. Entre o longo conflito Judeia-Marrocos, esse foi o nono conflito ou desentendimento entre os dois países e o terceiro mais brutal em número de mortes.

Desde 2018, Judeia e Marrocos vinha em um processo histórico de paz. Contudo, devido a subida do direitista radical, Yosef Levi, as relações entre os dois países voltaram a se deteriorar. Em 11 de novembro de 2023, acontece fortes desentendimentos entre os soldados nas fronteiras de Judeia e Marrocos. Os desentendimentos só pioraram ao passar dos dias, chegando em um ponto em que, 10 soldados marroquinos acabam entrando em conflito com as tropas judeianas em 19 de novembro. O conflito matou 6 soldados judeianos e 1 soldado marroquino ficou ferido. O governo da Judeia, em resposta, anunciou que iria revidar com vários bombardeios e até mesmo uma invasão se o governo de Marrocos não se desculpasse do ocorrido. O governo de Marrocos, respondeu que a presença judeiana era ''ilegítima'' e o primeiro-ministro marroquino, Mohammed El Amrani, rompeu relações com Judeia.

Dois dias após o rompimento, Judeia iniciou a então ofensiva militar contra Marrocos (mais especificamente na província de Tânger-Tetuão-Alucemas), com o objetivo, de acordo com o governo judeiano, de estabelecer ''a ordem na região''. O contra ataque da Judeia à Marrocos foi descrita como bastante mal vista pelos países árabes (principalmente os inimigos de Judeia; Argélia e Líbia) e até mesmo em alguns países ocidentais com governos mais de esquerda, com exceções de Portugal de Matos e Grécia de Zolotas. Em algumas lideranças ocidentais, a discussão sobre a intervenção da OTA foi debatida, mas não seguido em frente pelo secretário-geral, Augusto Perez, que descreveu a possível invasão como ''desnecessária''.

O conflito que durou quase 1 mês e resultou na morte de mais de 15,000 pessoas, terminou graças a intervenção da OPM, que conseguiu pressionar o Estado de Judeia de parar o conflito. O Exército da Judeia estava sendo denunciado por várias organizações internacionais de estar bombardeando várias vilas de civis, resultando no deslocamento de 80,000 pessoas para fora de suas casas. O governo de Levi, acabou aceitando o cessar fogo, mas as relações entre os dois países continuaram estando suspensas até os dias de hoje.

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