Conflito Judeia-Marrocos em 2023 | |||||||
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Tanques Judeianos chegando na cidade marroquina de Arzila | |||||||
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Combatentes | |||||||
Estado da Judeia
apoio: |
Reino do Marrocos | ||||||
Fíguras politicas | |||||||
Yosef Levi Abigail Colin Levy Cohen |
Mohammed El Amrani Ahmed Ben Abdelkader Muhamed Habin | ||||||
Forças | |||||||
52,122 combatentes 100,000 reservistas |
99,213 (de acordo com o governo marroquino) | ||||||
Baixas e perdas | |||||||
3,291 militares 12 civis |
15,482 militares 1,200 civis | ||||||
+30,000 mortes 100,000-200,000 civis deslocados em suas casas e/ou migraram para fora do país |
O Conflito Judeia-Marrocos em 2023, foi uma série de desentendimentos fronteiriços que acabou por virar um conflito armado na província Judeiana de Celta. Entre o longo conflito Judeia-Marrocos, esse foi o nono conflito ou desentendimento entre os dois países e o terceiro mais brutal em número de mortes.
Desde 2018, Judeia e Marrocos vinha em um processo histórico de paz. Contudo, devido a subida do direitista radical, Yosef Levi, as relações entre os dois países voltaram a se deteriorar. Em 11 de novembro de 2023, acontece fortes desentendimentos entre os soldados nas fronteiras de Judeia e Marrocos. Os desentendimentos só pioraram ao passar dos dias, chegando em um ponto em que, 10 soldados marroquinos acabam entrando em conflito com as tropas judeianas em 19 de novembro. O conflito matou 6 soldados judeianos e 1 soldado marroquino ficou ferido. O governo da Judeia, em resposta, anunciou que iria revidar com vários bombardeios e até mesmo uma invasão se o governo de Marrocos não se desculpasse do ocorrido. O governo de Marrocos, respondeu que a presença judeiana era ''ilegítima'' e o primeiro-ministro marroquino, Mohammed El Amrani, rompeu relações com Judeia.
Dois dias após o rompimento, Judeia iniciou a então ofensiva militar contra Marrocos (mais especificamente na província de Tânger-Tetuão-Alucemas), com o objetivo, de acordo com o governo judeiano, de estabelecer ''a ordem na região''. O contra ataque da Judeia à Marrocos foi descrita como bastante mal vista pelos países árabes (principalmente os inimigos de Judeia; Argélia e Líbia) e até mesmo em alguns países ocidentais com governos mais de esquerda, com exceções de Portugal de Matos e Grécia de Zolotas. Em algumas lideranças ocidentais, a discussão sobre a intervenção da OTA foi debatida, mas não seguido em frente pelo secretário-geral, Augusto Perez, que descreveu a possível invasão como ''desnecessária''.
O conflito que durou quase 1 mês e resultou na morte de mais de 15,000 pessoas, terminou graças a intervenção da OPM, que conseguiu pressionar o Estado de Judeia de parar o conflito. O Exército da Judeia estava sendo denunciado por várias organizações internacionais de estar bombardeando várias vilas de civis, resultando no deslocamento de 80,000 pessoas para fora de suas casas. O governo de Levi, acabou aceitando o cessar fogo, mas as relações entre os dois países continuaram estando suspensas até os dias de hoje.