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Cristina Matos
Linha do tempo: Universo 26
Cristina Matos (Universo 26)
Cristina em 2022

Primeira-Ministra de Portugal
Atualmente no cargo
Desde 30 de março de 2022
Monarca Henrique II
Antecessor Pedro Costa

Presidente da Juventude Social
14 de setembro de 2003 - 1 de fevereiro de 2011
Antecessor Carlos Aumenidas
Sucessor Marcos Filho

Atualmente no cargo
Desde 1 de setembro de 2019
Antecessor Carlos Semedo

Membro do Parlamento Português
por Porto
Atualmente no cargo
Desde 19 de maio de 2011

Informação pessoal
Nascimento 8 de setembro de 1975 (48 anos)
Porto, Flag of Portugal (1830) Reino de Portugal
Partido PSP (2001-)
Religião Cristianismo
Cônjuge Augusto Sebastião (2001-2015)
Antônio Matos (2018-)
Filhos 1

Cristina Gomes Matos (Porto, 8 de setembro de 1975) é uma política portuguesa filiada ao PSP. É a atual primeira-ministra de Portugal desde 2022 após vencer as eleições legislativas daquele mesmo ano, obtendo a maioria pelo parlamento após fazer aliança com PCdeP e PAU. Anteriormente serviu como Presidente da Juventude Social entre 2003 a 2011.

Cristina estudou na faculdade de Direito da Universidade de Portugal e foi presidente da federação de estudantes da universidade em 1997. Tornou-se sindicato no movimento sindicalista português entre 2000 a 2003 quando foi escolhida como Líder da Juventude do Partido Social Português (JPSP) até 2011 onde concorreu para parlamentar de Portugal. Em 2019, após vencer as eleições de liderança do PSP, se tornou a líder deu seu partido. Nas eleições de 2022, venceu após fazer uma coalizão com os verdes e os comunistas, derrotando a coalizão conservadora-liberal de Rui Azevedo e se tornando a primeira premier mulher de Portugal.

Matos iniciou seu governo com o aumento do salário-mínimo de 666 para 780 euros, fazendo de Portugal o quarto país da Zona do Euro com o maior salário mensal. Foi contra a participação de Portugal na Invasão de Mianmar, ao mesmo tempo que apoiou financeiramente Judeia no Conflito por Celta em 2023. O apoio de Matos a Judeia causou uma racha dentro de seu partido, que veio a chegar no ápice com os ataques de 14 de julho, quando ex-militantes de seu partido atacaram o parlamento com um avião, ferindo Matos. O ataque ao invés de causar a destituição de Matos, fez com que o PSP se unisse a favor da mesma, e os debates como saúde mental e o combate ao extremismo aumentou tragicamente.

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