‹ 2011 • • 2017 › | |||||||||||
Eleição parlamentar do Brasil em 2015 2 de maio de 2015 | |||||||||||
Cargos | {{{emdisputa2}}} | ||||||||||
Participação | |||||||||||
72.5 % 0.3 % | |||||||||||
Resultados | |||||||||||
Partido Trabalhista Brasileiro | |||||||||||
Votos | 61 676 122 | ||||||||||
Assentos obtidos | 212 | ||||||||||
34.45 % | |||||||||||
PSDB/PDSB | |||||||||||
Votos | 51 724 172 | ||||||||||
Assentos obtidos | 154 | ||||||||||
28.89 % | |||||||||||
Partido Social Democrata | |||||||||||
Votos | 40 574 225 | ||||||||||
Assentos obtidos | 100 | ||||||||||
22.67 % | |||||||||||
Partido Conservador | |||||||||||
Votos | 11 542 116 | ||||||||||
Assentos obtidos | 25 | ||||||||||
6.45 % | |||||||||||
Partido Liberal | |||||||||||
Votos | 9 332 117 | ||||||||||
Assentos obtidos | 14 | ||||||||||
5.21 % |
A Eleição parlamentar do Brasil em 2015 foi uma eleição parlamentar realizada em 2 de maio de 2015, que serviram com uma renovação do Parlamento Nacional. O PTB liderado pela Primeira-Ministra Teresa Marie conseguiu se eleger para o segundo governo, onde manteve a coalizão entre PSD-PTB.
O Partido Trabalhista Brasileiro de Teresa Marie teve uma leve queda em comparação a eleição anterior, conseguiu obter a maioria com a coalização PTB-PSD, a coalizão acabou mantendo firme na eleição, durando até 2018. A oposição de Fernando Merson acabou ganhando uma pequena vantagem nos assentos no parlamento, ganhando 20. Já os assentos do governo de Marie, acabou perdendo uma outra vantagem pequena nos assentos do partido.
Pela segunda vez na história nas eleições do Brasil, uma primeira-ministra vai para o seu segundo mandato, sendo a primeira em 1984 quando Catarina Walker foi para o segundo mandato, obtendo uma maioria absoluta após fazer uma coalizão com os conservadores.
Contexto[]
Primeiro Mandato de Teresa Marie (2011-2015)[]
Com a vitória das eleições de 2011, Teresa Marie tomou posse 4 dias depois como a segunda primeira-ministra do Brasil, eleita com 65,5 milhões de votos.
O Mandato da Primeira-Ministra foi marcado pela força do Parlamento entre o PTB e PSD, onde ela teve uma grande facilidade nas negociações no parlamento, Pela primeira vez em um governo do PTB, o PSDB era um partido de oposição, nunca ocorrido desde 1989.
Recuperação da Crise de 2007[]
Com a crise de 2007 ainda presente na economia brasileira, Teresa Marie assinou ao Banco do Brasil, um pacote de estímulos econômicos no valor de $800 bilhões, destinado a ajudar a recuperação da economia diante da crise. A legislação inclui um aumento dos gastos federais para a saúde, infra-estrutura, educação e vários benefícios fiscais e incentivos.
O Ministro da Economia, Michael Higor, tomou novas medidas para acabar a crise financeira, incluindo a introdução do Programa de Investimentos público-privado, que disponibiliza comprar até 2 trilhões de dólares em ativos imobiliários depreciados.
Com a crise desaparecendo mundialmente e pelo próprio país, em 19 de março de 2011, Marie anuncia o fim da Crise pelo país.
Olimpíadas no Rio em 2014[]
Em 2006, o Brasil foi sorteado para sediar as Olimpíadas de 2014, com isso, o Brasil tornou-se o centro dos esportes. Em 2011, acontece uma crise de Zica que espalhou pela América Latina toda. A União Latina e Marie decidiram rapidamente impedir o avanço da doença que já era grande na época para não causar problemas futuros no ano da Olímpiadas.
Nas olímpiadas, Marie participou da abertura e do encerramento dos jogos, além de ter aparecido nas Para-Olímpiadas 20 dias depois na abertura e no encerramento em 19 de setembro de 2014.
Resultados[]
Com uma popularidade estável, Teresa Marie teve um ótimo desempenho de prima-ministra boa. Pelas pesquisas, Tersa Marie era favorita em quase todas. O Candidato Tucano Fernando Merson era por uma boa parte dos eleitores brasileiros como um candidato fraco.
No resultado da eleição, Teresa Marie acabou obtendo mais de 60 milhões de votos válidos. Enquanto a oposição de Merson obteve 9 milhões a menos que a de Marie. Em comparação ao 2010, Marie teve um leve queda de 2 milhões de eleitores. A Coalizão PSD-PTB ainda manteve com as negociações entre Marie e Chancers.
Partidos | Votos | % | Assentos | ||
---|---|---|---|---|---|
Partido Trabalhista Brasileiro | 61,676,122 | 34,45 / 100 |
212 / 513 | ||
Partido Social Democrata Brasileiro | 41,479,960 | 23,1 / 121 |
119 / 513 | ||
Partido Democrata de São Bento | 10,244,212 | 5,7 / 100 |
35 / 513 | ||
União Democrata | 51,724,172 | 28,89 / 100 |
154 / 513 | ||
Partido Social Democrata | 40,574,225 | 22,6 / 100 |
100 / 513 | ||
Partido Conservador | 11,542,116 | 6,45 / 100 |
25 / 513 | ||
Partido Liberal | 9,332,117 | 5,21 / 100 |
14 / 513 | ||
Partido Comunista Brasileiro | 2,967,211 | 1,66 / 100 |
5 / 513 | ||
Partido de Independência Brasileiro | 1,119,447 | 0,67 / 100 |
1 / 513 | ||
Partido(s) | 179,015,420 | 100% | 513 |
Pelo parlamento, mesmo com uma queda de 15 assentos, o PSD continuou com uma grande vantagem de assentos pelo parlamento, obtendo 43% do total de assentos pelo Parlamento Nacional. A Oposição de Merson ganhou apenas 6 cadeiras, quase mantendo o ritmo na eleição passada.
Coalizão PSD-PTB[]
Desde 2010, Marie manteve a coalizão entre o PSD e o PTB forte para o fortalecimento na aliança para leis e entre outros. 5 dias após as eleições, Marie conseguiu algumas propostas feitas pela líder do PTB que tinham feitos antes do resultado das eleições. O Parlamentar Augustos Yuri acreditava que o PSD poderia fazer aliança com o PSDB e os conservadores, Marie acabou recusando a proposta.
Em 8 de maio de 2015, Chancers e Marie mantiveram a coalizão entre o PSD e PTB, ganhando a eleição com a maioria dos votos válidos, obtendo 50% do voto total entre os dois partidos.