Fernando Merson | |
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Linha do tempo: Universo 26 | |
Merson em 2018 | |
Governador de Portiguar
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10 de outubro de 2005 - 7 de março de 2011 | |
Antecessor | Ernesto Guaidó |
Sucessor | Ricardo Putones |
Líder da Oposição
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19 de agosto de 2011 - 19 de janeiro de 2018 | |
Primeiro-ministro | Teresa Marie (2011-2017) Raimundo Gleisor (2017-2018) |
Antecessor | Roberto Stoiber |
Sucessor | João Doria |
Líder do Partido Social Democrata Brasileiro
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7 de janeiro de 2011 - 19 de janeiro de 2018 | |
Antecessor | Jair W. Busher |
Sucessor | João Doria |
Membro do Parlamento Nacional
por Portiguar | |
2 de maio de 2011 - 5 de maio de 2019 | |
Informação pessoal
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Nascimento | 11 de agosto de 1975 (49 anos) Porto Rico, Portiguar, Brasil |
Partido | PSDB (1993-2019) |
Religião | Sem reliigão/Agnóstico |
Alma mater | Universidade de Portiguar (UPO) |
Ocupação | Empresário Político (1993-2019) |
Fernando Villa Merson (Porto Rico, 12 de fevereiro de 1975) é um político e empresário brasileiro filiado ao PSDB. Antes de sair da política em 2019, serviu como parlamentar pelo seu estado natal e liderou a UD entre 2011 até sua renúncia forçada em 2018.
Merson era filho de Henrique Merson, um dono da empresa de alimentícios (Palenca) que também havia se envolvido na política por um curto período nos anos 1980. Merson se juntou a política logo quando era estudante na Universidade de Portiguar (UPO), se juntando ao PSDB na época liderado por FHC, na qual Merson tinha uma admiração. Foi eleito em 2005 para governador de Portiguar, vencendo com 44% dos votos e obtendo apoio da bancada estadual do PSD. O governador Merson ganhou notoriedade, pois mesmo sendo membro do PSDB, não declarava apoio ao Busher, afirmando que ''havia estragado o propósito do partido''.
Com a renúncia de Busher entre meados de 2011, Merson se aproveitou e anunciou que concorreria ao cargo de líder do PSDB e logo depois como parlamentar. Merson acabou sendo eleito líder do PSDB com 55% e logo depois com a derrota do PSDB nas eleições de 2011, foi nomeado líder da UD. Fundou a facção liberal e centrista dos Cães Liberais, que subsistiu o União dos Liberais Tucanos, rivalizando com os busheristas dentro da UD.
Sua liderança foi considerada, ainda mais desde 2015, foi considerada como impopular e controversa. Merson não conseguiu ganhar votos o suficiente para derrotar a coalizão PSD-PTB nas eleições de 2015 e 2017. Além disso, Merson foi alvo de denúncias sobre desvios de dinheiro envolvendo seu partido, o que, apesar de posteriormente ser falso, enfraqueceu muito sua liderança e de seu partido no cenário política. Sob pressão dentro de partido, até mesmo dentro de sua facção, Merson anunciou sua renúncia como líder da UD, sendo sucedido por João Doria. Acabou saindo do PSDB após as eleições de 2019, declarando oficialmente sua saída na política e focou na empresa de seu pai.