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República das Comunas Democráticas Francesas
França
Linha do tempo: Um Brasil Fragmentado

Equivalente NLT: França sem Alsácia-Lorena
Bandeira Brasão
Bandeira Brasão
Localização da República das Comunas Democráticas Francesas
Localização da França.
Capital
(e cidade mais populosa)
Paris
Outras cidades Marselha
Lyon
Toulouse
Língua França
Gentílico Francês
Forma de governo República socialista unitária marxista-guesdista unipartidária
Presidente TBD
Premiê TBD
Área ~504 000 km²
População ~63 500 000 
Moeda Franco francês (NF)
Fuso horário UTC+1
Código telefônico +33
Código de internet .fr

França (francês: France), oficialmente a República das Comunas Democráticas Francesas (francês: République des communes démocratiques françaises) é um país localizado na Europa Ocidental, também possuindo territórios ultramarinos em outros continentes. Na Europa, faz fronteira com Flandres e Valônia pelo nordeste, Lorena e Suíça pelo leste, Itália pelo sudeste, o Mar Mediterrâneo pelo sul, Andorra e Espanha pelo sudoeste, o Oceano Atlântico pelo oeste e norte pelo Canal da Mancha. Sua capital é Paris, também sua cidade mais populosa.

A história moderna da França começa com a ascensão de Napoleão III ao trono francês. Durante seu reino, a França ensaiou se aproximar do Reino Unido, mas depois distanciando após a aproximação do mesmo ao recém-formado Império Alemão. Após a derrota na Primeira Grande Guerra, o país foi alvo das Revoluções vermelhas junto à Itália, se tornando o primeiro país a se autodenominar um estado socialista.

Após a Segunda Grande Guerra, durante o governo de Maurice Thorez, a França surgiu como uma das lideranças do bloco socialista durante a Guerra Fria, exercendo sua hegemonia no sul da Europa com a formação do Pacto de Roma. Também financiaria primordialmente as guerras de descolonização na África contra o governo pied-noir da Argélia. Com o Outono das Nações e a crise econômica na década de 1990, a França, assim como o Pacto de Roma, tomou medidas de liberalização política, ainda mantendo o socialismo como principal veículo ideológico do sistema do país, apesar das tentativas de reconciliação com as potências setentrionais.

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