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Frente Patriótica
Frente Patriota
Líder Roberto Feriz (desde 2021)
Fundador Miguel Clebey
Lema Moral e Progresso
Fundado em 1 de maio de 2009
Sede Buenos Aires, Flag of Argentina Argentina
Publicação Voz da Nacional
Ala juvenil União da Juventude Nacionalista
Ala feminina Mulheres pela Argentina
Membros  (2022) Aumento 84,233
Ideologia Ultranacionalismo
Nacionalismo Argentino
Conservadorismo Nacional
Neofascismo
Neojönssonista
Anti-indigenista
Protecionismo
Anti-americanismo
facções:
Neozanismo
Espectro político Extrema-direita
Religião Cristianismo Católico
Afiliação Americana Não Inscrito
Cores      Azul
     Branco
     Preto
Províncias
0 / 24
Parlamentares
33 / 631
Assembleia de Buenos Aires
1 / 20
Parlamento Latino-Americano
2 / 80
Símbolo eleitoral
Frente patriota federal logo

Frente Patriótica (em espanhol: Frente Patriotica) é um partido político de extrema-direita na Argentin. Fundado em 2009, o FP é descrito por muitos como neofascista e neojönssonista, sendo até o momento o partido neofascista mais influente da América.

O FP foi fundado por Miguel Clebey, um militante ultranacionalista denunciado diversos vezes por discursos de ódio durante sua carreira política. Até as eleições de 2020, o partido era visto como nanico e chegou até ser alvo de petições do banimento, contudo devido sua irrelevância, se manteve na política. Ganhou seu único assento no parlamento nas eleições de 2017, sendo a primeira vez desde 1972 que um partido neojönssonista estava presente no parlamento. Nas eleições de 2020, o partido ganhou mais 12 assentos, preocupando a mídia do país. Em 2021, após o incidente da Igreja de Maria Condina, a FP ganhou ainda mais notoriedade devido a suas denúncias e acusou as organizações indígenas a realizarem esse evento, chegando até aumentar o sentimento anti-indígina na província do Chaco. Esse incidente resultou também no aumento da popularidade do FP que sob a liderança de Roberto Feriz cresceu 5% nas pesquisas, ficando na terceira colocação. Em 2023, o FP ganhou 33 assentos, se tornando a quarta maior força política do país.

O Frente Patriótica é descrito pelos analistas como um partido neofascista e altamente anti-indigena, visto que o partido foi denunciado por várias violências contra indígenas entre 2010 a 2016. Além das denúncias de agressão física a política e opositores ao partido, o antigo líder do partido foi alvo de várias controversas que radicalizou e quase baniu o partido entre meados de 2015. O partido se moderou um pouco com a liderança de Roberto Feriz, que em 2022, acabou por condenar lideranças neozanistas e considera-las como ''não combatíveis'' com o partido.

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