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Guerra Brasil-Argentina[]

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Soldados brasileiros na Argentina

Data: 28 de Abril de 1976 - 3 de Setembro de 1978
Local: Região do Prata

Objetivos: Argentina querer instalar uma Ditadura Militar no Brasil.

Brasil quer impedir a invasão da Argentina e instalar um governo democrático na Argentina.

Desfecho: 

Tratado de Goiânia

Combatentes

Pacto Brasileiro:

  • Reino do Brasil
  • Bolívia
  • Peru
  • Uruguai


Apoiado por:

  • França
  • Portugal
  • Espanha
  • México
  • Alemanha Ocidental
  • Estados Unidos
  • Reino Unido

Aliança Argentina:

  • Argentina
  • Chile
  • Paraguai


Apoiado por:

  • URRS
  • China
  • Cuba
Principais Líderes

Pacto Brasileiro:

  • D. Pedro lll
  • General Euler Bentes
  • General Sílvio de Barros
  • General Veríssimo Flores
  • Hugo Banzer Suárez
  • Francisco Bermúdez
  • Aparício Mendez

Aliança Argentina:

  • Alfredo Stroessner
  • Jorge Rafael Videla
  • Augusto Pinochet
Forças

Pacto Brasileiro:

  • 700.000 brasileiros
  • 210.803 peruanos
  • 157.100 bolivianos
  • 55.100 uruguaios

Aliança Argentina:

  • 510.000 argentinos
  • 300.000 chilenos
  • 105.800 paraguaios (35.500 Cubanos Voluntarios)
Vítimas

Pacto Brasileiro:

  • 120.000 soldados brasileiros
  • 80.000 soldados peruanos
  • 90.000 soldados bolivianos
  • 12.000 soldados uruguaios
  • 65.000 civis brasileiros
  • 30.000 civis peruanos
  • 70.000 civis bolivianos
  • 3.000 civis uruguaios

Aliança Argentina:

  • 230.000 soldados argentinos
  • 180.000 soldados chilenos
  • 50.000 soldados paraguaios
  • 90.000 civis argentinos
  • 50.000 civis chilenos
  • 110.000 civis paraguaios
  • A Guerra Brasil-Argentina foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul. Foi travada entre o Pacto Brasileiro, composto pelo Brasil, Peru, Bolívia e Uruguai, e a Aliança Argentina, composta por Argentina, Chile e Paraguai. A guerra estendeu-se de abril de 1976 a setembro de 1978. É também chamada Guerra Sudamericana (Guerra Sul-Americana) nos outros países hispanohablantes.

As tensões do conflito começaram logo após o Golpe Militar na Argentina em 1975, que derrubou o Governo de Eva Perón (mulher de Juan Domingo Perón). Durante um mês, o governo argentino de Videla acusava que o governo do reino brasileiro de D. Pedro lll de estar fazendo imperialismo na América do Sul.

O Reino do Brasil mobilizava o exército em precaução de alguma invasão por parte da Argentina. Também fechava alianças com países como a Bolívia, Peru e Uruguai.

Por parte da Argentina, o Chile tinha fortes laços com os argentinos, além dos paraguaios também se aliarem juntamente aos próprios argentinos.











A Guerra Brasil-Argentina (1976-1978)[]

No dia 28 de abril de 1976, a Argentina declarava a Guerra ao Reino do Brasil. A Argentina começava a sua invasão no Paraná, nas cidades de Foz do Iguaçu e Bom Jesus do Sul e em Santa Catarina, na cidade de Princesa. O exército brasileiro, ainda se posicionando, não conseguiu conter as invasões do exército argentino, sendo assim, a Argentina conseguia a ocupação.

A Bolívia, estava contendo as invasões paraguaias, que iam ao Brasil também. Já o Peru, iam ofensivamente para cima do Chile, conseguindo enfraquecer as tropas.

As invasões paraguaias no Brasil foram em Mato Grosso do Sul e também no Paraná, porém, foi a porta de entrada pro contra-ataque do Pacto Brasileiro.

Relações Chilo-Argentinas

Apesar de, serem rivais, o governo ditatorial argentino conseguiu diminuir as rivalidades territoriais entre os países, e expressaram planos em comum, em destaque os expansionistas.

O Ataque da Aliança

As Forças Reais Brasileiras/Cobras Fumantes não se organizou a tempo de posicionar as tropas, assim, os Argentinos facilmente tomavam as cidades da fronteira com o Brasil.

Massacres nas cidades ocupadas, tambem foram registrados, e serviu de motivação para as tropas brasileiras atacarem com tudo os argentinos.

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Marcha de soldados argentinos-paraguaios em destroços na pequena cidade de San Lucas, na Bolívia.

A Argentina também ia pra cima da Bolívia juntamente ao Paraguai e ao Chile, que assim, tomava a cidade do Sucre, importante cidade na Bolívia.

Frentes De Batalha

As frentes de batalha, se separaram, em Oeste (no atacama, com Brasil-unidade expedicionária e apoio, Bolívia e Peru Vs Argentina e Chile), Cetral (destacada no Paraguai e norte argentino por combates urbanos), Leste (na região da Prata entre terra, mar e ar).

Invasão no Mato Grosso []

Os argentinos, juntos aos paraguaios, formaram uma grande coligação que invadiu o Estado do Mato Grosso, mas rapidamente saíram em retirada quando a maioria foi morta Batalha de Corumbá perto da Fronteira Com Bolívia.

Cuba na Guerra

35.567 Cubanos, totalmente patriotas e comunistas, alguns sendo militares e outros sendo apenas civis ou policiais e até mercenários, que se juntaram voluntariamente a Brigada de Expedicion (Brigada El Comandante). A Brigada se colocou presente, na frente da Prata e principalmente no Paraguai, onde foram importantes para o complemento efetivo do País.

Após a Queda de Assunção em 1978 a Brigada ja havia perdido 10.989 homens e mulheres em ação, enquanto que os outros foram capturados e com a maioria libertada, apenas em 1983, 5 anos após o fim da guerra.

O Paraguai na Guerra[]

O Paraguai antes da Guerra, tinha boas relações com o Brasil o problema foi quando assinou o acordo da Aliança com a Bolívia, e o Paraguai não tinha relações boas com a Bolívia pela disputa do Grande Chaco, e assim foi o fim das relações Brasil-Paraguai.

As suas Forças Armadas não estavam Bem preparadas para uma suposta Guerra, ele contava apenas com 60.987 Soldados, Seu Exército contava com 38.987 Soldados, 20 Carros de Combate, 64 Blindados de Transporte Pessoal, 25 Caça tanque e nenhum helicóptero (aviação terrestre), sua Força Aérea tinha apenas 57 Aviões sendo, 20 AT-26 XAVANTE, 18 T-33 e 19 Aviões de Transporte também e 27 Helicópteros sendo 11 Hueys, 9 Bell Jet Ranger, 3 helicópteros VIPs e 5 Sea King (a serviço da Marinha), a marinha contava só com 5 navios patrulha, 10 barcos menores de patrulha e uma corveta.

Quando o Paraguai entrou na Guerra os seus carros de combate eram 5 M4 Sherman Firefly e 15 M3 Stuarts, Mas a Argentina deu para o Exército Paraguaio mais 20 M4 Sherman Firefly (já que era seu carro de combate mais numeroso e estava sendo substituído pelo T-55 e IS-2), a União Soviética como dava Apoio durante a Guerra, Vendeu (praticamente de graça) 32 T-34-85 mas cobrou pelos T-54/T-55 que foi vendida 7 Unidades (a Argentina ajudou a pagar) e 4 IS-1 (que foram transferidas para o BEP (Batalhão de Escolta Presidencial).

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Tanqueiros, Engenheiros e o Comandante (no meio) do Batalhão de Escolta Presidencial (BEP), Assunção,Paraguai em 16 de Setembro de 1977

O primeiro combate do Paraguai foi na Ofensiva do Chaco contra a Bolívia e Brasil, O Paraguai com apoio Argentino e Soviético Resistiu Bastante (Principalmente Batalha da Fronteiras) mas o Colapso dele foi com o Brasil após a Batalha do Chaco Norte e a Batalha da Fronteira do Pântano . Após a queda de Assunção Alguns paraguaios foram para Argentina onde tiveram uma pequena participação no norte argentino.

300px-Attack near Playa Giron. April 19, 1961

Tanques T-34-85 Paraguaios durante a Batalha do Chaco norte

O Contra-Ataque Dos Cobras Fumantes

A abertura pro contra-ataque do Pacto Brasileiro foi a Invasão Paraguaia no Mato Grosso do Sul. O erro dos paraguaios foi fundamental para os brasileiros invadirem o chaco paraguaio (através da Ofensiva do Chaco), e assim, tomarem a cidade de Assunção. (Ver: Batalha de Concepción e Batalha de Assunção)

A invasão brasileira na Argentina[]

330px-Tanques ocupam a Avenida Presidente Vargas, 1968-04-04

Coluna de M41A3 Walker Bulldog brasileiros do 6 RCB (Regimento de Cavalaria Blindada) na Batalha de Formosa, 4 de Janeiro de 1978

Os brasileiros haviam conquistado o Paraguai, assim tendo um ponto estratégico na invasão à Argentina. Assim, grande parte do exército brasileiro saiu de Assunção e ia em direção a Formosa.

Confrontos Aéreos

Estes foram marcados, especialmente pela Campanha Naval da Prata iniciada após o início da guerra pelos argentinos, e disputada com violência contra os Uruguaios e Brasileiros, marcado por ter sido a maior batalha naval, desde a segunda guerra mundial e a unica nos tempos pós-segunda guerra, envolvendo meios aeronavais, como os temíveis F-4 Phantom ll (na variantes Britânicas), AV-8 Harrier e A-4 Sky Hawk por parte da Marinha Brasileira, e na FAB com seus F-4 Phantom ll (do 2° GDA), enquanto que a Armada Argentina e sua Força Aérea Operavam os A-4 Sky Hawk, Mirage lll, Super Entandard e os Soviéticos, Mig-23 e o perigoso Mig-31 Fox Bat.

Outros "DogFights" ocorreram na Guerra, mas em menor escala, porem ainda letais, Surgindo assim mais de 14 Ases importantes na Guerra.

O Baile Uruguaio[]

Mesmo em poucas unidades, os uruguaios tomaram Entre Ríos e partiram para a tomada de Corrientes. Os uruguaios também defendiam o Rio Grande do Sul, no Brasil, dos argentinos, assim sendo um país com o papel importante da Guerra. As maiores participações uruguaias na guerra foi na Batalha de Yataí, Batalha de Corrientes por parte da Campanha dos Rios/ Frente da Prata.

O Uruguai chegou a ter Montvidéu invadida Pelos Argentinos (Ver: Batalha de Montvidéu), nessa batalha esteve envolvido mais de 10.000 Uruguaios e 7.100 Brasileiros (onde 3.100 eram Fuzileiros Navais e 4.000 eram do Exército Real) sem falar do apoio de 45 Aeronaves da Força Aérea Real e de 52 Força Aérea Uruguaia contra uma força de 18.000 Argentinos

O Uruguai contava com apoio de 50 M41A1 Walker Bulldogs, 20 EE-9 Cascavel e 30 EE-11 Urutu e de 28 M113 Doados do Exército Real Brasileiro para o Exército Uruguaio juntamente com 24 AT-26 XAVANTES da F.A.B. doada para a F.A.U. Na Marinha o Uruguai contava com 4 Fragatas, 2 Corvetas e 4 Contra-Torpedeiros, 2 Submarinos e 5 Navios Patrulha.

Peru e Bolívia

Após os peruanos derrotarem aos chilenos, eles se juntaram aos bolivianos para a tomada das províncias de Jujuy e Salta, além de se juntarem aos brasileiros que tomaram Formosa.

Peru e Bolívia X Chile

Os combates Peru e Bolívia x Chile, foram intensos principalmente no Deserto do Atacama, Ocorreram também guerras de trincheiras no Deserto. A Bolívia contava com os T-34/85 em 100 Unidades enquanto que o Chile usava 130 M41 Walker Bulldog (comprados anos antes da Guerra) junto com 200 T-54/55 que tambem foram empregados pelo Peru (com muitos veículos sendo destruidos por fogo amigo). As Principais Batalhas foram na Província de Arica & Parinacota e na Província de Tarapacá, Onde ocorreu a Batalha de Colchane a maior batalha de tanques da Guerra.

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Fuzileiros navais Brasileiros e Fuzileiros Navais Uruguaios Setor Nordeste de Buenos Aires.

Invasão a Buenos Aires (Ver: Coalização a Buenos Aires/Invasão a Buenos Aires)[]

As tropas do Pacto Brasileiro em 25 de Agosto de 1978 desembarcaram na Provincia de Buenos Aires nos lados Norte (lado mais defendido), lado Noreste, lado Leste. As tropas, estavam indo diretamente a Buenos Aires, capital da Argentina. Lá, também encontravam resistência do exército da aliança, que em grande parte estava lá. Porém, populares insatisfeitos com o governo militar, se juntaram ao pacto e conquistavam Buenos Aires. No dia seguinte, se via as tropas do Pacto Brasileiro marchando na capital e a rendição da Aliança Argentina assim era concretizada.

(Ver: Heróis da Guerra Brasil Argentina, Lista de Batalhas Navais

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Fuzileiros Navais Brasileiros da 3 Brigada,1 Batalhão e um H-1H SAPÃO (no fundo) no Norte de Buenos Aires.

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3 M60 Patton do CFN durante a Cerimônia do Novo Governo Argentino, 7 de Setembro de 1978

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