Guerra Civil Japonesa (Universo 26)

Guerra Bara
Capitão Tanaka Yusuke erguendo a bandeira akikiana após a Batalha de Jinsekikogen em 8 de abril de 1956, marcando quase o fim da guerra
Data 7 de julho de 1951 - 14 de abril de 1956 Local Império Japonês Resultado Vitória travada da Dinastia Akiko Fim da ditadura de Nohorira e do Império Japonês Prisão do imperador Nohorira Fundação do Estado de Akiko Estabelecimento da Democracia Liberal e os direitos civis no país Coroação de Tasai em 1957
Combatentes
Dinastia Akiko Corte imperial de Akiko Exército Akikiano apoiado: Império Shun (a partir de 1955) Brasil (a partir de 1955)	Império Japonês Corte Imperial Japonesa Exército Imperial Japonês
Fíguras politicas
Taisai Atsuko Yoki Yoshijirō Yanamoko	Nohorira Iriko Nakiritu Taro Gakushuin
Forças
Exército Akikiano: 50,000(em 1951) 1,000,000 (em 1956) Colaboradores Brasileiros: 75,000 Colaboradores shuneses: 22,000	Exército Japonês: 300,000 (em 1951) 30,000 (em 1956)
Baixas e perdas
+500,000 militares mortos 466,000 soldados akikianos 10,300 colaboradores brasileiros 4,000 colaboradores shuneses	+843,000 militares mortos

A Guerra Civil Japonesa, também conhecida como a Guerra Bara foi um conflito civil ocorrido pelo antigo Império do Japão, na qual foi travada entre as duas dinastias da família real japonesa, essas duas dinastias eram comandadas pelos dois irmãos Tasai (príncipe real) e Nohorira (imperador do Japão na época).

O Imperador japonês Nohorira foi coroado como imperador do país em 1943 após a morte de seu pai, pois estava justamente na linha de sucessão. Durante o período pacífico do reinado de Nohorira, ele graças ao apoio das forças armadas, conseguia fortalecer seu poder em relação ao primeiro-ministro, e foi responsável por banir vários partidos liberais e progressistas no país, fazendo de Nohorira um ''forte ditador imperial''. Quando se aliou aos fascistas na Grande Guerra, ele e o seu irmão, Tasai (na época que tinha bastante influência), começaram a ter atritos políticos e ideológicos. A situação chegou ao ápice quando Tasai, junto com as forças armadas compostas militares, invadiram o palácio imperial, porém rapidamente as forças pro-Nohorira revidaram e voltaram a controlar o palácio e as tropas Tasai se refugiaram para as províncias mais rurais onde conseguiam se estabelecer e recrutar novas pessoas. O episódio resultou no início da guerra civil e Tasai foi considerado pelo governo como ''traidor impiedoso''.

Inicialmente, as tropas akikianas sofreram grandes baixas contra as tropas imperiais do Japão, e por conta disso, mais especificamente na batalha de Hakusan, quase que o exército akikiano foi aniquilado, mas Taisai e seus soldados conseguiram escapar a tempo. A partir de 1954, com o virada da grande guerra para os aliados e o começo do enfraquecimento japonês pelo conflito, as forças akikianesas começam a crescer e ganhar popularidade por setores rurais, chegando no ponto de venceram na batalha de Kobe e capturar mais de 10 cidades. Com a invasão dos aliados pela ilha no final de 1955, as tropas invasoras se juntam a dinastia akiko e começam a empurrar os japoneses até a capital de osaka. As tropas akikianas conseguiram tomar a capital de osaka junto com os aliados e derrubaram o regime de Nohorira.

Com o fim do conflito e a captura de Nohorira, houveram pequenas insurreições contra o novo governo provisório e a ocupação, como o levante do sol vermelho em maio de 1956, contudo, todos fracassaram e os líderes foram presos. Com a assinação do tratado de Lyon, os aliados apoiaram a formação do Estado Akiko que foi oficializada em 11 de dezembro de 1956. Taisai anunciou a implementação de uma nova constituição, bastante baseada nos princípios de democracia liberal e que defendia a permanência de monarquia, contudo parlamentarista. As primeiras eleições livres pelo país foram realizadas com setembro de 1957, e um novo governo foi estabelecido 1 mês após a vitória da maioria absoluta do Partido Liberal Democrata (PLD).