Guerra da Geórgia (Universo 26)

Guerra da Geórgia de 1965
Data 10 de fevereiro - 10 de março de 1965 Local Todo território da Geórgia Resultado Operação para a anexação da Geórgia falha Intervenção da OTA no conflito Bombardeios em moscou Tratado de Talín de 1966 Entrada da Geórgia em 1967 na aliança Fortalecimento da rivalidade OTA-Rússia
Combatentes
União Socialista	República da Geórgia OTA Argentina Brasil Bélgica Portugal Dinamarca França Alemanha Holanda Britânia Espanha Judeia Itália
Fíguras politicas
Geórgiy Alexandrovitch Dimitr Petroska Yevgeny Isakovich	Mikheil Beri Sergo Konstantine Orgi Trakorsike Enesto Branco
Forças
Exército Vermelho: +250,000	Exército Georgiano: +60,000 Exército da OTA: 231,330
Baixas e perdas
+100,000 soldados 200 civis	+10,433 soldados 1,300 civis

A Guerra da Geórgia de 1965 foi um conflito armado confrontado pelos dois recém fundados países, União Socialista e a República da Geórgia, na qual durou apenas 1 mês e teve uma importante intervenção especial da OTA apoiando e defendendo a Geórgia, bombardeando a Rússia chegando até ameaçar o país com armas nucleares, fazendo da desistência do país de anexar a Geórgia.

O conflito teve suas raízes pela Guerra Civil Russa que resultou na vitória socialista na Rússia e na Independência da Geórgia, tudo isso em 1959. Assim como Lacútia em 1962 e a Estônia em 1964, a Geórgia era um pressa fácil para a Rússia, que desejava tomar controle de toda região do Cáucaso rico em mineração e petróleo. O recém presidente eleito georgiano, Mikheil Beri, com um forte receio de seu país ser invadido, se alinhou os laços com o ocidente e em agosto de 1964, fez um pedido para se juntar a OTA.

Ficando perto de se ingressar para a OTA, tropas do exército vermelho acabam por invadir o país, como a invasão era até que esperado, forças da Geórgia enfrentam o poderoso exército vermelho, sendo rapidamente empurrados até chegarem perto da capital georgiana de Batumi. Em 13 de fevereiro, o presidente georgiano acaba pedindo ajuda urgente as potências ocidentais e o pedido rapidamente chega com o discurso do secretário-geral, Enesto Branco que a organização estava pronto para uma ''ajuda especial'' a Geórgia e que começaria o mais rápido possível. No dia seguinte, forças aéreas identificadas como do Brasil e Alemanha bombardeiam 10 cidades russas, todas perto de moscou. Os bombardeios se intensificam ainda mais chegando no ponto de boa parte das cidades terem sido afetadas. Em 15 de fevereiro, as tropas ocidentais composta por 50,000 homens chegam na Geórgia e conseguem empurrar o exército vermelho. Apesar dos ataques e de uma guerra direta com a Rússia, o conflito apenas acontecia no território georgiano enquanto os bombardeios feitos pela OTA era em moscou.

Apesar dos fortes bombardeios, o exército russo não estava disposto a se render. Em 8 de março, o secretário-geral da OTA ameaçou em botar armas de destruição em massa contra a capital moscou caso se a Rússia não parasse de invadir a Geórgia. Esse pedido foi aceito dois dias depois pelo presidente Geórgiy Alexandrovitch e um tratado foi assinado em 1 de abril na cidade de Talín.

A Guerra da Geórgia marcou o rompimento das relações da OTA com a União Socialista/Rússia e para a União Socialista não sofrer mais um ataque de bombardeios, começou pesadamente a produzir suas próprias ogivas nucleares, terminada oficialmente em 1970, intensificando e iniciando assim a Guerra Fria.