Guerra do Iraque | |||||||
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Blindados brasileiros em Bassora em 2012 | |||||||
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Combatentes | |||||||
Forças Nacionais do Iraque
Brasil (2011-2014) apoio: |
Forças Baathistas do Iraque | ||||||
Fíguras politicas | |||||||
Salah Al-Bahmer Mohamed El-Shibib Obaidullah Masmuh |
Osmar Hejazi Abu Osmar Jannati Safaa Hadi | ||||||
Forças | |||||||
Exercito Iraquiano: 450,000 Exército da OTA: 100,000 |
Forças Baathistas: 201,000 Forças Jihadistas: ~100,000 | ||||||
Baixas e perdas | |||||||
+110,000 soldados +20,000 |
36,000 Forças Jihadistas: +80,000 |
A Guerra do Iraque foi um conflito interno ocorrido no Iraque, que se iniciou após a queda do ditador Jibab Waheb em 2008, e terminou 6 anos com a vitória das Forças Nacionais do Iraque, onde estabeleceram o controle total no país. O Conflito foi marcado pela presença das forças ocidentais e os bombardeios da OTA no conflito, que ajudou na vitória do FNI em 2015.
Com a Primavera Árabe e a Revolução Verde do Iraque que resultaram na renúncia do ditador iraquiano, Jibab Waheb, no dia seguinte, é formado um novo governo provisório que estabeleceu um regime democrático e uma nova bandeira é hasteada ao vivo. Um mês depois, grupos pro-baathistas atacaram o palácio iraquiano (na qual falharam no seu objetivo de matar o presidente), e logo depois tomaram algumas cidades consideravelmente grandes no país, posteriormente se auto proclamando um ''regime legítimo''. Ao passar do tempo, grupos jihadistas também se juntaram contra as forças nacionais do país, onde davam o apoio as forças baathistas de forma secreta.
O inicio do conflito foi marcado por grandes baixas nas Forças Nacionais do Iraque de 2010 a 2011. Preocupados com o avanço baathista e uma possível volta do antigo regime, o Brasil de Busher interferiu no conflito com reforço de 10,000 tropas em março de 2010. A partir de maio, a OTA também no conflito, mandando cerca de 70,000 soldados e ajudou nos bombardeios de caças aéreos. A ajuda ocidental no conflito ajudou no desgaste das forças baathistas e dos fundamentalistas islâmicos, que começaram a sofrer grandes baixas a partir de 2012. A derrota na batalha de Mossul, foi concretizado a derrota baathista na guerra, o que deu na forte redução de suprimentos de tropas ao Iraque a partir no final de 2012.
Com a morte do líder do principal grupo jihadistas e a captura do líder baathista em 2014, o Brasil e a OTA oficializaram sua saída no conflito, mandando apenas suprimentos ao governo. O conflito iraquiano só iria terminar de forma definitiva em 2015 com a dissolução por completo dos grupos baatahistas.