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Guerra do Tibet em 2022

Mapa do conflito em 19 de junho de 2022
Data 30 de abril - 10 de julho de 2022
Local Sudoeste do Império Shun, Província do Tibet
Resultado Derrota das Forças da Libertação Nacional Tibetana
  • Tentativa falha de controlar toda província do Tibet
  • Fuga de Topgyal Gelek e sua morte em dezembro de 2022
Combatentes
Império Shun

apoio:
Brasil
Akiko

Forças da Libertação Nacional Tibetana
Fíguras politicas
Qin V
Quon Shengken
Ma Ying-tou
Hung tse-tong
Topgyal Gelek
Sonam Karma †
Lobsang Tsuan †
Ziamun Tokarma
Forças
+200,000 soldados (na região tibetana)
304 Caças
120 tanques
+50,000 soldados
+20,000 paramilitares
Baixas e perdas
34,483 (Segundo Império Shun) 45,020 (Segundo Império Shun)
12,000 (Segundo o FLNT)
+600,000 pessoas se refugiaram para fora da província
+50,000 civis mortos

A Guerra do Tibet em 2022 é mais um conflito armado interno ocorrendo na região do Tibet (No sudoeste do Império Shun). Esse trata-se do quarto conflito entre forças rebeldes tibetanas que se auto proclama independentes contra o Império Shun, só dessa vez o conflito foi extremamente violento, com as forças tibetanas conseguindo dominar a capital da província pela primeira vez.

No final de abril de 2022, as bases militares na capital tibetana foram bombardeadas pela FLNT, bem como o palácio governamental da província foi bombardeado também. O líder da organização paramilitar, afirmou que foi responsável pelos ataques, e que logo depois declarou guerra contra o governo shunês, iniciando assim o conflito. Com o inicio do conflito, as tropas tibetanas começaram a invadir os principais pontos da capital tibetana, como o parque e o centro da capital. A partir de 5 de maio, as tropas começaram a se expandir para fora da cidade e começaram a ter as primeiras batalhas com os soldados shuneses. 3 dias depois, se inicia a batalha de Lhasa, quando as forças shunesas começaram bombardear o local. No fina de maio, as tropas tibetanas chegaram na fronteira Mauro-Shunesa, o governo shun mandou um comunicado ao governo mauro para não abrigar os grupos da libertação, caso ao contrário, o país seria invadido junto com os aliados da OTSU e com apoio do Brasil.

A partir de 22 de junho, com os fortes bombardeios na região feito pelas forças shunesas, as forças tibetanas começaram a se desandar e se enfraquecer completamente. O Líder do exército, Lobsang Tsuan foi morto após o bombardeio da praça de Nursun em 30 de junho. Em 10 de julho, após perder mais de 5,000 soldados na noite da batalha de Nursun e a Morte de Sonam Karma, os tibetanos acabam se rendendo e logo depois julgados entre 50 anos até prisão perpétua.

O conflito resultou em uma rápida crise humanitária dentro da província shunesa, que perdurou até meados de agosto com os rápidos reforços que o governo shunês fez. O conflito também aumentou muito o debate de um Tibete soberano e independente como era entre os séculos XIII a XIV, bem como o surgimento de um estado teocrático budista. O premier, Quon Shengken alegou que não apoiaria nenhuma tentativa de independência do Tibet, e que a província ''já possui muita autonomia para uma província normal do Império''.

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