Henry Zani | |
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Linha do tempo: Universo 26 | |
Zani em 1942 | |
Primeiro-Ministro da França
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14 de outubro de 1929 - 11 de janeiro de 1956 | |
Monarca | Henrique VI |
Antecessor | Jacques Elliot |
Sucessor | Marlon Marnline |
Primeiro-Marechal da França
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3 de novembro de 1929 - 11 de janeiro de 1956 | |
Antecessor | Cargo criado |
Sucessor | Cargo abolido |
Líder do Partido Popular Francês
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8 de maio de 1923 - 11 de janeiro de 1956 | |
Antecessor | Cargo criado |
Sucessor | Marlon Marnline |
Deputado da Assembleia da Monarquia
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10 de junho de 1926 - 14 de outubro de 1929 | |
Informação pessoal
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Nascimento | 3 de dezembro de 1899 Nice, França |
Falecimento | 11 de janeiro de 1956 (56 anos) Dórleon, França |
Partido | PNTF (1929-1956) |
Religião | Católico |
Cônjuge | Eugénie Zani (1921-m.1956) |
Filhos | 2 |
Henry Hernani Zani (Nice, 3 de dezembro de 1899 - Dórleon, 11 de janeiro de 1956) foi o principal líder da extrema-direita fascista da França e também líder do Partido Popular Francês entre a sua fundação em 1927 até seu banimento em 1956.
Zany nasceu na capital do país em 1899, filho de político socialista e empregada doméstica. Zany começou sua carreira política aos 20 anos, assim como seu pai, possuía ideias socialistas, porém a partir de 1923 acabou se aderindo a ideias ultranacionalistas com o racismo científico, fundado assim o Partido Popular Francês. Foi eleito deputado pela Assembleia da monarquia em 1926 e ganhou força política no país após a crise de 1928. Realizou uma marcha na frente do palácio francês, para assim pressionar o rei para nomeá-lo primeiro-ministro do país, o que acabou ocorrendo.
Durante seus quase 27 anos no poder, transformou a França em um regime extremamente autoritário e fortaleceu belicamente a França da crise e fez alianças como países nacionalistas como a Itália, Czar, Japão e Indonésia. Devido suas ideias, acabou expulsando e prendendo várias ''minorias'' em sua nação, como islâmicos e ciganos. Ordenou a exterminação de cerca de 28% da população não-branca na áfrica francesa. Em 1949, ordenou um ataque surpresa na Alemanha, com objetivo de aderir toda a Europa ao fascismo. Durante todo período da Grande Guerra, seu exército foi responsável por diversos crimes de guerra contra civis. Zani, assim como muito de seus principais generais e lideranças francesas, acabaram morrendo no Bombardeio de Paris em janeiro de 1956. O bombardeio marcou a rendição francesa na guerra, que viria 1 semana depois.
Graças a suas atrocidades, Zani ainda continua sendo uma das figuras mais controversas e conhecidas da história tanto de seu país quanto na Europa. Sob sua liderança, foi responsável por mais de 20 milhões de mortos entre sua ascensão até o fim de seu regime. Criou em torno de sua personalidade o Zanismo, ideologia com suas bases ideológicas.