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Império Shun
舜帝国
Linha do tempo: Universo 26
Flag of Shun Empire (Universe 26) Coat of Shun Empire (Universe 26)
Bandeira Brasão
Mapa do Império Shun (Universo 26)
Capital
(e cidade mais populosa)
Heijix
Línguas oficiais Mandarim
Coreano
Mongol
Línguas mais faladas Mandarim
Coreano
Mongol
Russo
Português
Dongba
Grupos étnicos  Asiático (91%)
outros (9%)
Religião Sem religião (56%)
Budismo (33%)
outros (11%)
Governo Monarquia Parlamentarista
 -  Monarca Qin V
 -  Primeiro-Ministro Quon Shengken
Estabelecimento
 -  Fundação Nacional 7 de agosto de 1066 
 -  Unificação Chinesa 18 de outubro de 1297 
 -  Império Proclamado agosto de 1669 
 -  Constituição Ying agosto de 1790 
População
 -  2020 (estimativa) 1,6 bilhões 
PIB (nominal) 2022 (estimativa)
 -  Total Aumento 25,3 trilhões ₳ 
 -  Per capita Aumento 59,854 ₳ 
Moeda Ying


O Império Shun (em mandarim: 舜帝国), também chamado simplesmente de Shun, é um grande país da Ásia Oriental e o mais populoso do mundo, com mais de 1,49 bilhão de habitantes. Sua capital é Heijix, fundada em 1112 após a transição da cidade de Shangai para Heijix.

O atual território foi marcado historicamente por várias guerras e dinastias implementadas, isso até a criação da Dinastia Shun em 1061, onde formaram um exército que derrubou a dinastia Wang em 1066 na Queda de Nanquim. Em 1297, vários condados chineses se uniram à Dinastia Shun depois de vários ultimatos de Shun. Isso acabou sendo chamado de ''unificação chinesa''. Transferiu Macau por troca de 400 milhões de escudos portugueses, que daria uns 669 milhões de Ying, o que levou a uma proteção portuguesa e depois uma aliança militar e comercial com Portugal. No século XVII e XVIII, o país foi invadido por algumas nações europeias o Império Alemão, devido a interesses em minérios que foram recusadas pelo governo Shunês. Participou da Grande Guerra Mundial com protagonismo asiático forte contra o Japão, e um final vitorioso. Com o fim da guerra, o país tornou-se uma superpotência militar e econômica. Durante a Guerra Fria, se aliou ao Brasil, sendo um importante aliado político. Após a Guerra Fria cresceu rapidamente e assim como Akiko, teve um grande avanço tecnológico.

O país é uma monarquia parlamentarista. Na constituição Ying, criada em 1782, descreve-se como uma monarquia multipartidária com o Rei sendo o ''símbolo nacional e dando mais poder ao legislativo parlamentar''. É a maior potência econômica da Eurásia e a segunda do mundo, com um PIB de 25 trilhões, sendo superado apenas pelo Brasil. Também é a maior potência militar fora da América, com mais de 3.000 bombas nucleares e 6 milhões de soldados ativos. É membro da Organização da Paz Mundial (OPM), G10, G25, Associações das Nações Asiáticos (ANA), Comunidade de Heijix, Liga das Nações Petrolíferas (LPN) e Organização Monetária Mundial (OMM).

História[]

Pré-história[]

Evidências arqueológicas afirmam que os primeiros hominídeos habitaram a China há 3 milhões de anos.  Os fósseis hominídeos do Homem de Heijix, um Homo erectus que usava fogo, foram descobertos em uma caverna em Zhoukoudian perto da cidade; eles foram datados entre 680.000 e 780.000 anos atrás. Alguns estudiosos sugeriram que os símbolos Jiahu (7º milênio a.C.) constituíram o mais antigo sistema de escrita chinês.

Primeiros governos dinásticos[]

National Museum of China 2014.02

Cerâmica de 10.000 anos, encontrada em 1920 na Caverna de Yuangin

De acordo com os primeiros relatos históricos, a primeira dinastia foi a Xau, que surgiu por volta de 2030 a.C.  A dinastia Xau marcou o início do sistema político chinês baseado em monarquias hereditárias, ou dinastias, que durou um milênio.  A dinastia Úian sucedendo é a mais antiga a ser confirmada por registros históricos.

A Dinastia Úian é a dinastia mais antiga a deixar registros históricos,​que mantinha um sistema vagamente feudal às margens do Rio Amarelo entre os séculos XVII e XI a.C. C.​Embora o início de Úian governasse no sul da província de Shandong, uma área pantanosa na época, eles alcançaram maior poder do que as tribos localizadas no leste do país. Durante a longa dinastia Úian, foram registrados os conflitos mais antigos na região shunesa como a Batalha de Yunan em 1850 a.C entre os rebeldes e a dinastia, o conflito durou 3 anos e resultou na morte de 10 mil pessoas.

A Longa dinastia Úian acabou no ano de 1750 a.C após a a queda de sua capital que foi conquistada pelos soldados da Dinastia Sein, que acabou sucedendo a dinastia.

Os Sein foram derrotados pelo povo Zhou, que estabeleceu a Dinastia Zhou, que governou entre os séculos XII e V a.C, quando sua autoridade centralizada lentamente, finalmente, do reino enfraquecido do Zhou se fragmentou em vários estados independentes que lutaram entre si durante o período chamado Primavera Chinesa. O período dos Estados Em Guerra foi estabelecido, durante o qual o atual território chinês foi dividido em sete estados soberanos, cada um com seu próprio rei, ministro e exército.​

Dinastias Imperiais (180 a.c - 1066)[]

Chinesische-mauer

Muralha Chinesa, construída em 694 contra as invasões barbaras dos Tians

Os estados em guerra terminaram em 180 a.C. C. quando o reino de Qang conquistou os outros reinos, formando o primeiro estado chinês unificado. Qang Huang proclamou-se o primeiro imperador (始皇) e estabeleceu reformas em toda a China, cujo destacou a padronização de caracteres chineses. A Dinastia Qang entrou em colapso em 201 após a morte de Shi Huang, com as rebeliões tomando o poder na dinastia, estabelecendo a Dinastia Han.

A próxima dinastia Han governou entre 201 a 492 e criou uma identidade cultural Han entre a população que dura até hoje. O Han expandiu consideravelmente o território com campanhas militares no sul da Coreia, Vietnã e Ásia Central, e estabeleceu no século III a Rota da Seda, que os conectava ao resto da Eurásia. A China gradualmente se tornou a maior economia do mundo antigo pela primeira vez na história. Após o colapso do Han, começa o período de sentimento etnico-cultural nas regiões da Coréia, que resultou na Guerra da Penísula Coreana (498-533) que resultou na criação da primeira dinastia Coreana, A Dinastia Kaesong.

Os pequenos reinos que lutavam entre sí durante quase 200 anos (492-681), até serem conquistadas pela Dinastia Zhang que fez a segunda unificação chinesa. Durante os 50 anos da Dinastia Zhang, o curto período foi marcado pela instabilidade política pela dinastia, a Dinastia Zhang tentou unificar com a outra grande dinastia Mong (na região da Mongólia), cujo foi recusada em 720. A Dinastia se colapsou durante as várias revoltas culturais que resultaram na lenta fragmentação entre os reinos que guerreavam em si, o que resultou na sangrenta Guerra dos Dragões que durou até 789.

Reestabelecimento da Região e o Período Wang[]

Após a Guerra dos Dragões, a dinastia Wang começou a se fortalecer, conquistando importantes cidades perto das regiões do litoral chinês. Em 803, a dinastia Wang conquista a maior cidade da região chinesa, Whingan, o que deu a vitória para a Dinastia Wang que vinha fortemente nesse período. A Partir do ano de 804, a dinastia Wang dominou 66% de todos os reinos que estavam no território chinês, tornando-se uma outra dinastia dominante na região.

Durante os 270 anos da Dinastia Wang, foram criadas as primeiras notas de dinheiro, cujo a moeda local na época era o Yiang. As primeiras relações diplomáticas entre a China e o Japão foram criadas entre o ano 876, estabelecendo as fortes relações a séculos. No final do Século IX, a dinastia dobrou de tamanho, seu crescimento se deu por meio do cultivo de arroz, expandido na China central e austral, e à produção de excedentes abundantes de alimentos. Porém, várias rebeliões ocorreram, principalmente nas regiões central de Wang, o que resultou na criação de vários reinos na Centro da China.

A Última Transição Chinesa Shun e a Queda de Wang[]

A Era de ouro da Dinastia Wang chegou ao fim a partir das derrotas nas rebeliões e as Guerras contra as humilhantes guerras contra os pequenos reinos chineses, como a derrota para o Reino de Xian no Centro-Oeste e o Reino de Donghu na região norte no país. Com isso, gerou uma grande revolta da população.

Em 1066, surgiu na região Noroeste do país, uma pequeno Reino, criado por Quon Min. O Reino tinha ideias diferentes ao Wang, com ideias mais modernistas em comparação ao Dinastia Wang. A partir de 1069, se iniciou o conflito da transição chinesa entre Shun e Ming. Com o apoio popular e dos fazendeiros rebeldes, os Shuns conseguiram empurrar os exércitos nacionais de Wang para trás até tomarem a capital de Wuang, Shangai em 1082.

Primeiros Séculos da Dinastia Shunesa (1082-1297)[]

Após a queda de Shangai, foi estabelecido a Dinastia Shun, tendo seu primeiro monarca, Quon I. Após o estabelecimento da dinastia, foram fortalecidas as forças navais, enfraquecidas pela Guerra Wang-Georgy em 985, além de ter voltado o recrutamento obrigatório das forças armadas shunesas. A população das primeiras décadas de Shun cresceu mais de 70 milhões de habitantes em 15 anos (1090-1105). A agricultura local dos produtos cresceu aproximadamente 10% em durante o Período Quon.

Transferência de Shangai para Heijix (Universo 26)

Transferência da capital de Shangia para Heijix

Devido os problemas das enchentes na época, a Capital Shunesa de Shangai foi transferida em 1121 para Heijix, cidade construída do zero, cujo a área da região era bastante fértil para a agricultura local, principalmente para produtos como Milho, trigo, arroz e o algodão. A transferência da capital foi considerado como uma das maiores da história, deslocando mais de 27,4 milhões de habitantes para a cidade de Heijx, além das enormes e longas construções das ruas e das arquiteturas chinesas, incluindo a construção da sede governamental chinesa.

Durante as Décadas do Século XII e XIII, a Dinastia Shun expandiu sua área territorial, chegando a conquistar as regiões pertos da Mongólia e Manchúria. Em 1265, a Dinastia Shunesa colide uma guerra com a Dinastia Suk, onde rapidamente conquistou a capital em apenas 1 ano, com uma força de exército aproximadamente de 60 mil soldados. Com a vitória na Guerra, a Dinastia Shunesa acabou controlando toda península coreano, cujo controla até os dias.

Unificação Chinesa, Navegações Colónias e o Império Shun (1297-1670)[]

As primeiras décadas do Império Shunês, o império desfrutou da grande era de ouro, desenvolvendo uma das marinhas mais fortes do mundo e uma economia rica e bastante próspera. Foi durante esse período que a exploração de ouro e outros minérios cresceu bastante pela primeira vez na história da China.

Destroying Chinese war junks, by E

Barcos japoneses sendo afundados durante a Batalha Marítima do Mar Oriental Shunesa

Com o grande avanço na Marinha Naval, foram feitas as primeiras navegações do Império Shun, sendo a primeira navegação asiática para fora da Ásia. Liderado pelo explorador Lin Qubei, as navegações shunesas acabaram chegando em ilhas da Oceania, como a Ilha de Qiubuqin (fundada em 1496) e logo depois (no mesmo ano), foi fundado Nova Qienlândia. Em agosto de 1500, os navegadores shuneses chegaram na costa chindulana, marcando o inicio da colonização da América pelo Império Shun. Neste período, a exploração de ouro e minérios cresceu extremamente rápido durante o século XVI, foram criados o famosa Rota Comercial Shunesa, durando por séculos de colonialismo shunesa.

Os Japoneses iniciaram um ataque surpresa em 1622 nas bases navais na Península da Coreia, com um objetivo de tomar as bases e conquistar toda a península coreana, cujo possuía fortes recursos naturais como Minério e Carvão. Logo, o governo Shun interferiu no conflito, ajudando e apoiando o Reino Coreano no conflito, e atacou vários navios japoneses. Em 1624, com 50% tropas navais japoneses afundados, foi assinado um acordo de paz com Shun e Japão, finalizando o conflito que marcou as primeiras grandes batalhas navais pela Ásia Oriental.

Com a expansão colonial da Oceania e na América do Sul e um avanço militar, em 1669, o rei da Dinastia Shun, Lí Tianyou se autoproclamou a nação como um ''Império Shun''. É a segunda vez da história chinesa em que a região Chinesa é Unificada, além da Dinastia Shun ser a maior Dinastia/Reino Chinês em toda história.

Comércio e Influência Europeia, Compra de Macau e a Aliança Shun-Portuguesa (1678-1757)[]

Os Primeiros contatos dos Europeus sob o Império Shun foram em 1678, onde que exploradores portugueses liderado por Marcos de Abraão. Os portugueses pretendiam que os shuneses tinham que abrir os comércios para Portugal, o que resultou no Acordo Comercial de Macau, criada em 1680 para justamente iniciarem o Comércio entre as duas nações. Logo, outras nações europeias começaram em investir no comércio shunês, que para os europeus o país era umas fortes matérias primas para os países europeus.

Ao passar das décadas, a relação diplomática entre os portugueses e shuneses aumentou bastante, Portugal tornou-se o maior parceiro comercial do Império Shun. Em 1719, acontece a compra de Macau, onde os portugueses deram mais de 20 milhões de escudos (equivalente a mais de 40 milhões de Yangs) em troca de proteção marítima nas bacias do Império Shun caso tenha uma invasão europeia. O Rei shunês aceitou a lei, afirmando que a proteção portuguesa poderia ajudar as relações entre os dois maiores impérios do mundo. Em 1749, foi assinado a importante aliança militar entre as duas Nações, a Aliança dos Dragões, considerada como uma das maiores alianças militares entre duas potências.

Período Ying, Constituição e a Revolução Industrial Chinesa (1757-1830)[]

Pela primeira vez na história das dinastias da China e principalmente em Shun, uma mulher era nomeada como Imperadora da nação. Ying Manchu era filha de 3 irmãs mulheres do imperador Wang II, com isso, Wang decidiu suceder seu trono para sua filha mais velha, quebrando o grande e tradicional siclo da herança masculina nas dinastias chinesas.

Lang Shining Potrait

Imperadora Ying (1733-1828), a primeira monarca mulher a governar Shun e a mais longo do país com 71 anos de reinado

O Reinado de Ying durou longos 71 anos, sendo o reinado mais longo do mundo até ser ultrapassado por Verônica I em 1925. Os longos 71 anos da Era Ying foram marcados pelos enormes avanços militares, diplomáticos, científicos e filosóficos. Devido a construção de escolas e universidades nesse período, o nível da alfabetização do país cresceu de 4% para 14%, sendo na época um gigante avanço educacional na época e bastante referenciado.

Em 1760, a imperadora acabou se cassando com o príncipe de Madrid, Henrique Merez, após o sucesso da criação da aliança militar e diplomática Esapnha-Shun 1758. O casamento Ying-Merez marcou o inicio da ocidentalização no país, visto que graças a influência do marido de Ying, foram construídos diversos monumentos, universidades e arquiteturas baseadas nos pensamentos eurocentristas. A imigração e emigração também foi liberalizada pela primeira vez no país e o cristianismo foi formalmente legalizado em 1769 e por conta disso, diversos grupos tradicionalistas se revoltaram e iniciaram o Levante dos Boxers, terminada rapidamente com o fracasso do levante em 1770.

Em 1788, a Imperadora Ying decidiu criar uma constituição nacional com o objetivo de estabilizar mais a política do país. A tal constituição do país limitaria seus poderes e daria boa parte de seu poder ao Parlamento Shunês e ao cargo de Primeiro-Ministro do país. O Império Shun tornou-se a primeira nação asiática a criar uma constituição asiática, bem como também o primeiro país da Ásia a se tornar uma Monarquia Constitucional Parlamentarista, algo nunca visto antes. Em 1796, foram feitas primeiras eleições parlamentares pelo Império Shun, com vitória do partido conservador, Nacionais.

Ilustração da Revolução Industrial

Fábricas shunesas construídas por volta de 1810

A Revolução Industrial que inicialmente esteve situada nos grandes países europeus, acabou chegando de forma rápida no Shun em meados de 1800, graças a importante chegada de produtos e informações sobre o uso das fábricas. O governo shunês governado pelo conservador, Xin Shaing, iniciou uma grande projeto industrial para construções de carvão e outros produtos nas principais cidades com enorme concentração de pessoas. O plano foi um grande sucesso, e teve apoio da monarquia shunesa que ajudou no investimento dessas fábricas. Além das indústrias, grande ferroviais de Shun foram construidas, sendo a principal delas a Ferrovia Chang, considerada a ferrovia mais longa do século XX.

Pós-era Yang e o século XIX (1830-1901)[]

Após a morte da imperadora Yang, o Império Shun entrou em um lento processo de tensão diplomática pela primeira vez com o Japão, a crise diplomática em 1860 causou no bombardeamento das bases navais de Xijiang em 1856, isso gerou na Segunda Guerra Sino-Japonesa e resultou mais uma vitória shunesa contra as bases marítimas do Japão, que não época era consideradas bastante inferior do que o marinha japonesa.

Em todo resto do século XIX, o Império Shun lentamente deu uma autonomia em suas colônias, em 1896, isso fez na fundação da Comunidade de Heijix, uma organização intergovernamental que reunia todas as ex-colônias shunesas. No século XIX, o império shun teve a mesma modernização que os países europeus, chegando a ser avançado em comparação a todas as outras nações do oriente.

Durante uma crise política no país entre 1889-95, ocorreram várias tentativas de golpes ultranacionalistas que falharam, o mais perto foi a tentativa de Tainquing, cujo grupos tradicionalistas tentaram derrubar o palácio de Shun com vários carros militares para tentarem derrubar o governo monárquico, cujo ficou conhecido como a ''tentativa de golpe republicano''.

Início do Século XX, Crise econômica e a Guerra Civil (1901-1935)[]

Fotografia e Propaganda Durante a Guerra Civil Chinesa

Soldados Fascistas durante a Guerra Civil Shunesa em 1924

A virada do século XX, acontece a crise sucessória do trono shunês, onde que teve uma disputa entre os dois irmãos, Xi e Hui. No final ouve uma análise nas fases antecessores, que diziam que Xi tinha uma forte aproximação da sucessão com o seu pai, Minh Tai, com isso, tornou-se o imperador de Shun até sua morte em 1935.

Durante uma parte do século XX, o Império Shun esteve novamente em uma crise política e econômica, com um aumento da inflação em chegando aos 200% ao ano. Isso resultou em vários protestos e logo depois na Marcha Fascista de 1922, que após o rei recusar o pedido de Sun Kai como primeiro-ministro, acabou resultando depois na Guerra Civil Shunesa, entre os fascistas comandados por Sun Kai e o Império Shunês comandado pelo primeiro-ministro Yui Shi-yey e o próprio imperador. A guerra civil é considerada a mais sangrenta da história, resultando na morte de quase 20 milhões de mortes civis e soldados juntos e gerou grandes danos para o país que teve boa parte de suas indústrias destruídas pela guerra.

Após a sangrenta guerra civil, o governo shunês fez uma grande reconstrução nacional, foram aproximadamente quase 100 milhões de yangs, representando 40%para reconstruir o país por 10 anos (1927-1937). Com os anos de recessão, países como Portugal e França ultrapassaram o país economicamente o que enfraqueceu o país na imagem geopolítica. O Japão conseguiu se fortalecer militarmente, chegando se tornar uma potência militar e econômica. A economa shunesa voltou a crescer a partir do início dos anos 40, com o fim da reconstrução e a estabilidade política no país que saiu depois de mais de 10 anos na crise.

Reinado Qin IV, Grande Guerra e Guerra Fria (1935-1999)[]

Puyi-Manchukuo

Imperador Qin IV

O Longo reinado de Qin IV, ficou marcado por presenciar períodos históricos do Reino Shun do Século XX, como a Grande Guerra, Tentativa do Golpe socialista de 1960, a descolonização das colônias e a Guerra Fria que durou até perto do seu fim de reinado. O Avanço tecnológico, científico e militar foram marcantes para seu reinado, e suas políticas conservadores fizeram partidos justamente mais de direita ganharem força devido sua popularidade após a Grande Guerra Mundial.

A Grande Guerra começou a partir de 1949, porém, inicialmente o país era neutro diante a guerra apesar de estar bem mais a favor dos aliados do que ao Eixo Central. Após a operação de Burusamurai feita pelos japoneses no final de 1950, o rei e o primeiro-ministro declararam guerra ao Japão e o Eixo Central, se iniciando a Guerra da Ásia. As principais batalhas do conflito entre o Japão e o Shun foi a batalha de Taejon (1951), Cerco de Seul (1952) e a Ofensiva de Guri (1953), cujo todos resultaram na morte de mais de 5 milhões de soldados e civis. A virada da guerra chegou a partir de 1952, com a derrota do Japão no cerco de Seul e a ofensiva de Guri, com isso a península coreana foi reocupada em 1954 e o Japão se rendeu em 1956 após os bombardeios de Tóquio.

Após a grande vitória na Grande guerra, a popularidade do rei e do primeiro-ministro Xan Minh disparou, chegando aos 89% do governo, o que de uma grande possibilidade do primeiro-ministro obter a maioria absoluta do seu partido nas eleições de 1956,1960 e 1964. Desde então, os governos mais conservadores tiveram grandes vantagens na política shunesa até o fim da Guerra Fria, como em 2004.

Walker e Yiren no Tratado de Paz e cooperação (Universo 26)

A primeira-ministra Catarina Walker e o primeiro-ministro shunês em 1985

Nesse período, ocorreu a independência de várias colônias que eram membros a comunidade de Heijix, por conta do império não conseguir manter suas colônias devido a sua fragilidade com a Guerra Mundial. A principal colônia shunesa, Chindalu, conseguiu sua independência em 1958 após o governo shunês reconhecer e nomear o primeiro presidente do país, 2 anos depois, outras colônias situadas na Oceania proclamaram sua independência. A Independência de Pelau em 1971 resultou no fim do Império Shunês.

O Shun esteve em todo período da Guerra Fria no lado do Brasil, sendo uma fortíssima estratégia geopolítica asiática do lado brasileiro e deu uma vantagem grande na Guerra Fria, enquanto a URS apenas teve a Persa e Mauro como grandes estratégias asiáticas na geopolítica. Em 1960, ocorre uma tentativa de golpe socialista diante militares com essas ideias, porém o golpe fracassou os militares acabaram sendo mortos e o líder teve prisão perpétua. A tentativa alavancou o medo socialista pelo país, e grupos socialistas e comunistas foram perseguidos devido ao medo socialista, porém, os partidos socialistas ainda eram legalizados e não tinha nenhuma repressão contra os tais grupos.

Pós-Guerra Fria e o novo milênio (1999-presente)[]

Pequim, capital da China

Heijix em 2017, considerada uma das cidades mais desenvolvidas na ásia

Com a queda da União Socialista e as quedas de outros regimes socialistas, o socialismo definitivamente perdeu a Guerra, dando vitória ao capitalismo que era liderado pelo Brasil e o Shun na Ásia. Durante os anos 2000, o país manteve sua alta taxa de crescimento econômico, chegando a ficar perto do Brasil (com apenas 4 trilhões de diferença). O avanço tecnológico triplicou em apenas 10 anos, chegando ser um dos maiores produtores de chips semicondutores, Computadores, equipamentos eletrônicos e consoles do mundo.

Protestos em Hong Kong

Protestos em Seul em 2019

O país foi um dos que se afetaram com a crise de 2007, o banco de Heijix quase quebrou durante a crise, graças as fortíssimas resgastes feita pelo governo impopular social-democrata de Xin Jipink em 2008, acabou salvando o país em uma possível profunda e grave crise econômica. O PIB Shunês reduziu 1,04% em apenas 2 anos (2007-09), sendo a maior perda econômica de Shun. Apesar da recuperação econômica, o país chegou em uma crise política entre os sociais-democratas (sendo o governo) e os liberais (sendo a oposição).

O país desde a década de 2000, o país sofreu com vários protestos separatistas, como na Coréia entre 2017 a 2019 e no Tibet entre 2009 até 2020. Em 2022, grupos separatistas bombardeiam a capital da província do Tibet, resultando num conflito que duraria 3 meses, matando mais de 80,000 pessoas.

Geografia[]

China BMNG

Imagem de satélite do extenso território shunês

A O Reino Shun é o terceiro maior país do mundo em área terrestre, e o segundo maior da Eurásia. Disputava com o Mauro por mais de 50 anos o território de Aksai, onde que em 2022 ambos assinaram um acordo de dividir a fronteira e marcar a linha da fronteira. faz fronteira com 5 nações; Mianmar, Sião, Dainam, Mauro e a Rússia.

A Fronteira Shun-Mauro e Shun-Russia são consideradas uma das maiores do mundo, tendo mais de 10,000 km de comprimento. Graças ao grande tamanho e o clima da região das fronteiras, consideras extremamente secas, a administração de fronteira acaba sendo baixa, fazendo numa forte taxa de imigração ilegal, vinda principalmente por habitantes do Mauro.

Clima e meio ambiente[]

Shun tem um clima dominado principalmente por climas secas e úmidas, o que leva a diferenças de temperatura no inverno e no verão. No inverno, os ventos da região norte, são frios e secos. No verão, os ventos do sul, de zonas marítimas em baixa latitude, são quentes e úmidos.

Um dos principais problemas ambientais em Shun é a expansão contínua de seus desertos, particularmente o deserto de Turí.​ Embora as barreiras de árvores plantadas desde a década de 1940 tenham reduzido a frequência de tempestades de areia e as secas naquela região, os ventos secos conseguiram chegar nas barreiras e com o clima muito seco e quente, acontecia as várias queimadas na região. D acordo com MAS (Monitor Ambiental de Shun), o Shun perdeu 500 mil de hectares por ano, chegando em seu pico na década de 2010, resultando em uma das maiores desertificações na Ásia.

Demografia[]

Composição étnica e idiomas[]

O Governo Shunês reconhece oficialmente 44 grupos étnicos pelo país, sendo o maior deles os chineses da etnia han, que constituem cerca de 84,3% da população total do país. Os han, o maior grupo étnico único do mundo, superam outros grupos étnicos chineses em quase todas as províncias shunesas, tirando nas províncias do Tibete.

Em Shun, Milhares de idiomas diferentes são falados, isso pode variar de local para local pelo país. Os idiomas mais falados no Shun é o mandarim, onde é falado por 70% da população. Em seguida vem as línguas regionais como o Coreano, o tibetano, o mongol e o xiau (juntas composta por 30% da população). O mandarim padrão é a língua oficial nacional desde a criação da constituição shunesa de 1790, contudo, em regiões como a Coréia e Tibet, a língua pode não ser formalmente aplicada.

Urbanização[]

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