Invasão da Bolívia | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Tropas da Coalizão em Tierra | |||||||
| |||||||
Combatentes | |||||||
OTA
apoio: |
Bolívia | ||||||
Fíguras politicas | |||||||
Jair Walker Busher Roberto Stoiber Gerson Fahir Ruan Fernandez Miguel Diás Jacquer Braun |
Carlos Castro Román Veliz Jorge Chicacula Fernande Passoa | ||||||
Forças | |||||||
Exército Brasileiro: 210,921 Exército Argentino: 86,179 Exército Venezuelano: 4,388 total: 298,322 |
Exército Boliviano: 350,000 soldados | ||||||
Baixas e perdas | |||||||
8,211 4,232 48 |
115,444 | ||||||
+50,000 civis mortos e feridos durante a invasão |
A Invasão da Bolívia em 2009, lançada com o nome de "Operação Bolívia Livre" pelo Brasil foi uma operação militar realizada pela coalizão da OTA formada por: Brasil, Argentina e Venezuela, com o proposito de derrubar o regime de Castro, que vinha ameaçando o Ocidente com as possíveis armas de destruição em massa.
Desde a subida ao poder em 2007, Carlos Castro vinha com uma política externa severamente rude com o ocidente e a OTA. Aumentou 140% a produção de urânio, elemento principal para a criação de uma ogiva nuclear. Em agosto de 2008, pela primeira vez o governo boliviano apresentou a sua arma biológica, algo considerado ''proibido'' pela OPM. O governo Castro acabou ameaçando em rede nacional, que caso o Brasil e a OTA planejassem ''destruir a Bolívia'', eles iriam sofrer ''enormes consequências que poderiam mudar a humanidade''. A ameaça foi extremamente mal vista pelo governo brasileiro e os vizinhos ocidentais, que vinham a Bolívia como uma gigantesca ameaça para o continente.
Dias após a ameaça declarada, a Inteligência Nacional de Segurança (INS) iniciou uma série de espionagens na Bolívia, onde descobriram que o país não possuía nenhuma ogiva nuclear, algo divulgado e confirmado pelo governo brasileiro 2 dias depois. Rapidamente, com o objetivo de impedir a criação de uma bomba atômica na Bolívia, o Brasil iniciou uma resolução da OPM para invadir legalmente a Bolívia, resolução aceita pela maioria dos membros da OPM e todos os membros permanentes do conselho supremo (Brasil, Shun, Portugal, Alemanha e Britânia). Após a resolução, no dia seguinte foi iniciada um ultimato para Castro renunciar em 48 horas.
Sem a resposta do governo, a OTA iniciou uma operação militar, iniciando os bombardeios entre os dias 11 a 12 de junho e logo depois a invasão de forças armadas partir do dia 13. As forças da OTA, apesar de terem menos quantidade de soldados em relação as forças nacionais da Bolívia, conseguiram facilmente abater as tropas bolivianas descritas como despreparadas. Os grandes montes da Bolívia atrasaram um pouco a chegada das tropas ocidentais para a capital, que apenas chegaram apenas em 29 de julho. Dois dias depois, com a tomada total, as tropas ocidentais declaram vitória sob o governo boliviano .