História alternativa Wiki
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Invasão da Bolívia
Octubrenegro
Tropas da Coalizão em Tierra
Data 11 de junho - 2 de agosto de 2009
Local Flag of Bolivia Bolívia
Resultado Vitória da Coalizão
  • Derrubada do Regime Castro
  • Ocupação da Bolívia e um Estabelecimento de um governo provisório
  • Conflitos internos no país
  • Crise Socioeconômica na Bolívia (2009-2014)
Combatentes
Bandeira da OTA (Universo 26) OTA

apoio:

  • Flag of Bolivia Forças oposicionistas da Bolívia
  • Partido da Liberdade Boliviana
  • Banner of the Qulla Suyu Voluntários Iamará
Flag of Bolivia Bolívia
  • EjercitoEB Forças Armadas da Bolívia
  • Voluntários Pro-Castro
Fíguras politicas
Bandeira do Brasil (Universo 26) Jair Walker Busher
Bandeira do Brasil (Universo 26) Roberto Stoiber
Bandeira do Brasil (Universo 26) Gerson Fahir
Flag of Argentina Ruan Fernandez
Flag of Argentina Miguel Diás
Bandeira da Venezuela (Universo 26) Jacquer Braun
Flag of Bolivia (militar) Carlos Castro
Flag of Bolivia Román Veliz
Flag of Bolivia Jorge Chicacula
Flag of Bolivia Fernande Passoa
Forças
Bandeira do Brasil (Universo 26) Exército Brasileiro: 210,921
Flag of Argentina Exército Argentino: 86,179
Bandeira da Venezuela (Universo 26) Exército Venezuelano: 4,388

total: 298,322

Flag of Bolivia Exército Boliviano: 350,000 soldados
Baixas e perdas
Bandeira do Brasil (Universo 26) 8,211
Flag of Argentina 4,232
Bandeira da Venezuela (Universo 26) 48
Flag of Bolivia 115,444
+50,000 civis mortos e feridos durante a invasão

A Invasão da Bolívia em 2009, lançada com o nome de "Operação Bolívia Livre" pelo Brasil foi uma operação militar realizada pela coalizão da OTA formada por: Brasil, Argentina e Venezuela, com o proposito de derrubar o regime de Castro, que vinha ameaçando o Ocidente com as possíveis armas de destruição em massa.

Desde a subida ao poder em 2007, Carlos Castro vinha com uma política externa severamente rude com o ocidente e a OTA. Aumentou 140% a produção de urânio, elemento principal para a criação de uma ogiva nuclear. Em agosto de 2008, pela primeira vez o governo boliviano apresentou a sua arma biológica, algo considerado ''proibido'' pela OPM. O governo Castro acabou ameaçando em rede nacional, que caso o Brasil e a OTA planejassem ''destruir a Bolívia'', eles iriam sofrer ''enormes consequências que poderiam mudar a humanidade''. A ameaça foi extremamente mal vista pelo governo brasileiro e os vizinhos ocidentais, que vinham a Bolívia como uma gigantesca ameaça para o continente.

Dias após a ameaça declarada, a Inteligência Nacional de Segurança (INS) iniciou uma série de espionagens na Bolívia, onde descobriram que o país não possuía nenhuma ogiva nuclear, algo divulgado e confirmado pelo governo brasileiro 2 dias depois. Rapidamente, com o objetivo de impedir a criação de uma bomba atômica na Bolívia, o Brasil iniciou uma resolução da OPM para invadir legalmente a Bolívia, resolução aceita pela maioria dos membros da OPM e todos os membros permanentes do conselho supremo (Brasil, Shun, Portugal, Alemanha e Britânia). Após a resolução, no dia seguinte foi iniciada um ultimato para Castro renunciar em 48 horas.

Sem a resposta do governo, a OTA iniciou uma operação militar, iniciando os bombardeios entre os dias 11 a 12 de junho e logo depois a invasão de forças armadas partir do dia 13. As forças da OTA, apesar de terem menos quantidade de soldados em relação as forças nacionais da Bolívia, conseguiram facilmente abater as tropas bolivianas descritas como despreparadas. Os grandes montes da Bolívia atrasaram um pouco a chegada das tropas ocidentais para a capital, que apenas chegaram apenas em 29 de julho. Dois dias depois, com a tomada total, as tropas ocidentais declaram vitória sob o governo boliviano .

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