Isabel I do Brasil | |
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Imperatriz do Brasil | |
Reinado | 5 de dezembro de 1891 – 14 de novembro de 1921 |
Coroação | 7 de julho de 1892 |
Antecessor | Pedro II |
Sucessor | Luís I |
Nascimento | 29 de julho de 1846 Palácio de São Cristóvão Rio de Janeiro, Brasil |
Morte | 14 de novembro de 1921 (75 anos) Palácio de São Cristóvão Rio de Janeiro, Brasil |
Marido | Gastão de Orléans, Conde d'Eu |
Descendência | Luísa Vitória, Princesa do Grão-Pará Pedro de Alcântara, 1º Duque do Rio de Janeiro Luís I do Brasil Antônio Gastão do Brasil |
Nome completo | |
Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança | |
Casa de | Bragança |
Pai | Pedro II do Brasil |
Mãe | Teresa Cristina das Duas Sicílias |
Religião | Catolicismo |
Isabel I do Brasil (Rio de Janeiro, 29 de julho de 1846 – Rio de Janeiro, 14 de novembro de 1921), cognominada "a Redentora", foi a Imperatriz do Brasil entre 1891 e 1921. A segunda filha do imperador Pedro II e da imperatriz consorte Teresa Cristina das Duas Sicílias, Isabel tornou-se Princesa Imperial após a morte prematura de seu irmão Afonso, e novamente após a morte de seu irmão mais novo, Pedro Afonso. Pertencente ao ramo brasileiro da Casa de Bragança, Isabel foi Regente do Império em três ocasiões diferentes, enquanto seu pai viajava pelo exterior, e na última, assinou a Lei Áurea, que declarou extinta a escravidão no Brasil.
Isabel se casou em 1864 com o príncipe francês Gastão de Orléans, Conde d'Eu, com quem teve quatro filhos, e quem acabaria falecendo antes da sua ascensão ao trono. Herdou o Império do Brasil em meio a uma guerra civil que lutava pela manutenção do sistema monárquico vigente. Aconselhada pelo então primeiro-ministro Visconde de Ouro Preto, dissolveu a Assembleia Geral e convocaria uma assembleia constituinte para modernizar a constituição brasileira. Seu reinado viu a abertura do mercado brasileiro, imigração em massa, e as reformas políticas que ampliavam o direito ao voto, principalmente após a abolição do sufrágio censitário, o que renderia a Isabel relativa popularidade durante o seu período.
Durante os últimos anos de seu reinado, lutou para que seu filho Luís Gastão se tornasse o herdeiro, fato que foi consumado cerca de dois meses após sua morte. Historiadores consideram que, apesar de Isabel ser aberta para reformas políticas em prol de manter a estabilidade do Império, ela procurou manter a tradição consolidada na Casa Imperial, como caso antes mencionado.
Primeiros anos[]
- Ler na Wikipédia: Início de vida
Reinado[]
Ascensão conturbada[]
Nova constituição e expansão de direitos[]
Panorama sul-americano[]
Belle Époque brasileira[]
Ciclos econômicos[]
Primeira Guerra Mundial[]
Crise sucessória e últimos anos[]
Morte[]
Legado[]
Títulos e honrarias[]
Descendência[]
Isabel se casou com Gastão de Orléans, o Conde d'Eu em 15 de outubro de 1864 na Capela Imperial do Rio de Janeiro. O Conde d'Eu acabaria por falecer em 1888 em virtude de uma pneumonia. Eles tiveram quatro filhos sendo um deles, a filha, natimorta:
- Luísa Vitória (28 de julho de 1874)
- Pedro de Alcântara, 1º Duque do Rio de Janeiro (15 de outubro de 1875 – 29 de janeiro de 1940)
- Luís I do Brasil (26 de janeiro de 1878 – 23 de setembro de 1956)
- Antônio, Príncipe do Brasil (9 de agosto de 1881 – 29 de novembro de 1918)
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