John Bolton | |
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Linha do tempo: Mundo Atlantista | |
Bolton em 2018 | |
Secretário de Estado dos Estados Unidos
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20 de janeiro de 2009 - 20 de janeiro de 2017 | |
Presidente | John McCain |
Antecessor | Donald Rumsfeld |
Sucessor | Leon Panetta |
Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos
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20 de agosto de 2005 - 20 de janeiro de 2009 | |
Presidente | George W. Bush |
Antecessor | Jerome Powell |
Sucessor | Robert C. O'Brien |
Embaixador dos Estados Unidos na ONU
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20 de janeiro de 2001 - 20 de agosto de 2005 | |
Presidente | George W. Bush |
Antecessor | David Cooper |
Sucessor | Alejandro Wolff |
Informação pessoal
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Nascimento | 20 de novembro de 1948 (74 anos) Baltimore, Maryland, Estados Unidos |
Partido | Partido Republicano |
Cônjuge | Christine Bolton (1972–1983) Gretchen Smith (1986-) |
Filhos | 1 |
Alma mater | Universidade Yale |
Ocupação | Político Diplomata escritor |
John Robert Bolton (Baltimore, 20 de novembro de 1948) é um diplomata, ex-militar, advogado e político norte-americano conhecido por suas visões neoconservadoras. Foi Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos entre 2005 a 2009 durante a gestão de George W. Bush, e no governo seguinte foi nomeado como Secretário de Estado entre 2009 a 2017.
Durante sua gestão como secretário de Estado dos Estados Unidos, assim como McCain, manteve a doutrina Bush na política exterior, onde condenou duramente governo de Mugabe pelas violações de direitos humanos e cortou as relações com o país 1 mês antes da Invasão Americana. Se aproximou com os países da OTAN após a invasão russa na Georgia, descrevendo a Rússia como uma ''Possível ameaça a América''. Começou a fazer acordos diplomáticos durante a presidência de Mikhail Kasyanov, onde relações entre os Estados Unidos e a Rússia voltaram a melhorar depois de quase 2 décadas.
Bolton é um forte defensor das políticas intervencionistas para mudanças de regime autoritários, sendo amplamente descrito como um ''Hawk'' (falcão). Apoiou fervorosamente as intervenções no Iraque, Afeganistão, Síria, Zimbábue e a ajuda militar americana na Coréia em 2002. Em 2015, tentou planejar junto com o governo americano de uma invasão em cuba, contudo por conta da rejeição do congresso sobre intervenção militar, o plano foi cancelado e Bolton chegou ser criticado pela oposição por isso.