| Luís I do Brasil | |
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| Imperador do Brasil | |
| Reinado | 9 de janeiro de 1922 – 23 de setembro de 1956 |
| Coroação | 17 de julho de 1922 |
| Antecessor | Isabel I |
| Sucessor | Pedro III |
| Nascimento | 26 de janeiro de 1878 Palácio Isabel Petrópolis, Brasil |
| Morte | 23 de setembro de 1956 (75 anos) Palácio do Paranoá Brasília, Brasil |
| Esposa | Maria Pia de Bourbon |
| Descendência | Pedro III do Brasil Príncipe Luís Gastão Princesa Pia Maria |
| Nome completo | |
| Luís Maria Filipe Pedro de Alcântara Gastão Miguel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança | |
| Casa de | Orléans e Bragança |
| Pai | Gastão de Orléans, Conde d'Eu |
| Mãe | Isabel I do Brasil |
| Religião | Catolicismo |
Luís I do Brasil (Petrópolis, 26 de janeiro de 1878 – Brasília, 23 de setembro de 1956), cognominado "o Preferido" e "o Magnata", foi o Imperador do Brasil entre 1921 e 1956. Foi o terceiro filho da imperatriz Isabel I e de Gastão de Orléans, o Conde d'Eu. Originalmente sem pretensão ao trono, disputaria o cargo de herdeiro aparente após o casamento de seu irmão Pedro de Alcântara com uma nobre sem sangue real, que ocasionaria na crise sucessória de 1921, na qual finalmente seria eleito Imperador pelo colégio eleitoral.
Antes mesmo de ascender ao trono, Luís era considerado um promotor das atividades imperiais e da modernização da economia brasileira no Senado Imperial. Ele se casaria com Maria Pia de Bourbon, sobrinha-neta da imperatriz Teresa Cristina em 1908. Ao longo de seu reinado, foi entusiasta de inovações tecnológicas, sendo figura crucial na industrialização e no investimento dos meios de comunicação do país ao dar a carta imperial para estabelecer a Fundação Brasileira de Radiodifusão (FBR, mais tarde RBC), além da construção de Brasília, e a disseminação de ferrovias pelo país. Luís I também apoiou a criação de políticas sociais dedicadas ao trabalho, como a Justiça do Trabalho e da CLT, durante o governo do Primeiro-ministro Getúlio Vargas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, declarou apoio às potências aliadas. Por conta dos investimentos, os últimos anos de seu reinado seriam lembrados pela crescente inflação no pós-guerra, apesar de ainda desfrutar de enorme popularidade pela população do país. Seria sucedido pelo seu filho, Pedro III. Historiadores consideram geralmente Luís I como o monarca mais popular da história do país por suas reformas, inclusive dentro da Casa Imperial. Até hoje, seu funeral é considerado o maior da história do país.
Biografia[]
Infância e juventude[]
- Ler artigo da Wikipédia: Luís de Orléans e Bragança
Casamento[]
Disputa pela coroa[]
- Ver artigo principal: Crise sucessória de 1921
Reinado[]
Coroação[]
Investimentos tecnológicos[]
Construção de Brasília[]
Direitos sociais e período progressista[]
Segunda Guerra Mundial[]
Últimos anos[]
Morte[]
- Ver artigo principal: Morte e funeral de Estado de Luís I do Brasil
Legado[]
Títulos e estilos[]
Descendência[]
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