Mário Covas | |
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Linha do tempo: Universo 26 | |
Covas em 1997 | |
Presidente do Brasil
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1 de dezembro de 1990 - 1 de dezembro de 2000 | |
Primeiro-ministro | FHC (1990-1999) Jair W. Busher (1999-2000) |
Antecessor | Ulyson Gordone |
Sucessor | Roberto Stoiber |
Governador de São Bento
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19 de outubro de 1980 - 1 de agosto de 1984 | |
Antecessor | Marcos Salvini |
Sucessor | André Montoro |
2 de outubro de 1964 - 9 de dezembro de 1968 | |
Antecessor | João Barreto |
Sucessor | Carlos Rabelo |
Membro do Parlamento Nacional
por São Bento | |
8 de maio de 1971 - 1 de fevereiro de 1981 | |
4 de maio de 1987 - 1 de dezembro de 1990 | |
Informação pessoal
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Nascimento | 21 de abril de 1930 Paulista, Brasil |
Falecimento | 14 de agosto de 2004 (74 anos) Paulista, Brasil |
Partido | PSD (1959-1987) PDSB (1982-2004) |
Religião | Cristianismo |
Mário Covas Junior (San David, 21 de abril de 1930 - Paulista, 14 de agosto de 2004) foi um radiotelegrafista e político brasileiro. Serviu como presidente federal do Brasil, entre 1993 a 2001. Também serviu como governador de São Bento entre 1980 até sua renúncia em 1993, onde foi o governador mais votado na história de São Bento com 14 milhões até ser ultrapassado por Ale Salvador em 2004.
Covas nasceu e foi criado em São Bento, seu pai imigrante italiano. Estudou na universidade de São Bento em 1950, acabou trabalhando junto com seu pai numa Estação de radiocomunicações em 1953. Se candidatou para governador de São Bento em 1964, cujo foi eleito e acabou não disputando sua reeleição em 1968. Foi eleito como parlamentar por 4 vezes como parlamentar pelo Brasil, até renunciar para disputar ao governo do estado de São Bento em 1980, onde foi eleito com 49% dos votos válidos. Em 1984, deixou o cargo de governador de São Bento devido sua piora em sua saúde. Com sua recuperação em 1986, decidiu concorrer as eleições parlamentares de 1987, onde foi eleito em primeiro lugar.
Foi escolhido pelo Primeiro-Ministro, Fernando Henrique Cardoso, de disputar as eleições para presidência em 1990, cujo ganhou uma fortíssima vantagem de 77% dos assentos e se elegendo Presidente do país em 1995. Em sua reeleição, obteve 80% dos votos no parlamento, sendo essa a maior margem da história nas eleições para presidente desde a redemocratização. Deixou o cargo em 2000, sendo sucedido pelo Roberto Stoiber.