Marinha Imperial do Brasil |
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País Brasil Corporação Forças Armadas do Brasil Subordinação Ministério da Defesa Missão Defesa do mar territorial brasileiro Sigla MIB Criação 1822 Aniversários 11 de junho Patrono Marquês de Tamandaré Marcha Cisne Branco Lema ''Defenditis Nostri Maris" Cores Azul e Branco |
História |
Guerras Guerra de Independência Confederação do Equador Guerra da Cisplatina Cabanagem Guerra dos Farrapos Balaiada Guerra do Prata Guerra do Paraguai Guerra Anglo-Brasileira Primeira Guerra Mundial Segunda Guerra Mundial Batalha da Guiana Missões da ONU Haiti Líbano |
Logística |
Efetivo 245.057 militares |
Marinha Imperial Brasileira (MIB) é o ramo das Forças Armadas do Brasil responsável por conduzir operações navais. A Marinha do Brasil é a maior da América Latina, e a segunda maior do continente, além de figurar entre as maiores potências do mundo. O seu patrono é o Marquês de Tamandaré.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil do dominío português. A maioria das forças e bases navais sul-americanas de Portugal foram transferidas para o país recém-independente. Nas décadas iniciais manteve uma grande força naval, mais tarde envolvida na Guerra Cisplatina, nos conflitos da Bacia do Prata, na Guerra do Paraguai, e na Grande Guerra Anglo-Brasileira, que confirmaram a privilegiada posição do Brasil como uma potência militar.
Entre 1880 e 1914, a Marinha Imperial Brasileira era a mais poderosa marinha das Américas e a segunda mais poderosa do mundo, mas a corrida armamentista do fim do século XIX e início do século XX, viu uma redução da discrepância de poder com o fortalecimento das marinhas da Alemanha, Estados Unidos e Japão. À época da Segunda Guerra Mundial, a Marinha do Brasil já havia sido eclipsada pelos Estados Unidos, Alemanha e Japão. Mesmo assim, após a Segunda Guerra, a Marinha brasileira ganhou a alcunha mundial de "A Rainha dos Mares", depois da participação do Brasil nas Batalhas do Pacífico do Atlântico, na qual a marinha brasileira sobrepujou o poder das nações do Eixo.
A Marinha Imperial Brasileira do século XXI mantém uma presença global considerável, com bases em cada continente. É uma marinha de águas azuis com considerável capacidade de agir em qualquer parte do mundo rapidamente.
Como uma proeminente marinha de águas azuis, ela opera uma série de navios tecnologicamente sofisticados, incluindo porta-aviões, navios de assalto anfíbio, submarinos nucleares lançadores de mísseis balísticos, submarinos nucleares, contratorpedeiros, fragatas, caça-minas e navios de patrulha. A Marinha Imperial mantém as armas nucleares do Brasil através de seus mísseis balísticos lançados de submarinos.
Os maiores navios são os porta-aviões da Classe Imperial, sendo sua Nau Capitânia o NAe Imperador, com suas 82.800 toneladas, o maior do hemisfério sul do Planeta. A Marinha Imperial possui também 3 Porta-Helicópteros, sendo seu mais recente comissionado o PHM Atlântico, adquirido da Marinha Real Britânica.
História[]
Período Colonial[]
Primeiro Reinado[]
Segundo Reinado[]
Terceiro Reinado[]
Segunda Guerra Mundial[]
Guerra Fria[]
Missões de Paz[]
Atualidade[]
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O Corpo Imperial de Fuzileiros foi criado em 1891 Sob a Ordem da Imperatriz do Brasil, e participou de todas as guerras que o Brasil se envolveu com destaque para Segunda Guerra mundial, Guerra Anglo-Brasilica e Guerra da Coréia
Possui um Efetivo de 50.200 Fuzileiros Combatentes, com 38.000 Na Ativa e 12.200 na reserva.
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A Aviação Naval da Marinha Conta com 423 Aeronaves totais sendo 150 Aeronaves de Asa Fixa, com a principal sendo o F/A-18 Super Hornet em 50 Unidades, também possui 30 AV-8 Harrier, 23 A-4KU Sky Hawk e 20 de patrulha marítima, ecomendou 28 Sea Gripen também.O principal helicóptero da Força é o H-225M junto com o SH-70 Sea Hawk e 20 Helicópteros de Ataque AH-1W Super Cobra entre outros.
Organização[]
O Comando da Marinha é o órgão responsável pela Marinha Imperial Brasileira. O órgão nasceu em 10 de junho de 1895 através da extinção do Ministério da Marinha e sua respectiva transformação em Comando. Está diretamente subordinado ao Ministro da Defesa e é comandado por um Almirante-de-Esquadra nomeado pelo Imperador.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO COMANDO DA MARINHA
O Comando da Marinha tem por propósito preparar a Marinha para o cumprimento da sua destinação constitucional e atribuições subsidiárias. Tem a seguinte estrutura organizacional:
Estado-maior da Armada (EMA); É o órgão responsável pelo comando de toda a força naval, sob sua subordinação direta estão:
- CCSM – Centro de Comunicação Social da Marinha
- CIM – Centro de Inteligência da Marinha
- GCM – Gabinete do Comandante da Marinha
- CPTM - Centro de Pesquisa e Tecnologia da Marinha
Junto ao EMA também está ligado o Almirantado, que é um órgão de Assessoramento do Comandante da Marinha
Além desses órgãos estão também diretamente ao Comando da Marinha o Comando de Operações Navais e Comando da Força de Fuzileiros Navais.
COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
O Comando de Operações Navais (ComOpNav) é responsável pela prontificação, adestramento e emprego das Forças Navais, Aeronavais nas operações militares.
- O ComOpNav é formado pelas seguintes organizações militares:
- Comando-em-Chefe da Esquadra (ComemCh) – É o centro de decisão do Poder Naval brasileiro. É responsável por manter os comandos subordinados em prontidão para operações navais e por operar a esquadra em si(vide próxima seção).
- Comandos dos distritos Navais (ComDN) – Cada comando é responsável por um dos 12 distritos navais do Brasil. Cada distrito naval é um território subordinado a um comando naval de área responsável por administrar e dirigir os meios da Marinha naquela região;
- Comando de Controle do Tráfego Marítimo – Esta é a Organização Militar responsável por garantir a segurança do tráfego marítimo e de atender a compromissos internacionais assumidos pelo País, relativos ao Controle Naval do Tráfego Marítimo;
COMANDO DO CORPO IMPERIAL DE FUZILEIROS NAVAIS
- Comando do Corpo Imperial de Fuzileiros Navais (CCFN) – Unidade Semi-Independente na estrutura de Comando da Marinha, subordinando-se diretamente ao EMA, Tem a responsabilidade de desenvolver operações terrestres que estejam no contexto de operações navais. É composto de um Estado Maior e Comando próprio.
- O Corpo Imperial de Fuzileiros Navais (CFN), é uma unidade de elite da Marinha, constitui-se no maior efetivo de fuzileiros navais na América Latina, estimado em 93 000 homens. O Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais é a sua principal unidade. Treinados como força de pronta atuação, a missão do CFN é garantir a projeção do poder naval em terra, por meio de desembarques realizados em conjunto com navios e efetivos da Marinha
Hierarquia[]
O ordenamento hierárquico dos oficiais e praças da Marinha do Brasil é feito por círculos; dentro de um mesmo círculo, por postos e, dentro de um mesmo posto, pela antiguidade no posto:
Oficiais Generais | Insígnias |
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Almirante-de-Guerra | |
Almirante | |
Vice-Almirante | |
Contra-Almirante |
O comandante da Marinha quando nomeado pelo imperador, é imediatamente elevado ao posto de Almirante, sendo equiparado militarmente ao comandante-em-chefe. O posto mais elevado na hierarquia militar da Marinha na teoria é o de Almirante-de-Guerra, promovido excepcionalmente em tempos de guerra.
Oficiais Superiores | Insígnias |
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Capitão de Mar e Guerra | |
Capitão de Fragata | |
Capitão de Corveta |
Oficial Intermediário | Insígnia |
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Capitão-Tenente |
Oficiais Subalternos | Insígnias |
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Primeiro-Tenente |
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Segunado-Tenente | |
Guarda-Marinha |
Praças ou Graduados | Insígnias |
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Suboficial | |
Primeiro-Sargento | |
Segundo-Sargento | |
Terceiro-Sargento | |
Cabo | |
Marinheiro |