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{{Infobox|Box title = Rei do Reino Unido do Brasil|image = Prince Carl Philip in January 2014.jpg|Row 1 title = Incumbente|Row 1 info = Antônio I|Row 2 title = Titulo|Row 2 info = Sua Majestade|Row 3 title = Herdeiro Aparente|Row 3 info = Lucas Raphael, Príncipe-Herdeiro|Row 4 title = Primeiro monarca|Row 4 info = D. Pedro I (império)
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{{Infobox|Box title = Imperador do Brasil|image = Prince Carl Philip in January 2014.jpg|Row 1 title = Incumbente|Row 1 info = D. Antônio I|Row 2 title = Titulo|Row 2 info = Sua Majestade Imperial|Row 3 title = Herdeiro Aparente|Row 3 info = D. Lucas Raphael, Príncipe-Herdeiro|Row 4 title = Primeiro monarca|Row 4 info = D. Pedro I|Row 5 title = Formação|Row 5 info = 1817|Row 6 title = Residência|Row 6 info = Palácio Ipiranga (oficial)}}A '''monarquia do Império do Brasil''', comumente chamada de '''monarquia brasileira''', é uma monarquia constitucional do Brasil e seus territórios ultramarinos. O título do monarca é "imperador" (homem) ou "imperadora" (mulher). O atual monarca é D. Antônio I, que ascendeu ao trono em 6 de fevereiro de 2002 após uma abdicação do seu pai D. Guilherme I.
 
Jorge I (reino unido)|Row 5 title = Formação|Row 5 info = 1817 (império)
 
 
1927 (reino unido)|Row 6 title = Residência|Row 6 info = Palácio Ipiranga (oficial)}}Uma  '''monarquia do Reino Unido do Brasil, Uruguai e Algarves''' , comumente chamada de  '''monarquia brasileira''' , é uma monarquia constitucional do Reino Unido do Brasil e seus territórios ultramarinos. O título do monarca é "rei" (homem) ou "rainha" (mulher). O atual monarca é Antônio I, que ascendeu ao trono em 6 de fevereiro de 2002 após uma abdicação do seu pai rei Guilherme I.
 
   
 
O monarca e sua família, realizações, cerimoniais, diplomáticas e representativas e convocar o Parlamento e dissolver-lo. Como monarca constitucional, ele ou ela está limitado a funções apartidárias como uma outorgação de honras e nomeação do primeiro-ministro. O monarca é tradicionalmente comandante em chefe das Forças Armadas. Apesar de as leis promulgadas pelo parlamento e, na prática, dentro das restrições de convenções e precedentes, as práticas promulgadas pelo parlamento e, na prática, dentro das restrições de convenções e precedentes.
 
O monarca e sua família, realizações, cerimoniais, diplomáticas e representativas e convocar o Parlamento e dissolver-lo. Como monarca constitucional, ele ou ela está limitado a funções apartidárias como uma outorgação de honras e nomeação do primeiro-ministro. O monarca é tradicionalmente comandante em chefe das Forças Armadas. Apesar de as leis promulgadas pelo parlamento e, na prática, dentro das restrições de convenções e precedentes, as práticas promulgadas pelo parlamento e, na prática, dentro das restrições de convenções e precedentes.
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O Brasil foi colônia portuguesa entre 1500 e 1815 quando, depois de um download da corte portuguesa ao brasil em 1808, soltou uma Casa de Bragança.
 
O Brasil foi colônia portuguesa entre 1500 e 1815 quando, depois de um download da corte portuguesa ao brasil em 1808, soltou uma Casa de Bragança.
   
Conflitos políticos entre Portugal e Brasil sob uma única Coroa acabou por levar à guerra e, após uma Independência do Brasil, uma Casa de Bragança foi dividida em duas monarquias distintas e até certo ponto, hostis entre si: a portuguesa ea brasileira.
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Conflitos políticos entre Portugal e Brasil sob uma única Coroa acabou por levar à guerra e, após uma Independência do Brasil, uma Casa de Bragança foi dividida em duas monarquias distintas e até certo ponto, hostis entre si: a portuguesa e a brasileira.
   
 
Após a Guerra de Sucessão Portuguesa (1840-1842), conhecida em Portugal como a Segunda Intervenção Brasileira, uma filha do imperador D. Pedro I, se tornou Rainha Maria II de Portugal eo Brasil impôs uma nova constituição à sua antiga metrópole. Assim, o monarca que antes era subordinado como Cortes, tornava-se absoluto novamente. Em 1910, com a morte do rei de Portugal D. Manuel, uma monarquia portuguesa entrou em caos, já que D. Manuel não tinha tido filhos e não há irmãos, primos ou sobrinhos.
 
Após a Guerra de Sucessão Portuguesa (1840-1842), conhecida em Portugal como a Segunda Intervenção Brasileira, uma filha do imperador D. Pedro I, se tornou Rainha Maria II de Portugal eo Brasil impôs uma nova constituição à sua antiga metrópole. Assim, o monarca que antes era subordinado como Cortes, tornava-se absoluto novamente. Em 1910, com a morte do rei de Portugal D. Manuel, uma monarquia portuguesa entrou em caos, já que D. Manuel não tinha tido filhos e não há irmãos, primos ou sobrinhos.
   
Alguns grupos que defendem a manutenção da monarquia portuguesa alimentaram a aspiração política de unificar o Brasil e Portugal, não é como um único país, pelo menos como um reino unido. Essa aspiração, chamada Luso-Brasilianismo, foi suportada para muitos agradavam-se da ideia de uma imperadora Isabel do Brasil como rainha, já que é uma parente longínqua mais velha de D. Manuel. Uma constituição brasileira não aceitável que seja monarca brasileira reinasse em outro trono estrangeiro. D. Isabel foi feita rainha de Portugal, mas não reinou, quem reinou foi seu filho D. Jorge, como Vice-Rei de Portugal, até um união em 1927.
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Alguns grupos que defendem a manutenção da monarquia portuguesa alimentaram a aspiração política de unificar o Brasil e Portugal, não é como um único país, pelo menos como um reino unido. Essa aspiração, chamada Luso-Brasilianismo, foi suportada, para muitos agradavam-se da ideia da imperadora D. Isabel do Brasil como rainha, já que é uma parente longínqua mais velha de D. Manuel. A constituição brasileira não aceitava que um monarca brasileira reinasse em outro trono estrangeiro. D. Isabel foi feita rainha de Portugal, mas não reinou, quem reinou foi seu filho D. Jorge, como Vice-Rei de Portugal.
   
Durante o século 19, uma monarquia brasileira expandiu seus domínios através do imperialismo e colonização, em seu ponto alto ou monarca acumulando títulos nas Domínios Imperiais, nasções  ''de jure'' independentes sob a Coroa brasileira, como  ''Rei de Angola'' ''Chipre''   ''Magadascár''  e  ''Príncipe de Cingapura'' .
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Durante o século 19, a monarquia brasileira expandiu seus domínios através do imperialismo e colonização, em seu ponto alto ou monarca acumulando títulos nas Domínios Imperiais, nações ''de jure'' independentes sob a Coroa brasileira, como ''Rei de Angola'', ''Chipre'' e ''Madagáscar'' e ''Príncipe de Cingapura'' .
   
Hoje, em conformidade com uma política " ''Uma Nação, Muitos Continentes'' ", em prática desde os anos 40, uma monarquia brasileira (ao Brasil como país) não é apenas a norte-americana, mas também europeia, asiática e oceânica.
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Hoje, em conformidade com uma política " ''Uma Nação, Muitos Continentes'' ", em prática desde os anos 40, a monarquia brasileira (ao Brasil como país) não é apenas americana, mas também europeia, asiática, africana e oceânica.
   
 
== Sucessão ==
 
== Sucessão ==
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== Regência ==
 
== Regência ==
 
[[File:Juramento isabel.jpg|thumb|237x237px|Juramento de D. Isabel como regente do Brasil]]
 
[[File:Juramento isabel.jpg|thumb|237x237px|Juramento de D. Isabel como regente do Brasil]]
Conforme os atos de regência de 1808 a 1815 (D. João VI), 1817 (D. Leopoldina), 1880 a 1890 (D. Isabel) e 1993 a 2005 (Guilherme I), os poderes de um monarca que não são ativos idade de 18 anos ou se física ou mentalmente incapacitado são fornecidos por um grupo. A incapacidade física ou mental deve ser certificada por pelo menos três das seguintes pessoas: a esposa do soberano (ou o marido da soberana), o Ministro da Justiça, o Orador da Câmara do Magistério, o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça. Uma declaração de três pessoas ou mais as pessoas em causa são necessárias para a criação de uma regra e para permitir que o monarca retome o poder.
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Conforme os atos de regência de 1808 a 1815 (D. João VI), 1817 (D. Leopoldina), 1880 a 1890 (D. Isabel) e 1993 a 2005 (D. Guilherme I), os poderes de um monarca que não são ativos idade de 18 anos ou se física ou mentalmente incapacitado são fornecidos por um grupo. A incapacidade física ou mental deve ser certificada por pelo menos três das seguintes pessoas: a esposa do soberano (ou o marido da soberana), o Ministro da Justiça, o Orador da Câmara do Magistério, o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça. Uma declaração de três pessoas ou mais as pessoas em causa são necessárias para a criação de uma regra e para permitir que o monarca retome o poder.
   
 
Uma constituição também define como regras de regência. Esta pode surgir quando for o monarca é menor de idade ou física ou mentalmente incapaz. Quando uma regência é necessária, o próximo indivíduo qualificado na linha de sucesso, seja mais conhecido. Durante uma enfermidade física temporária ou um período de ausência do país, o monarca delegará temporariamente parte de suas funções, cinco Regentes-Conselheiros: o consorte e os novos quatro adultos da linha de sucessão. Se o monarca não para ainda casado, um regente-conselheiro com mais adicionado à linha de sucessão, completando cinco.
 
Uma constituição também define como regras de regência. Esta pode surgir quando for o monarca é menor de idade ou física ou mentalmente incapaz. Quando uma regência é necessária, o próximo indivíduo qualificado na linha de sucesso, seja mais conhecido. Durante uma enfermidade física temporária ou um período de ausência do país, o monarca delegará temporariamente parte de suas funções, cinco Regentes-Conselheiros: o consorte e os novos quatro adultos da linha de sucessão. Se o monarca não para ainda casado, um regente-conselheiro com mais adicionado à linha de sucessão, completando cinco.
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A constituição confia ao monarca certos poderes executivos, na qualidade de chefe de estado. O monarca assina todas como leis passadas pelo Congresso. Em acordo com o Art. 112 da Constituição, o monarca não pode agir sem a contra assinatura do ministro que é responsável, suponha uma responsabilidade política. Isso significa que o poder executivo é exercido, de fato, pela União (também chamada de  ''Coroa'' , o governo federal do Brasil).
 
A constituição confia ao monarca certos poderes executivos, na qualidade de chefe de estado. O monarca assina todas como leis passadas pelo Congresso. Em acordo com o Art. 112 da Constituição, o monarca não pode agir sem a contra assinatura do ministro que é responsável, suponha uma responsabilidade política. Isso significa que o poder executivo é exercido, de fato, pela União (também chamada de  ''Coroa'' , o governo federal do Brasil).
 
[[Ficheiro:A-constituicao.jpg|thumb|left|220px|A Constituição do Império, texto original]]
 
[[Ficheiro:A-constituicao.jpg|thumb|left|220px|A Constituição do Império, texto original]]
O monarca recebe o primeiro ministro não Palácio do Ipiranga ou no Palácio da Guanabara pelo menos uma vez por semana, e também convoca regularmente outros membros do governo para discutir assuntos políticos. Durante tais visitas, o monarca tem o direito de ser informado das políticas governamentais, o direito de autor, o direito de notificar sobre qualquer matéria que ache pertinente. O monarca também celebra reuniões com todos os principais partidos políticos e membros regulares do Congresso. Todas as reuniões são organizadas pelo gabinete político pessoal da monarca, que é parte da Secretaria da Casa Real.
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O monarca recebe o primeiro-ministro não Palácio do Ipiranga ou no Palácio da Guanabara pelo menos uma vez por semana, e também convoca regularmente outros membros do governo para discutir assuntos políticos. Durante tais visitas, o monarca tem o direito de ser informado das políticas governamentais, o direito de autor, o direito de notificar sobre qualquer matéria que ache pertinente. O monarca também celebra reuniões com todos os principais partidos políticos e membros regulares do Congresso. Todas as reuniões são organizadas pelo gabinete político pessoal da monarca, que é parte da Secretaria da Casa Real.
   
O monarca é Comandante-em-Chefe das Forças Armadas do Brasil e as nomeações de altos cargos, mas é o chanceler, como Regente-Comandante, quem do fato comanda como forças militares. Brasileiros podem escrever ao monarca quando se encontram dificuldades com os poderes administrativos. Diferente de muitas monarquias constitucionais modernas, uma monarquia brasileira é semi-parlamentarista e monarca com alguns poderes políticos, junto com o primeiro-ministro, porém, desde uma Segunda Guerra Mundial, é comum que não seja um exercicio de poderes em favor do mesmo.
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O monarca é Comandante-em-Chefe das Forças Armadas do Brasil e as nomeações de altos cargos, mas é o primeiro-ministro, como Regente-Comandante, quem do fato comanda como forças militares. Brasileiros podem escrever ao monarca quando se encontram dificuldades com os poderes administrativos. Diferente de muitas monarquias constitucionais modernas, uma monarquia brasileira é semi-parlamentarista e monarca com alguns poderes políticos, junto com o primeiro-ministro, porém, desde uma Segunda Guerra Mundial, é comum que não seja um exercício de poderes em favor do mesmo.
   
O monarca é também Grão-Mestre das ordens honoríficas nacionais do Brasil: Ordem do Cruzeiro do Sul, Ordem do Império Brasílico, Ordem da Rosa, Ordem da Estrela-mais-alta, Ordem do Côndor, Ordem do Inca Do Norte ea Ordem da Harpia. E cabe a ele conceder condecorações e títulos de nobreza.
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O monarca é também Grão-Mestre das ordens honoríficas nacionais do Brasil: Ordem do Cruzeiro do Sul, Ordem do Império Brasílico, Ordem da Rosa, Ordem da Estrela-mais-alta, Ordem do Côndor, Ordem do Inca Do Norte e a Ordem da Harpia. E cabe a ele conceder condecorações e títulos de nobreza.
   
 
=== '''Prerrogativa Real''' ===
 
=== '''Prerrogativa Real''' ===
A autoridade executiva do governo é teoricamente e nominalmente investida no soberano, coletivamente conhecida como uma prerrogativa real. Um prerrogativa real, com poderes para dissolver o parlamento, regulamentar o funcionalismo público, emissão de passaportes, fazer tratados ou enviar embaixadores, e blog, como o dever de defesa, o domínio e manter a paz. Como uma monarquia é constitucional, o monarca atua dentro dos limites da convenção e precedentes, exercendo uma prerrogativa real com os conselhos dos ministros. A aprovação parlamentar não é exigida para o exercício da prerrogativa real; O consentimento da Coroa deve ser obtido antes mesmo que o Magistério logro debater um projeto de lei que afete como prerrogativas ou interesses do soberano. Apesar de uma prerrogativa realista ampla, ela não é ilimitada. Por exemplo, não é uma aplicação prerrogativa de impor e recolher novos impostos; peça necessária para autorização de lei do parlamento.
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A autoridade executiva do governo é teoricamente e nominalmente investida no soberano, coletivamente conhecida como uma prerrogativa real. Um prerrogativa real, com poderes para dissolver o parlamento, regulamentar o funcionalismo público, emissão de passaportes, fazer tratados ou enviar embaixadores, como o dever de defesa, o domínio e manter a paz. Como uma monarquia é constitucional, o monarca atua dentro dos limites da convenção e precedentes, exercendo uma prerrogativa real com os conselhos dos ministros. A aprovação parlamentar não é exigida para o exercício da prerrogativa real; O consentimento da Coroa deve ser obtido antes mesmo que o Magistério logro debater um projeto de lei que afete como prerrogativas ou interesses do soberano. Apesar de uma prerrogativa realista ampla, ela não é ilimitada. Por exemplo, não é uma aplicação prerrogativa de impor e recolher novos impostos; peça necessária para autorização de lei do parlamento.
 
[[File:Res20170426170615985217e.jpg|thumb|303x303px|A coroa imperial de D. Pedro II]]
 
[[File:Res20170426170615985217e.jpg|thumb|303x303px|A coroa imperial de D. Pedro II]]
 
De acordo com um relatório parlamentar, "A Coroa não pode inventar novos poderes prerrogativos", muitas prerrogativas da Coroa foram permanentemente transferidas para o parlamento, e muito mais podem ser transferidas no futuro.
 
De acordo com um relatório parlamentar, "A Coroa não pode inventar novos poderes prerrogativos", muitas prerrogativas da Coroa foram permanentemente transferidas para o parlamento, e muito mais podem ser transferidas no futuro.
   
O soberano é um dos três componentes do parlamento; Os outros dois são: o Magistério eo Senado. É prerrogativa do monarca convocar, suspender a sessão e dissolver o parlamento. Cada sessão parlamentar começa com uma convocação do monarca. A nova sessão parlamentar é marcada por Cerimônia de abertura do parlamento, durante a qual o soberano lê o Discurso do Trono, sem plenário do Magistério, delineando uma agenda legislativa do Governo. Uma suspensão da sessão em geral, perto de um ano após o início da sessão, e formalmente encerra a sessão. A dissolução encerra um período de mandato parlamentar (que dura no máximo cinco anos), e é mais por eleições gerais para todos os lugares no Magistério. Esses poderes, no entanto, são semper exercidos com o aconselhamento do primeiro-ministro. O tempo de uma dissolução é afetado por uma série de fatores,
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O soberano é um dos três componentes do parlamento; Os outros dois são: o Magistério e o Senado. É prerrogativa do monarca convocar, suspender a sessão e dissolver o parlamento. Cada sessão parlamentar começa com uma convocação do monarca. A nova sessão parlamentar é marcada por Cerimônia de abertura do parlamento, durante a qual o soberano lê o Discurso do Trono, sem plenário do Magistério, delineando uma agenda legislativa do Governo. Uma suspensão da sessão em geral, perto de um ano após o início da sessão, e formalmente encerra a sessão. A dissolução encerra um período de mandato parlamentar (que dura no máximo cinco anos), e é mais por eleições gerais para todos os lugares no Magistério. Esses poderes, no entanto, são sempre exercidos com o aconselhamento do primeiro-ministro. O tempo de uma dissolução é afetado por uma série de fatores,
   
 
== Finanças ==
 
== Finanças ==
O parlamento cobre grande parte dos funcionários oficiais do soberano com os fundos públicos. A Lista Civil paga a maioria das despesas, inclusive como empregados, visitas de Estado, compromissos públicos e serviços corporativos. O tamanho da Lista Civil é fixado pelo parlamento a cada 10 anos. A despesa da Lista Civil em 2003 foi de cerca de R $ 7,9 milhões. Além disso, nos serviços em seus imóveis para pagar a manutenção das residências reais, e um auxílio para viagens reais. A Lista Civil e os auxílios adicionais são pagos por fundos públicos.
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O parlamento cobre grande parte dos funcionários oficiais do soberano com os fundos públicos. A Lista Civil paga a maioria das despesas, inclusive como empregados, visitas de Estado, compromissos públicos e serviços corporativos. O tamanho da Lista Civil é fixado pelo parlamento a cada 10 anos. A despesa da Lista Civil em 2003 foi de cerca de R$ 9,4 milhões. Além disso, nos serviços em seus imóveis para pagar a manutenção das residências reais, e um auxílio para viagens reais. A Lista Civil e os auxílios adicionais são pagos por fundos públicos.
   
Até 1860, o monarca pagava todas as comissões oficiais como receitas hereditárias, incluindo os lucros das Propriedades da Coroa. O imperador D. Pedro II concordou em entregar como receitas hereditárias da Coroa, em troca da Lista Civil, e este acordo persiste até hoje. Nos tempos modernos, os lucros obtidos como Propriedades da Coroa excedem de longe à Lista Civil e às ajudas de custo da monarca. Por exemplo, como Propriedades da Coroa produziram mais de R $ 170 milhões para o Tesouro, não exercício financeiro de 2008-2009, enquanto que o período parlamentar para o monarca foi inferior a 20 milhões de libras durante o período. O monarca continua dono das Propriedades da Coroa, mas não pode vendê-las; Os imóveis passam de um soberano para outro.
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Até 1860, o monarca pagava todas as comissões oficiais como receitas hereditárias, incluindo os lucros das Propriedades da Coroa. O imperador D. Pedro II concordou em entregar como receitas hereditárias da Coroa, em troca da Lista Civil, e este acordo persiste até hoje. Nos tempos modernos, os lucros obtidos como Propriedades da Coroa excedem de longe à Lista Civil e às ajudas de custo da monarca. Por exemplo, como Propriedades da Coroa produziram mais de R$ 170 milhões para o Tesouro, não exercício financeiro de 2008-2009, enquanto que o período parlamentar para o monarca foi inferior a 20 milhões de libras durante o período. O monarca continua dono das Propriedades da Coroa, mas não pode vendê-las; os imóveis passam de um soberano para outro.
   
 
O soberano também é dono do Ducado de Bragança como propriedade privada herdada. Tal como as Propriedades da Coroa, o Ducado é mantido em confiança, e não pode ser vendido. As receitas do Ducado de Bragança não precisam ser devolvidas ao Tesouro; elas fazem parte da Bolsa Privada, e são utilizadas para despesas não cobertas pela Lista Civil. O Ducado de Miramar é um imóvel semelhante, mantido em confiança para fazer face às despesas dos filhos mais novos do monarca.
 
O soberano também é dono do Ducado de Bragança como propriedade privada herdada. Tal como as Propriedades da Coroa, o Ducado é mantido em confiança, e não pode ser vendido. As receitas do Ducado de Bragança não precisam ser devolvidas ao Tesouro; elas fazem parte da Bolsa Privada, e são utilizadas para despesas não cobertas pela Lista Civil. O Ducado de Miramar é um imóvel semelhante, mantido em confiança para fazer face às despesas dos filhos mais novos do monarca.
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=== '''Ativos''' ===
 
=== '''Ativos''' ===
As Propriedades da Coroa (o conjunto de bens do monarca) fazem do monarca dos maiores proprietários no Reino Unido do Brasil, com uma carteira valendo mais de 5 bilhões de reais (US $ 14,35 bilhões) em 2007.
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As Propriedades da Coroa (o conjunto de bens do monarca) fazem do monarca dos maiores proprietários no Brasil, com uma carteira valendo mais de 5 bilhões de reais (US$ 14,35 bilhões) em 2007.
   
Em 1999, uma  ''revista''  Eurobusiness listou os ativos dos ''Bragança'' como:
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Em 1999, a ''revista'' Eurobusiness listou os ativos dos ''Bragança'' como:
* Dinheiro e investimentos: R $ 520 milhões
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* Dinheiro e investimentos: R$ 520 milhões
* Coleção de Artes: R $ 1 bilhão
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* Coleção de Artes: R$ 1 bilhão
* Jóias: R $ 130 milhões
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* Jóias: R$ 130 milhões
 
A Coleção Real não é propriedade particular de ''Bragança'' , mas é administrada pela  ''Royal Brazil'' , uma instituição de caridade.
 
A Coleção Real não é propriedade particular de ''Bragança'' , mas é administrada pela  ''Royal Brazil'' , uma instituição de caridade.
   
== Família Real Brasileira ==
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== Família Imperial Brasileira ==
A família real brasileira e um grupo de parentes próximos da monarca do Reino Unido do Brasil. Os membros da família pertencem à Casa de Bragança, desde 1927, quando Jorge I mudou o nome da então casa real de Orleans e Bragança. Essa decisão foi tomada, primeiramente, por causa do Brasil e seu Império, que em "pé de guerra" com a França e o antigo nome com um vínculo forte com os anscestrais franceses, assim foi escolhido um nome mais brasileiro, condizendo com a imagem que queriam passar.
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A família imperial brasileira e um grupo de parentes próximos da monarca do Brasil. Os membros da família pertencem à Casa de Bragança, desde 1927, quando D. Jorge I mudou o nome da então casa imperial de Saxe-Coburgo-Bragança. Essa decisão foi tomada, primeiramente, por causa do Brasil e seu Império, que em "pé de guerra" com a Alemanha e o antigo nome com um vínculo forte com os anscestrais alemães, assim foi escolhido um nome mais brasileiro, condizendo com a imagem que queriam passar.
 
[[File:Monarquia do Reino Unido do Brasill.jpg|thumb|260x260px|Família Real Brasileira, Suas Majestades os Reis, e Sua Alteza Lucas Raphael.]]
 
[[File:Monarquia do Reino Unido do Brasill.jpg|thumb|260x260px|Família Real Brasileira, Suas Majestades os Reis, e Sua Alteza Lucas Raphael.]]
   
   
Embora não exista uma estréia legal ou formal no Reino Unido do Brasil para quem é ou não um membro da família real, geralmente é usado pelo termo Sua Majestade ou Sua Alteza Real para tratar os membros da família, o que geralmente resulta na aplicação do termo para os monarcas, os filhos do monarca, os netos dos monarcas, como viúvas e para todos os ancestrais dos atuais ou antigos monarcas.
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Embora não exista uma estréia legal ou formal no Brasil para quem é ou não um membro da família, geralmente é usado pelo termo Sua Majestade ou Sua Alteza para tratar os membros da família, o que geralmente resulta na aplicação do termo para os monarcas, os filhos do monarca, os netos dos monarcas, como viúvas e para todos os ancestrais dos atuais ou antigos monarcas.
   
Membros e parentes da família real históricamente representam o monarca em várias lugares através do Império Brasileiro, alguns artigos por vezes estendidos como vice-reis ou em cerimônias e eventos específicos. Atualmente, eles se apresentam em cerimônias ou eventos sociais em todo o Reino Unido e não exterior, mas não é uma organização constitucional do nosso governo.
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Membros e parentes da família imperial históricamente representam o monarca em várias lugares através do Império Brasileiro, alguns artigos por vezes estendidos como vice-reis ou em cerimônias e eventos específicos. Atualmente, eles se apresentam em cerimônias ou eventos sociais em todo o império e no exterior, mas não é uma organização constitucional do nosso governo.
   
 
== Residência ==
 
== Residência ==
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Paco-dos-duques-de-Braganca-Guimaraes.jpg|Paço dos Bragança
 
Paco-dos-duques-de-Braganca-Guimaraes.jpg|Paço dos Bragança
 
slider_palacio_01-800x450.jpg|Paço d'Uruguai
 
slider_palacio_01-800x450.jpg|Paço d'Uruguai
</gallery>Uma residência oficial no Rio é o Palácio da Guanabara. É o local de banquetes, investiduras, batizados reais e outras cerimônias. Outra residência oficial do Palácio Ipiranga, o maior palácio da coroa, que é ideal para os finais da semana, Páscoa e durante um Royal Ascot, uma reunião anual que faz parte do calendário social. O soberano tem como residencia oficial no Uruguai o Paço d'Uruguai, em Montevidéo. O monarca em Montevidéo, pelo menos, uma semana por ano e quando visitar o Uruguai em ocasiões de Estado.
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</gallery>Uma residência oficial no Rio é o Palácio da Guanabara. É o local de banquetes, investiduras, batizados e outras cerimônias. Outra residência oficial do Palácio Ipiranga, o maior palácio da coroa, que é ideal para os finais da semana, Páscoa e durante um Royal Ascot, uma reunião anual que faz parte do calendário social. O soberano tem como residencia oficial no Uruguai o Paço d'Uruguai, em Montevidéo. O monarca fica em Montevidéo, pelo menos, uma semana por ano e quando visitar o Uruguai em ocasiões de Estado.
   
Históricamente, uma Quinta da Boa Vista para uma residência principal do soberano até D. Isabel I adquirir o Palácio da Guanabara. A Guanabara foi destruída pelo fogo em 1898, levando a uma mudança para o Palácio de Petropólis. Apesar de substituído como residência do monarca pelo Palácio Ipiranga em 1937, o Petropólis ainda é o palácio sênior e continua a ser uma residencia real cerimonial. Por exemplo, os embaixadores estrangeiros estão credenciados para o Tribunal de Petropólis, o palácio e local da reunião do conselho de adesão. Ele também é usado por outros membros da família real.
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Históricamente, a Quinta da Boa Vista para uma residência principal do soberano até D. Isabel I adquirir o Palácio da Guanabara. A Guanabara foi destruída pelo fogo em 1898, levando a uma mudança para o Palácio de Petropólis. Apesar de substituído como residência do monarca pelo Palácio Ipiranga em 1937, o Petropólis ainda é o palácio sênior e continua a ser uma residencia real cerimonial. Por exemplo, os embaixadores estrangeiros estão credenciados para o Tribunal de Petropólis, o palácio e local da reunião do conselho de adesão. Ele também é usado por outros membros da família real.
   
 
Outras residências são o Paço dos Bragança, o Castelo dos Pinhais eo Castelo de Champ. Os palácios pertencem à Coroa. Eles são guardados em confiança para futuros governantes, e não podem ser vendidos pelo monarca. O Paço dos Bragança, em Bragança eo Paço de Queluz, em Queluz são propriedade privada do rei
 
Outras residências são o Paço dos Bragança, o Castelo dos Pinhais eo Castelo de Champ. Os palácios pertencem à Coroa. Eles são guardados em confiança para futuros governantes, e não podem ser vendidos pelo monarca. O Paço dos Bragança, em Bragança eo Paço de Queluz, em Queluz são propriedade privada do rei
   
 
==Títulos==
 
==Títulos==
<span style="color:rgb(34,34,34);font-family:sans-serif;font-size:14px;">Não Reino Unido do Brasil </span><span style="color:rgb(34,34,34);font-family:sans-serif;font-size:14px;">, o título oficial da atual monarca de " </span><span style="font-size:14px;">SMR, O Rei ... Pela Graça de Deus, Unânime Aclamação dos Povos e Pela Real Constituição, Rei do Reino Unido; Conde de Paris; Chefe das Nações da Coroa e Defensor Perpétuo dos Brasileiros ".</span>
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<span style="color:rgb(34,34,34);font-family:sans-serif;font-size:14px;">No Império do Brasil </span><span style="color:rgb(34,34,34);font-family:sans-serif;font-size:14px;">, o título oficial da atual monarca de " </span><span style="font-size:14px;">SMI, O Imperador D... Pela Graça de Deus, Unânime Aclamação dos Povos e Pela Constituição, Imperador do Brasil; Conde de Paris; Chefe das Nações da Coroa e Defensor Perpétuo dos Brasileiros ".</span>
[[File:Monarquia do Reino Unido do Brasill.png|thumb|270x270px|Brasão de armas do rei Antônio I da Casa de Bragança.]]
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[[File:Monarquia do Reino Unido do Brasill.png|thumb|270x270px|Brasão de armas do imperador D. Antônio I da Casa de Bragança.]]
<p style="margin-top:0.5em;margin-bottom:0.5em;line-height:inherit;color:rgb(34,34,34);font-family:sans-serif;font-size:14px;">Peculiarmente intitulado como "Sua Majestade, o Rei" (e quando a diferença de "Sua Majestade Brasileira" ou "Sua Sereníssima Alteza"), seus antigos títulos foram:</p>
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<p style="margin-top:0.5em;margin-bottom:0.5em;line-height:inherit;color:rgb(34,34,34);font-family:sans-serif;font-size:14px;">Peculiarmente intitulado como "Sua Majestade, o imperador" (e quando a diferença de "Sua Majestade Brasileira" ou "Sua Sereníssima Alteza"), seus antigos títulos foram:</p>
 
*Sua Alteza, o Príncipe-Herdeiro D.Antônio de Bragança
 
 
*Sua Alteza, o príncipe D. Antônio do Brasil
<p style="margin-top:0.5em;margin-bottom:0.5em;line-height:inherit;color:rgb(34,34,34);font-family:sans-serif;font-size:14px;">
 
 
*Sua Sereníssima Alteza, o príncipe D. Antônio, Duque de Bragança
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*Sua Alteza Real, o Príncipe-Herdeiro Antônio de Bragança
 
*Sua Alteza Real, o príncipe Antônio do Reino Unido
 
*Sua Sereníssima Alteza, o príncipe Antônio, Duque de Bragança
 
   
 
==Monogramas==
 
==Monogramas==
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==Armas==
 
==Armas==
   
=== '''Armas Reais do Reino Unido''' ===
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=== '''Armas Reais do Brasil''' ===
 
O escudo redondo será constituído em campo azul-celeste, contendo cinco estrelas de prata, dispostas na forma da constelação do Cruzeiro do Sul, com uma bordadura do campo perfilada de ouro, carregada de estrelas de prata em número igual ao das estrelas existentes na bandeira nacional; o escudo ficará pousado numa escala e gerência, de peças de decoração e ouro, bordado de duas tiras, um interior de goles ea exterior de ouro; o todo brocante sobre uma espada, em pala, empunhada de ouro, guardas de blau, salve a parte do centro, que é de goles e contendo uma estrela de prata, figurará sobre uma coroa formada de um ramo de café frutificado, à destra, e de outro de fumo florido, a sinistra, ambos da própria cor, atados de blau, ficando o conjunto sobre um resplendor de ouro, cujos contornos formam uma estrela de vinte pontas; Uma estrela no interior de um escudo esverdeado com louros ladeados por uma onça-pintada, guardando uma bandeira do Brasil, e por um dragão bragantino, guardando uma bandeira da Cruz de Nosso Senhor. Por cima do escudo verde um capacete estilo medieval encimado por um cocar em verde e amarelo.
 
O escudo redondo será constituído em campo azul-celeste, contendo cinco estrelas de prata, dispostas na forma da constelação do Cruzeiro do Sul, com uma bordadura do campo perfilada de ouro, carregada de estrelas de prata em número igual ao das estrelas existentes na bandeira nacional; o escudo ficará pousado numa escala e gerência, de peças de decoração e ouro, bordado de duas tiras, um interior de goles ea exterior de ouro; o todo brocante sobre uma espada, em pala, empunhada de ouro, guardas de blau, salve a parte do centro, que é de goles e contendo uma estrela de prata, figurará sobre uma coroa formada de um ramo de café frutificado, à destra, e de outro de fumo florido, a sinistra, ambos da própria cor, atados de blau, ficando o conjunto sobre um resplendor de ouro, cujos contornos formam uma estrela de vinte pontas; Uma estrela no interior de um escudo esverdeado com louros ladeados por uma onça-pintada, guardando uma bandeira do Brasil, e por um dragão bragantino, guardando uma bandeira da Cruz de Nosso Senhor. Por cima do escudo verde um capacete estilo medieval encimado por um cocar em verde e amarelo.
   
 
=== '''Estandarte Real''' ===
 
=== '''Estandarte Real''' ===
<span style="color:rgb(34,34,34);font-family:sans-serif;font-size:14px;">Uma bandeira oficial da monarca do Reino Unido do Brasil e o "Royal Standard", que retrata como armas reais. É tem criado apenas em edifícios, navios e veículos em que o soberano está presente. O padrão real nunca é com um mastro, porque há semper um sóbrio: Quando um morre, o sucessor do torna-se o soberano instantaneamente.</span>
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<span style="color:rgb(34,34,34);font-family:sans-serif;font-size:14px;">Uma bandeira oficial da monarca do Brasil e o "Royal Standard", que retrata como armas reais. É tem criado apenas em edifícios, navios e veículos em que o soberano está presente. O padrão real nunca é com um mastro, porque há sempre um herdeiro: Quando um morre, o sucessor do torna-se o soberano instantaneamente.</span>
   
=== '''Bandeira do Reino Unido''' ===
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=== '''Bandeira do Império''' ===
 
<span style="font-size:14px;">Quando não se encontra na residência, uma bandeira da União é hasteada no Palácio Ipiranga, no Palácio da Guanabara e da Câmara Magistério.</span>
 
<span style="font-size:14px;">Quando não se encontra na residência, uma bandeira da União é hasteada no Palácio Ipiranga, no Palácio da Guanabara e da Câmara Magistério.</span>
 
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Revisão das 21h07min de 12 de outubro de 2017

Prince Carl Philip in January 2014.jpg

A monarquia do Império do Brasil, comumente chamada de monarquia brasileira, é uma monarquia constitucional do Brasil e seus territórios ultramarinos. O título do monarca é "imperador" (homem) ou "imperadora" (mulher). O atual monarca é D. Antônio I, que ascendeu ao trono em 6 de fevereiro de 2002 após uma abdicação do seu pai D. Guilherme I.

O monarca e sua família, realizações, cerimoniais, diplomáticas e representativas e convocar o Parlamento e dissolver-lo. Como monarca constitucional, ele ou ela está limitado a funções apartidárias como uma outorgação de honras e nomeação do primeiro-ministro. O monarca é tradicionalmente comandante em chefe das Forças Armadas. Apesar de as leis promulgadas pelo parlamento e, na prática, dentro das restrições de convenções e precedentes, as práticas promulgadas pelo parlamento e, na prática, dentro das restrições de convenções e precedentes.

Uma monarquia brasileira traça suas origens no pequeno Condado Portucalense da Península Ibérica medieval, que se consolidou como o Reino de Portugal em 1139. Em 1383, uma Casa de Borgonha foi trocada pela Casa de Avis, e depois do período de desabilitação entre 1580 e 1640 pela Casa de Bragança.

O Brasil foi colônia portuguesa entre 1500 e 1815 quando, depois de um download da corte portuguesa ao brasil em 1808, soltou uma Casa de Bragança.

Conflitos políticos entre Portugal e Brasil sob uma única Coroa acabou por levar à guerra e, após uma Independência do Brasil, uma Casa de Bragança foi dividida em duas monarquias distintas e até certo ponto, hostis entre si: a portuguesa e a brasileira.

Após a Guerra de Sucessão Portuguesa (1840-1842), conhecida em Portugal como a Segunda Intervenção Brasileira, uma filha do imperador D. Pedro I, se tornou Rainha Maria II de Portugal eo Brasil impôs uma nova constituição à sua antiga metrópole. Assim, o monarca que antes era subordinado como Cortes, tornava-se absoluto novamente. Em 1910, com a morte do rei de Portugal D. Manuel, uma monarquia portuguesa entrou em caos, já que D. Manuel não tinha tido filhos e não há irmãos, primos ou sobrinhos.

Alguns grupos que defendem a manutenção da monarquia portuguesa alimentaram a aspiração política de unificar o Brasil e Portugal, não é como um único país, pelo menos como um reino unido. Essa aspiração, chamada Luso-Brasilianismo, foi suportada, para muitos agradavam-se da ideia da imperadora D. Isabel do Brasil como rainha, já que é uma parente longínqua mais velha de D. Manuel. A constituição brasileira não aceitava que um monarca brasileira reinasse em outro trono estrangeiro. D. Isabel foi feita rainha de Portugal, mas não reinou, quem reinou foi seu filho D. Jorge, como Vice-Rei de Portugal.

Durante o século 19, a monarquia brasileira expandiu seus domínios através do imperialismo e colonização, em seu ponto alto ou monarca acumulando títulos nas Domínios Imperiais, nações de jure independentes sob a Coroa brasileira, como Rei de AngolaChipreMadagáscar e Príncipe de Cingapura .

Hoje, em conformidade com uma política " Uma Nação, Muitos Continentes ", em prática desde os anos 40, a monarquia brasileira (ao Brasil como país) não é apenas americana, mas também europeia, asiática, africana e oceânica.

Sucessão

Pedro-II

O Príncipe-Herdeiro D. Pedro de Alcântara, sucessor de D. Pedro I, imperador do Brasil

Um sucessão ao trono brasileiro é governada pela Constituição. Como definida, um lei de sucessão e por primogenitura absoluta. O primogênito do monarca, homem ou mulher, herda o trono. Se o monarca morre ou abdica sem ter filhos, seu irmão ou irmã mais velho se torna mais novo monarca. Se você não possui filhos ou irmãos, ou seja, mais velho do seu irmão mais velho se torna novo monarca; não é o que é mais antigo do monarca herda o trono e assim por diante

Brasil é uma das únicas monarquias, junto da Bélgica, que não é uma aplicação de tradição de novo monarca, ascender ao trono automaticamente após uma morte ou abdicação anterior. De acordo com o Art. 102 da Constituição brasileira, o monarca ascende ao trono apenas depois de proferir o juramento constitucional ante a uma sessão conjunta das duas casas do Congresso. Uma sessão conjunta deve ser feita dentro de dez dias após uma morte ou abdicação. O novo monarca brasileiro é requisitado a tomar o juramento constitucional: "Eu juro observo a Constituição e leis do Povo Brasileiro, mantenha a independência nacional e integridade do território".

O monarca é coroado duas vezes, um dianteiro do Magistério e outros diante do Senado, para simbolizar a certeza do Congresso e do povo. Porém, a coroação não é necessária para o monarca reinar; de fato, a cerimônia usualmente nos meses após o juramento constitucional para que haja tempo suficiente para a preparação eo luto. Após um indivíduo ascender ao trono, ele ou ela reina até a morte. Abdicação é voluntária e um direito garantido por constituição, pois " todo homem é livre para o sistema, inclusive o monarca ".

Regência

Juramento isabel

Juramento de D. Isabel como regente do Brasil

Conforme os atos de regência de 1808 a 1815 (D. João VI), 1817 (D. Leopoldina), 1880 a 1890 (D. Isabel) e 1993 a 2005 (D. Guilherme I), os poderes de um monarca que não são ativos idade de 18 anos ou se física ou mentalmente incapacitado são fornecidos por um grupo. A incapacidade física ou mental deve ser certificada por pelo menos três das seguintes pessoas: a esposa do soberano (ou o marido da soberana), o Ministro da Justiça, o Orador da Câmara do Magistério, o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça. Uma declaração de três pessoas ou mais as pessoas em causa são necessárias para a criação de uma regra e para permitir que o monarca retome o poder.

Uma constituição também define como regras de regência. Esta pode surgir quando for o monarca é menor de idade ou física ou mentalmente incapaz. Quando uma regência é necessária, o próximo indivíduo qualificado na linha de sucesso, seja mais conhecido. Durante uma enfermidade física temporária ou um período de ausência do país, o monarca delegará temporariamente parte de suas funções, cinco Regentes-Conselheiros: o consorte e os novos quatro adultos da linha de sucessão. Se o monarca não para ainda casado, um regente-conselheiro com mais adicionado à linha de sucessão, completando cinco.

Função

Papel Constitucional

A constituição confia ao monarca certos poderes executivos, na qualidade de chefe de estado. O monarca assina todas como leis passadas pelo Congresso. Em acordo com o Art. 112 da Constituição, o monarca não pode agir sem a contra assinatura do ministro que é responsável, suponha uma responsabilidade política. Isso significa que o poder executivo é exercido, de fato, pela União (também chamada de  Coroa , o governo federal do Brasil).

A-constituicao

A Constituição do Império, texto original

O monarca recebe o primeiro-ministro não Palácio do Ipiranga ou no Palácio da Guanabara pelo menos uma vez por semana, e também convoca regularmente outros membros do governo para discutir assuntos políticos. Durante tais visitas, o monarca tem o direito de ser informado das políticas governamentais, o direito de autor, o direito de notificar sobre qualquer matéria que ache pertinente. O monarca também celebra reuniões com todos os principais partidos políticos e membros regulares do Congresso. Todas as reuniões são organizadas pelo gabinete político pessoal da monarca, que é parte da Secretaria da Casa Real.

O monarca é Comandante-em-Chefe das Forças Armadas do Brasil e as nomeações de altos cargos, mas é o primeiro-ministro, como Regente-Comandante, quem do fato comanda como forças militares. Brasileiros podem escrever ao monarca quando se encontram dificuldades com os poderes administrativos. Diferente de muitas monarquias constitucionais modernas, uma monarquia brasileira é semi-parlamentarista e monarca com alguns poderes políticos, junto com o primeiro-ministro, porém, desde uma Segunda Guerra Mundial, é comum que não seja um exercício de poderes em favor do mesmo.

O monarca é também Grão-Mestre das ordens honoríficas nacionais do Brasil: Ordem do Cruzeiro do Sul, Ordem do Império Brasílico, Ordem da Rosa, Ordem da Estrela-mais-alta, Ordem do Côndor, Ordem do Inca Do Norte e a Ordem da Harpia. E cabe a ele conceder condecorações e títulos de nobreza.

Prerrogativa Real

A autoridade executiva do governo é teoricamente e nominalmente investida no soberano, coletivamente conhecida como uma prerrogativa real. Um prerrogativa real, com poderes para dissolver o parlamento, regulamentar o funcionalismo público, emissão de passaportes, fazer tratados ou enviar embaixadores, como o dever de defesa, o domínio e manter a paz. Como uma monarquia é constitucional, o monarca atua dentro dos limites da convenção e precedentes, exercendo uma prerrogativa real com os conselhos dos ministros. A aprovação parlamentar não é exigida para o exercício da prerrogativa real; O consentimento da Coroa deve ser obtido antes mesmo que o Magistério logro debater um projeto de lei que afete como prerrogativas ou interesses do soberano. Apesar de uma prerrogativa realista ampla, ela não é ilimitada. Por exemplo, não é uma aplicação prerrogativa de impor e recolher novos impostos; peça necessária para autorização de lei do parlamento.

Res20170426170615985217e

A coroa imperial de D. Pedro II

De acordo com um relatório parlamentar, "A Coroa não pode inventar novos poderes prerrogativos", muitas prerrogativas da Coroa foram permanentemente transferidas para o parlamento, e muito mais podem ser transferidas no futuro.

O soberano é um dos três componentes do parlamento; Os outros dois são: o Magistério e o Senado. É prerrogativa do monarca convocar, suspender a sessão e dissolver o parlamento. Cada sessão parlamentar começa com uma convocação do monarca. A nova sessão parlamentar é marcada por Cerimônia de abertura do parlamento, durante a qual o soberano lê o Discurso do Trono, sem plenário do Magistério, delineando uma agenda legislativa do Governo. Uma suspensão da sessão em geral, perto de um ano após o início da sessão, e formalmente encerra a sessão. A dissolução encerra um período de mandato parlamentar (que dura no máximo cinco anos), e é mais por eleições gerais para todos os lugares no Magistério. Esses poderes, no entanto, são sempre exercidos com o aconselhamento do primeiro-ministro. O tempo de uma dissolução é afetado por uma série de fatores,

Finanças

O parlamento cobre grande parte dos funcionários oficiais do soberano com os fundos públicos. A Lista Civil paga a maioria das despesas, inclusive como empregados, visitas de Estado, compromissos públicos e serviços corporativos. O tamanho da Lista Civil é fixado pelo parlamento a cada 10 anos. A despesa da Lista Civil em 2003 foi de cerca de R$ 9,4 milhões. Além disso, nos serviços em seus imóveis para pagar a manutenção das residências reais, e um auxílio para viagens reais. A Lista Civil e os auxílios adicionais são pagos por fundos públicos.

Até 1860, o monarca pagava todas as comissões oficiais como receitas hereditárias, incluindo os lucros das Propriedades da Coroa. O imperador D. Pedro II concordou em entregar como receitas hereditárias da Coroa, em troca da Lista Civil, e este acordo persiste até hoje. Nos tempos modernos, os lucros obtidos como Propriedades da Coroa excedem de longe à Lista Civil e às ajudas de custo da monarca. Por exemplo, como Propriedades da Coroa produziram mais de R$ 170 milhões para o Tesouro, não exercício financeiro de 2008-2009, enquanto que o período parlamentar para o monarca foi inferior a 20 milhões de libras durante o período. O monarca continua dono das Propriedades da Coroa, mas não pode vendê-las; os imóveis passam de um soberano para outro.

O soberano também é dono do Ducado de Bragança como propriedade privada herdada. Tal como as Propriedades da Coroa, o Ducado é mantido em confiança, e não pode ser vendido. As receitas do Ducado de Bragança não precisam ser devolvidas ao Tesouro; elas fazem parte da Bolsa Privada, e são utilizadas para despesas não cobertas pela Lista Civil. O Ducado de Miramar é um imóvel semelhante, mantido em confiança para fazer face às despesas dos filhos mais novos do monarca.

O soberano está sujeito a impostos indiretos, como o imposto sobre o valor agregado (IVA), mas está isento do imposto de renda e imposto sobre ganhos de capital. Desde 1993 os reis pagam impostos sobre a renda pessoal. Como a Lista Civil e as ajudas de custo são utilizadas exclusivamente para as despesas oficiais, elas não são levadas em conta no cálculo dos impostos.

Ativos

As Propriedades da Coroa (o conjunto de bens do monarca) fazem do monarca dos maiores proprietários no Brasil, com uma carteira valendo mais de 5 bilhões de reais (US$ 14,35 bilhões) em 2007.

Em 1999, a revista Eurobusiness listou os ativos dos Bragança como:

  • Dinheiro e investimentos: R$ 520 milhões
  • Coleção de Artes: R$ 1 bilhão
  • Jóias: R$ 130 milhões

A Coleção Real não é propriedade particular de Bragança , mas é administrada pela  Royal Brazil , uma instituição de caridade.

Família Imperial Brasileira

A família imperial brasileira e um grupo de parentes próximos da monarca do Brasil. Os membros da família pertencem à Casa de Bragança, desde 1927, quando D. Jorge I mudou o nome da então casa imperial de Saxe-Coburgo-Bragança. Essa decisão foi tomada, primeiramente, por causa do Brasil e seu Império, que em "pé de guerra" com a Alemanha e o antigo nome com um vínculo forte com os anscestrais alemães, assim foi escolhido um nome mais brasileiro, condizendo com a imagem que queriam passar.

Monarquia do Reino Unido do Brasill

Família Real Brasileira, Suas Majestades os Reis, e Sua Alteza Lucas Raphael.


Embora não exista uma estréia legal ou formal no Brasil para quem é ou não um membro da família, geralmente é usado pelo termo Sua Majestade ou Sua Alteza para tratar os membros da família, o que geralmente resulta na aplicação do termo para os monarcas, os filhos do monarca, os netos dos monarcas, como viúvas e para todos os ancestrais dos atuais ou antigos monarcas.

Membros e parentes da família imperial históricamente representam o monarca em várias lugares através do Império Brasileiro, alguns artigos por vezes estendidos como vice-reis ou em cerimônias e eventos específicos. Atualmente, eles se apresentam em cerimônias ou eventos sociais em todo o império e no exterior, mas não é uma organização constitucional do nosso governo.

Residência

Uma residência oficial no Rio é o Palácio da Guanabara. É o local de banquetes, investiduras, batizados e outras cerimônias. Outra residência oficial do Palácio Ipiranga, o maior palácio da coroa, que é ideal para os finais da semana, Páscoa e durante um Royal Ascot, uma reunião anual que faz parte do calendário social. O soberano tem como residencia oficial no Uruguai o Paço d'Uruguai, em Montevidéo. O monarca fica em Montevidéo, pelo menos, uma semana por ano e quando visitar o Uruguai em ocasiões de Estado.

Históricamente, a Quinta da Boa Vista para uma residência principal do soberano até D. Isabel I adquirir o Palácio da Guanabara. A Guanabara foi destruída pelo fogo em 1898, levando a uma mudança para o Palácio de Petropólis. Apesar de substituído como residência do monarca pelo Palácio Ipiranga em 1937, o Petropólis ainda é o palácio sênior e continua a ser uma residencia real cerimonial. Por exemplo, os embaixadores estrangeiros estão credenciados para o Tribunal de Petropólis, o palácio e local da reunião do conselho de adesão. Ele também é usado por outros membros da família real.

Outras residências são o Paço dos Bragança, o Castelo dos Pinhais eo Castelo de Champ. Os palácios pertencem à Coroa. Eles são guardados em confiança para futuros governantes, e não podem ser vendidos pelo monarca. O Paço dos Bragança, em Bragança eo Paço de Queluz, em Queluz são propriedade privada do rei

Títulos

No Império do Brasil , o título oficial da atual monarca de " SMI, O Imperador D... Pela Graça de Deus, Unânime Aclamação dos Povos e Pela Constituição, Imperador do Brasil; Conde de Paris; Chefe das Nações da Coroa e Defensor Perpétuo dos Brasileiros ".

Monarquia do Reino Unido do Brasill

Brasão de armas do imperador D. Antônio I da Casa de Bragança.

Peculiarmente intitulado como "Sua Majestade, o imperador" (e quando a diferença de "Sua Majestade Brasileira" ou "Sua Sereníssima Alteza"), seus antigos títulos foram:

  • Sua Alteza, o Príncipe-Herdeiro D.Antônio de Bragança
  • Sua Alteza, o príncipe D. Antônio do Brasil
  • Sua Sereníssima Alteza, o príncipe D. Antônio, Duque de Bragança

Monogramas

Cada membro da família real brasileira tem o se

u monograma real próprio.




Armas

Armas Reais do Brasil

O escudo redondo será constituído em campo azul-celeste, contendo cinco estrelas de prata, dispostas na forma da constelação do Cruzeiro do Sul, com uma bordadura do campo perfilada de ouro, carregada de estrelas de prata em número igual ao das estrelas existentes na bandeira nacional; o escudo ficará pousado numa escala e gerência, de peças de decoração e ouro, bordado de duas tiras, um interior de goles ea exterior de ouro; o todo brocante sobre uma espada, em pala, empunhada de ouro, guardas de blau, salve a parte do centro, que é de goles e contendo uma estrela de prata, figurará sobre uma coroa formada de um ramo de café frutificado, à destra, e de outro de fumo florido, a sinistra, ambos da própria cor, atados de blau, ficando o conjunto sobre um resplendor de ouro, cujos contornos formam uma estrela de vinte pontas; Uma estrela no interior de um escudo esverdeado com louros ladeados por uma onça-pintada, guardando uma bandeira do Brasil, e por um dragão bragantino, guardando uma bandeira da Cruz de Nosso Senhor. Por cima do escudo verde um capacete estilo medieval encimado por um cocar em verde e amarelo.

Estandarte Real

Uma bandeira oficial da monarca do Brasil e o "Royal Standard", que retrata como armas reais. É tem criado apenas em edifícios, navios e veículos em que o soberano está presente. O padrão real nunca é com um mastro, porque há sempre um herdeiro: Quando um morre, o sucessor do torna-se o soberano instantaneamente.

Bandeira do Império

Quando não se encontra na residência, uma bandeira da União é hasteada no Palácio Ipiranga, no Palácio da Guanabara e da Câmara Magistério.

Trad

Padrão real do Reino Unido do Brasil. Bandeira oficial do monarca.

Brasilban (1)

Bandeira do Reino Unido do Brasil.