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MUNDO ATLANTISTA
MUNDO ATLANTISTA

O Mundo Atlantista é uma linha de tempo alternativa onde que se fala de um mundo pós-guerra fria, onde os Estados Unidos e a OTAN, estabeleceram uma hegemonia ocidental, capitalista e democrática por boa parte do mundo, chegando a ser apelidados de ''Polícia do Mundo''.

Nesta linha do tempo, usarei modelos e artigos da Wikipedia como base para a minha linha do tempo, porque não só torna mais fácil catalogar tudo, mas também acho que adiciona um pouco mais de realismo para a história em si.

Introdução[]

Lowering the Soviet Flag

Dissolução Soviética em 26 de dezembro de 1991

A retirada das tropas soviéticas no Afeganistão, as revoluções de 1989, tentativa de golpe em agosto e a separação de várias repúblicas incluindo pela União, resultaram na intensa fragilização da União Soviética, onde acabou perdendo a sua influência que possuía nas décadas passadas. Em 26 de dezembro de 1991, o Soviete Supremo da União Soviética fez uma declaração onde reconheceu as antigas repúblicas soviéticas e criou a Comunidade de Estados Independentes (CEI), oficializando assim, o fim da União Soviética.

O Presidente americano, George H. W. Bush em seu pronunciamento nacional, afirmou que ''o imperialismo do mal'' tinha chegado ao seu fim e agora o mundo estava ''em uma paz mundial''. Disse também que faria laços com os membros da CEI, incluindo a Rússia de Boris Yeltsin, para assim ''realizar uma paz e uma união democrática pelo mundo''.

Ponto de Divergência[]

O Colapso da União Soviética tanto na realidade quanto nessa linha do tempo, fez com que os Estados Unidos obtivessem a sua influência geopolítica, econômica e militar pelo resto do mundo a partir dos anos 1990, fazendo o país como a única superpotência ativa no mundo. Contudo, o crescimento militar da Rússia durante o governo de Putin e o robusto crescimento econômico chinês nas décadas de 2000 e 2010, fizeram com que os Estados Unidos perdessem mais espaço na geopolítica, o que mostrou ser nítido a partir da Guerra da Ucrânia em 2022. Aqui no Mundo Atlantista, a hegemonia americana e de seus aliados ainda se mantem nos dias de hoje firmemente e forte, mesmo com algumas crises internas e mundiais como a de 2016.

Nessa linha do tempo, países como a Rússia, Venezuela e Bielorrússia, que passaram por uma intensa autocratização ao longo do tempo, acabam tendo suas democracias estabelecidas. Na Rússia, graças a renúncia de Medvedev e a posse de Mikhail Kasyanov, o país conseguiu dar uma continuidade ao seu regime democrático e voltou a ter boas relações com os Estados Unidos. Grande parte das ditaduras antiamericanistas acabam sendo fragilizadas graças as revoluções pacíficas que aconteceram em países como o Irã em 2013 e os países árabes entre 2010 a 2014.

As Ideologias e grupos com pensamentos mais radicais e nacionalistas acabam tendo um fraquíssimo espaço e apoio político, principalmente os grupos nacionalistas na Europa que nunca tiveram grande relevância nessa linha do tempo, por essa razão, movimentos como Brexit acabam não ocorrendo. O mesmo vale com líderes populistas de direita e esquerda na américa latina, que em alguns casos conseguem sim chegar ao poder, mas não em comparação a vida real.

Diferentemente do mundo real, é criado a Liga das Democracias (LD), fundada em 2002, onde conseguiu fortalecer a cooperação em segurança entre as democracias liberais no mundo todo, acabando com os vários regimes autoritários e brutais com suas operações militares no Zimbábue, Sudão e Sérvia. Desde sua fundação, mais de 50 países já se juntaram a liga, sendo o mais recente Mali em 2021.

Os Países chamados de ''Terceiro Mundo'' pelo ocidente anteriormente acabam tendo grandes cooperações tanto econômicas quanto militares, ajudando na cooperação com a OEA e ao Mercosul na América Latina, além de uma esmagadora parte dos países da américa latina serem membros da LD, sendo o Brasil um ''grande país latino democrático''. Países como Brasil, Colômbia, Chile e Argentina foram descritos pelos Estados Unidos como ''Aliados do Ocidente'' e ''aliados fora da OTAN''. Já no continente africano, a organização da União Africana também fortalecimento interno na organização, com o aumento de novas democracias pelo continente e poucas estabilidades políticas (apesar de ainda ter como do Sudão, Etiópia e Somália).

Index[]

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