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O Novo Equador (Oficialmente República do Novo Equador) é um país localizado na costa nordeste da América do Sul, sendo limitado pelo Brasil a sudoeste e pelo o Oceano Atlântico a leste. O país possui uma população de 121 560 081 sendo o 2º país mais populoso da América do Sul e o 12º do mundo, com um território de mais de 732 100 km² e uma densidade de 166 hab./km².

A nação é uma das mais diversas e multiculturais do mundo em decorrência da forte imigração oriunda de diversos locais do planeta, sendo composta por 13 estados e um Distrito Federal, além de arquipélagos como Atol das Rocas e Fernando de Noronha (que compõe um dos 13 estados). A sua capital, Libertyan, é uma das maiores metrópoles do planeta, sendo considerada por muitos a maior cidade do mundo construída no século XX e abrigando sedes de diversos organismos internacionais, entre eles a ONU, da qual possui uma das 5 sedes da organização.

O país também é um dos mais recentes do mundo, sendo a única nação latino-americana que não fez parte da URSAL durante a Guerra Fria. A região foi o berço da colonização europeia no Brasil, uma vez que nela ocorreu a sua descoberta e se consolidou a colonização exploratória que consistia, em suma, na extração do pau-brasil (ou pau-de-pernambuco), cuja tinta da madeira era utilizada para tingir as roupas da nobreza do Velho Mundo. Com a criação das capitanias hereditárias em 1534, foi fundada a vila de Olinda, e anos mais tarde deu-se o início da construção da primeira capital do Brasil, Salvador, para abrigar o governo-geral. O Novo Equador foi também o centro financeiro do Brasil até meados do século XVIII, uma vez que a Capitania de Pernambuco foi o principal centro produtivo da colônia e Recife a cidade de maior importância econômica, o papel porém acabou sendo perdido para a região sudeste, quando São Paulo e o Rio de Janeiro passaram a ser os maiores centros econômicos do país.

A história do país tem de fato origem em meados de 1954, quando liderados por João Norland – as vezes referido como John Norland nos países anglófonos – revolucionários do nordeste brasileiro conseguiram obter independência do restante do país. Entre os principais argumentos estava a desvalorização da região, que havia sido esquecida pelo restante do país ao longo dos anos e sofria com as condições precárias que abrangiam grande parte das cidades nordestinas. Norland defendia que a separação romperia com o neocolonialismo interno e daria condições aos nordestinos para negociar direto no mercado internacional e com outros países, ressaltando que o modelo até então vivenciado pela região beneficiava o crescimento da Região Sudeste. Ele foi um dos primeiros a denunciar a disparidade social no Brasil, o que culmunaria mais tarde não só na formação do Novo Equador, mas também nas Revoluções Latinas.

Em 1953 foi lançado um referendo para a separação da região Nordeste do restante do país, que contou com 89,9% dos votos, porém o governo federal não reconheceu a independência levando em setembro ao início da Guerra de Independência Neoequatoriana, também chamada de Revolução Nordestina. Em janeiro de 1954 por pressão internacional além dos excessivos gastos com a guerra Getúlio Vargas reconheceu a independência do Novo Equador, o que geraria mais tarde uma série de crises no Brasil e na América Latina e seria fundamental para a formação da URSAL.

Durante o Ano de Fogo o país permaneceu neutro até fevereiro, quando Henrique Marshall assumiu a presidência após a renuncia de Francisco Guedes, declarando imediatamente guerra a URSAL. O país foi fundamental para a vitória, realizando grandes avanços na Europa e nos EUA, porém em 22 de agosto do mesmo ano Recife, até então capital do país, foi atingida pela bomba atômica soviética "Red Star" no evento que marcou o fim do conflito. O evento trágico acabou por ser um grande marco para o mundo e inspirou a assinatura do Tratado que leva o nome da cidade, garantindo que uma guerra de dimensões nucleares nunca ocorreria entre os países que o assinaram. Nos arredores do que seria Recife foi construída a capital do país, Libertyan, o que garantiu a ela o título de "Cidade da Liberdade". A sua arquitetura moderna inspirou muitas construções ao redor do mundo, entre elas a capital da URSAL, Latina (atualmente Brasília).

Ao longo das décadas de 70 a 90 o país passou por um rápido crescimento econômico, sendo o primeiro a assumir a posição de membro-permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas dês do início deste. Em 1978 foi convidado a integrar o G8, grupo formado pelas 8 maiores economias mundiais, sendo o Novo Equador o único país latino-americano a fazer parte do grupo.

Com o fim da Guerra Fria, o Novo Equador assumiu de vez a sua posição como potência mundial, contando atualmente com um PIB Nominal de aproximadamente US$ 14 trilhões, sendo a 2ª maior economia mundial, atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2014 chegou a ser ultrapassado pela China mas voltou a supera-lá em 2016, porém estimativas mostram que em breve a China pode voltar a ultrapassar a economia neoequatoriana. Ainda no âmbito econômico, o Novo Equador possui o 3º maior poder de compra e o maior PIB per capita do mundo, sendo também o 3º maior importador e exportador e  considerado por muitos uma superpotência emergente. O país também possui um padrão de vida bastante elevado, tendo juntamente com a Alemanha o 4º maior IDH do mundo.

Atualmente é membro das Nações Unidas (ONU), G8, G20, Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI), Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), União Latina, Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Organização dos Estados Americanos (OEA), Mercado Comum do Sul (Mercosul), Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), União das Nações Sul-Americanas (UNASUL), Organização Mundial do Comércio (OMC) e muitos outros organismos internacionais.

Etimologia[]

A atribuição do nome Novo Equador se deu logo após a sua independência, originalmente como "Estados Unidos do Equador", até 1970 quando foi substituído pelo atual. O nome faz referência a proximadade do país com a Linha do Equador, um dos círculos máximos da Terra, do qual o país é geograficamente próximo. Outra possível referência se dá a Confederação do Equador, um movimento separatista que eclodiu no Brasil Império e abrangeu todos os estados que atualmente compõem o Novo Equador.

O termo deriva da palavra latina medieval aequator, na frase circulus aequator diei et noctis, que significa círculo que equaliza dia e noite, da palavra latina aequare que significa igual, com o "novo" sendo adicionado para diferencia-lo do país homônimo já existente.

História[]

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