República Orange Linha do tempo: Universo 26 | ||||||
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| Capital (e cidade mais populosa) | Orânia | |||||
| Línguas oficiais | Holandês | |||||
| Línguas mais faladas | Português e outras 10 línguas não oficiais | |||||
| Grupos étnicos | Brancos (80%) Negros (11%) mestiços (8%) |
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| Religião | Cristianismo (70%) outros (30%) |
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| Governo | República Presidencialista | |||||
| - | Presidente | Dixie Berg | ||||
| - | Vice-Presidente | Leendert Vosstra | ||||
| - | Presidente Congresso de Orange | Pieter de Vries | ||||
| Estabelecimento | ||||||
| - | Independência sob Portugal | 8 de fevereiro de 1970 | ||||
| - | Reconhecimento Nacional | 17 de agosto de 1971 | ||||
| População | ||||||
| - | 2020 (estimativa) | 38 milhões | ||||
| PIB (nominal) | 2022 (estimativa) | |||||
| - | Total | |||||
| - | Per capita | |||||
| IDH (2022) | ||||||
| Moeda | Dólar | |||||
| Cód. Internet | .zb | |||||
A República de Orange (em holandês: Oranje Vrijstaat) é um estado africano localizado na região mais ao sul do continente. Faz fronteira ao sul com a Pretória, ao sudeste com Suazilândia, ao leste com Moçambique e ao oeste com Botsuana. Sua capital e maior cidade é a cidade Orânia.
O atual território de Orange durante a metade do Século XIX foi palco de uma enorme concentração de imigrantes, principalmente holandeses que representava 59% da região. Isso acabou por gerar em uma briga étnica e cultural dentro da região, resultando na Guerra Orange, eventualmente de forma bem acirrada vencida pelos Bôeres (sul-africanos etnicamente brancos). Com o tratado de paz assinado em 1900, foi então formado oficialmente a então República de Orange. Durante suas primeiras décadas, o país estabeleceu uma política racista conhecida como ''Lei Branca'', banindo imigrantes não-brancos de entrar no país, bem como proibia o casamento multirracial. Essas políticas fizeram com que a população branca aumentasse de 60% (1920) a 80% (1950). A economia do país manteve estruturada apesar de bastante pequena e lenta em relação as seus vizinhos como Botsuana e Pretória. A partir da década de 1970, com o escândalo do Genocídio Zambiano, o país sofreu forte pressão internacional de acabar com a política, contudo o governo não seguiu as ordens internacionais e chegou até abrigar o ex-presidente de Zambia, Alcântara. Devido a isso, Botsuana e Pretória iniciaram uma operação militar surpresa de derrubar o regime segregacionista e capturar o mais rápido Alcântara, algo bem sucedido em apenas 30 dias.


