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Organização do Tratado do Atlântico
Organización del Tratado Atlántico (Espanhol)
Organisation du Traité de l'Atlantique (Francês)
Linha do tempo: Universo 26
Bandeira da OTA (Universo 26) Brasão da OTA (Universo 26)
Bandeira Brasão
Lema: 
Unidos por um mundo melhor
Hino: 

Mapa dos membros da OTA (Universo 26)
SedeFlag of Germany (1867–1918) Berlin
Língua oficial Português
Espanhol
Francês
Tipo Aliança Militar
Membros 28 países
Líderes
 -  Secretário-geral Flag of Argentina Augusto Perez (desde 2020)
 -  Secretário-geral das Américas Flag of Mexico (1864-1867) Ricardo Calderón (desde 2020)
 -  Secretário-geral da Europa Flag of Romania Vasil Radoslavov (desde 2015)
 -  Secretário-geral da África Bandeira de Dogo (Universo 26) Felipe Bukabi (desde 2020)
Formato de data 19 de setembro de 1957

Organização do Tratado do Atlântico (OTA) é uma aliança militar intergovernamental baseada no Tratado do Atlântico assinado em maio de 1957. A organização militar constitui um sistema de defesa coletiva através do qual os seus membros concordariam em defender qualquer membro em caso de ataque por qualquer entidade fora da organização. A sede da OTA fica em Berlin, no Império Alemão.

A Aliança tinha como proposta inicial de defender os membros de qualquer ameaça estrangeira, colocando a França como exemplo. A partir do discurso de Branco em 1965 e a Guerra da Geórgia, o foco da OTA foi de uma defesa protecionista virou para o combate ao comunismo e a influência russa pelo mundo e principalmente pela a Europa, iniciando assim a então Guerra Fria. Durante os quase 30 anos de Guerra Fria, a OTA participou de algumas operações militares e participações nas ajudas estrangeiras em guerras civis, contudo nada comparado como a Guerra da Geórgia. Com o fim da URS em 1999, a OTA aumentou ainda mais sua expansão, mais precisamente na questão influencial, aumentando as relações com organizações como a União Americana, Africana e até mesmo com países euroamericanos não-membros da OTA.

A Aliança possui 32 membros, 10 na América, 3 na África e 23 na Europa. O último membro a se juntar a aliança foi a Albânia, onde se juntou em 7 de julho de 2017. É considerada como a maior e mais importante organização militar do mundo. O PIB total dos membros representa mais de 40% do PIB mundial. Devido sua grande extensão em 3 continentes diferentes, a OTA desde 1982, é divido em duas suborganizações: OTA ocidental (composto de membros das Américas) e OTA oriental (composto de membros da África e Europa).

História[]

Origem[]

Em fevereiro de 1957, os líderes europeus reuniram com oficiais de defesa, militares e diplomáticos brasileiros no Pentágono para projetar uma criação de uma aliança militar. As negociações resultaram no Tratado do Atlântico e o Brasil assinaram em 19 de setembro de 1957. Incluiu os cinco países do Tratado de Buenos Aires, bem como o Brasil, Argentina, Portugal, Itália, Alemanha e Espanha.

A aliança ocidental foi fundada durante o contexto de pós-guerra mundial, no qual durante a primeira cúpula (a cúpula da fundação da OTA), todos os membros concordariam em cumprir o objetivo de conter a influência militar de qualquer país que ameaçasse qualquer membro da aliança, se referindo indiretamente como exemplo a França Zanista antes da Grande Guerra. Ainda na reunião, foi estabelecido um importantíssimo artigo, no qual ele afirmava que em caso de ataque, todos os membros devem enfrentar o país inimigo e ajudar o atacado.

Onda Vermelha e ameaça russa sob a aliança (1960-1970)[]

Com a crise econômico dos países ocidentais de 1959, surgi um sentimento anti-capitalistas gigantesco nos países europeus, mais precisamente no leste europeu, em que vários movimentos e partidos comunistas ganharam influência. Junto a isso, veio durante a União Socialista o Plano Quadrienal, um plano de super industrialização da Rússia que eventualmente tornou-se astronômico sucesso e o maior plano de industrialização da história, resultando no crescimento de 1233% em apenas 3 anos. A URS rapidamente mudou o de foco do seu avanço econômico para geopolítico, criando (assim como o Brasil fez), uma agência secreta e começou a influenciar a política de outros países, principalmente os países vizinhos como Zimeia, Turquia e Bulgária.

Discussion of Truman (1947)

Discurso histórico de Branco durante a quinta cúpula da OTA em 1965

Em 1964, a URS quintuplicou o seu orçamento militar e pela primeira vez começou a ser uma grande ameaça aos países ocidentais. Naquele mesmo ano, alguns países havia se integrado ao sistema comunista como caso da Zimeia, onde o influente Partido Comunista realizou um auto golpe que estabeleceu uma ditadura comunista, o mesmo aconteceu com a Bulgária, uma das economias estagnadas pela grande guerra. A chegada da ditadura socialista na Noruega após a Revolução Norueguesa no final de 1964 alavancou ainda mais a ameaça socialista na Europa, e as potências ocidentais começaram a reagir sobre isso.

Em 8 de março de 1965, o secretário-geral da OTA na época, Enesto Branco, alegou uma gigante ameaça ''maligna'' da URS pelo continente europeu e pelo mundo, e assim como fez o primeiro-ministro Oscar Goth, afirmou que o mundo das democracias liberais estavam agora dispostos a ''conter o avanço do comunismo/socialismo'' da URS. A partir do discurso de Branco, o objetivo geopolítico da OTA mudou para barrar o avanço socialista.

Guerra Fria (1970-1999)[]

Guerra da Geórgia e o Início do expansionismo atlantista[]

West German Bundeswehr 1960

Soldados da OTA junto com um tanque alemão em Senaki durante a Guerra da Geórgia

Naquele mesmo ano do discurso de Branco (1965), a pequena Geórgia que pretendia se afastar das garras da longa influência russa e tentava se ingressar pela OTA foi invadida pela URS, iniciando assim a então Guerra da Geórgia. O secretário-geral, Enesto Branco, rapidamente agiu e respondeu com bombardeios contra a URS e o envio de 50,000 homens para defender o país. Em menos de 1 mês a URS assinou o tratado de pacificação do conflito devido as ameaças de bombas nucleares sob o país. Foi a primeira e única vez em que a OTA e a União Socialista se enfrentaram de forma direta e o conflito provocou uma sentimento anti-ocidental fortíssimo no país, bem como o inicio do programa de armas nucleares da URS em 1968.

A Geórgia conseguiu seus status de membro da OTA e a partir daquele ano a aliança atlantista começou seu processo de expansão, onde conseguiu convencer vários países (principalmente vizinhos próximos a Rússia) a se aderirem na aliança, como o caso da Ucrânia em 1966, que foi o primeiro país do leste europeu pós-guerra da Geórgia a se juntar a OTA e sua entrada marcou o fortalecimento da rivalidade da Rússia contra a OTA. Assim como a Ucrânia, mais países se juntaram como a Albânia (1966), Grécia (1966), Itália (1966), Iugoslávia (1966), Hungria (1966), Tchecoslováquia (1967), Áustria (1967), Suécia (1968), Finlândia (1968), Suíça (1973) e Romênia (1973). Já pela a América, devido a distância da URS, poucos países se preocuparam do avanço do socialismo, os que se preocuparam foram os maiores aliados do Brasil, como: o, México (1968), Província Unidas (1968), Estados Confederados (1968), Alasca (1968) e Províncias Unidas (1968).

O Pico da Guerra Fria e as tensões (1975-1981)[]

Mapa europeu da OTA e o Pacto de Moscou antes de 1977 (Universo 26)

Mapa Europeu em 1975 dos países da OTA (azul), países do Pacto de Moscou (Vermelho) e países neutros no conflito (amarelo)

Em 1 de dezembro de 1968, como uma resposta ao rápido expansionismo da OTA, a União Socialista junto com a Turquia, Zimeia, Pérsia e Bulgária, acabam fundando o Pacto de Moscou, uma aliança militar que como a OTA, contudo composto por regimes socialistas. Com o surgimento do Pacto de Moscou, se cria ainda mais tensões entre as duas alianças e assim surge o período da ''Guerra Quente'', considerado um dos eventos mais próximos de uma guerra nuclear entre as duas alianças. O expansionismo da OTA reduziu bastante desde 1972, onde entre 1972 a 1981 apenas 3 membros aderiram a aliança (Áustria, Chindalu e Colombo).

A Crise dos Misseis no Haiti[]
Misseis em Cuba

Misseis no Haiti em 1977

A OTA começou seu papel de envolvimento em conflitos em 1973 quando a Grécia entrou em uma guerra civil entre o governo e os socialistas da Força de Libertação Popular da Grécia (FLPG). Preocupada com a possível perda de um importantíssimo e estratégico membro, a OTA rapidamente agiu e mandou 20,000 militares (representando 13 membros europeus e 1 da américa) para derrotar os rebeldes socialistas. A tentativa de derrotar as rebeliões foram crescendo de pouco a pouco e só terminou em 1976. Apesar da vitória, um ano depois foi descoberto pela Agência da Segurança Nacional (ASN) que a Turquia estava envolvida no conflito, dando diversas munições, blindados e até enviando secretamente alguns soldados turcos participaram da guerra para ajudar a FLPG. A descoberta do envolvimento gerou uma resposta da OTA de colocar ogivas nucleares na Grécia e Ucrânia que resultou na resposta russa de impor ogivas nucleares na Coreia, Turquia, Iêmen e Haiti. No caso do Haiti, pelo fato de ser muito próximo ao território brasileiro e culminou na crise dos misseis do Haiti que rapidamente foi resolvida com a retirada das ogivas da OTA na Ucrânia e Grécia, assim como prometido a URS retirou as suas ogivas nos países onde colocou.

A crise dos misseis do Haiti fez com que as duas alianças tivessem que negociar um acordo de amenizar as tensões, como foi o caso do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNPAN), em que tanto os membros da OTA quando pelo Pacto de Moscou pararam de produzir as ogivas nucleares e reduziram consideravelmente a produção dessas ogivas. O número de ogivas nucleares da OTA foi de 10,200 em 1970 para 4,320 em 1980.

Saída da Bélgica na OTA (1977)[]
Oluf Palme blev dræbt i 1986

Sleurs discutindo em rede nacional a saída da Bélgica na OTA em 1977

A Bélgica era considerado como um dos ''pais fundadores da OTA'' devido sua participação no Tratado Atlântico de 1957, na qual fundou a OTA. Sua política externa mudaria consideravelmente quando o eurocomunista, Koen Sleurs assumiu o cargo de Primeiro-Ministro belga em 1974. Sleurs foi visto por muitos líderes ocidentais como um líder anti-ocidental que ajudaria na influência comunista na Europa Ocidental. A visão socialista russófila de Slerus durou até em um discurso seu de dezembro de 1974, quando ele criticou abertamente a União Socialista e afirmou que o país ''é uma farsa ao poder popular'', mostrando um rompimento no mundo socialista que seria mais forte anos depois (1978).

Diferentemente do seu parceiro romeno, Nicolae Ceaușescu, Slerus não aderiu uma política pró-atlantista ao mesmo tempo que defendia o socialismo democrático, mas sim, uma de não-alinhamento. Como parte de sua política de neutralidade, Sleurs anunciou em 12 de fevereiro de 1977 que a Bélgica deixaria formalmente de fazer parte da OTA, alegando que ''assim como a União Socialista/Rússia, era uma aliança imperialista e falsamente democrática''. A saída da Bélgica, marcou uma leve queda da influência atlantista e ocidental pela Europa, visto que os partidos comunistas anti-rússia e anti-ocidente cresceram nas eleições dos países membros da OTA entre 1976 a 1980, mas não conseguiram alcançar o poder como foi a Bélgica.

Expansionismo na África e Influência na Ásia (1981-1990)[]

África[]
Lord Carrington and Ronald Reagan

Secretário-geral da OTA junt com parlamentares do parlamento da aliança discutindo sobre a possível permissão dos países africanos na alinaç

O continente africano desde as independências entre as décadas de 1960 a 1970 era descrito por muitos analistas como ''o prato cheio para estabelecer as influências das duas grande potências''. A OTA chegou de uma maneira bem atrasada em relação a URS na corrida ideológica no continente africano ainda mais após a ascensão do socialismo em países como o Mali, Uganda, Sudão, Madagascar e por pouco a colônia do Congo.

Em outubro de 1981, o secretário-geral, Wolfgang Bawer realizou uma proposta de mudar o artigo 3, onde nele dizia que apenas os países americanos e europeus poderiam participar na aliança, porém Bawer queria acrescentar o continente africano nesse artigo, com o proposito claro da aliança se expandir ainda mais. A proposta foi aprovada pelo Parlamento da OTA pelo fato de geograficamente a África estar banhada pelo oceano atlântico, combinando assim como nome da própria aliança. Se inicia a expansão da OTA pela África, o que é considerado o inicio da virada da aliança sob o Pacto de Varsóvia pela Segunda Corrida da África.

Aliados do Brasil e membros da OTA entre 1982 a 1990 (Universo 26)

Evolução dos países aliados do brasil e membros da OTA entre 1982 a 1990

Pelo fato de poucos países africanos terem uma fraca instituição democrática e descrita como instável, pouquíssimos países africanos conseguiram se adequar para serem membros da organização. Um dos poucos países que conseguiram sua adesão foi Dogo, um grande aliado africano do Brasil, que conseguiu aderir em 1982 e tornou-se o primeiro país africano a se integrar na aliança, logo em seguida veio a Botsuana (1983), Pretória (1983), Orange (1987) e a Nigéria (1989). Além dos membros africanos que aderiram na OTA, o número de aliados da aliança cresceu consideravelmente, chegando em um ponto que mais da metade dos países da África eram aliados do ocidente.

Ásia[]
Magnifying glass 01Ver artigo principal: Organização do Tratado de Segurança Coletiva (Universo 26)
Flag of the Collective Security Treaty Organization

Bandeira da OSTC

Diferente da África, A OTA nunca pretendeu acrescentar novos membros pelo continente asiático, isso devido a clara contradição geográfica no nome que a aliança poderia cometer, bem como a dificuldade de se conectar com os possíveis membros asiáticos devido a presença russa e mauriana na região, que dificultaria o acesso ainda mais de forma marítima.

Ao invés de se expandir diretamente, a OTA acabou fundando em 1983, a Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC), que seria basicamente uma espécie de ''OTA Asiática'', reunindo todos os principais aliados asiáticos da aliança como Shun, Akiko, e Ingapura. Na primeira cúpula, a aliança já se mostrou bastante fortificada e unida, o primeiro-ministro shunês, Jintao Hu, afirmou em seu discurso de participação que ''Aliança foi criada para a Ásia não se submeter as escórias da doutrina socialista'' e que ''estava pronta para acabar com os tentáculos russos''. O discurso acabou sendo muito desafiador e malvisto para os russos, que em resposta expandiram o Pacto de Moscou, aderindo Mauro e Mianmar como parte da aliança em 1984.

Declínio Socialista, avanço influencial da OTA e a queda da URS (1990-1999)[]

O avanço da organização na OTA é considerado um grande ponto crucial de seu crescimento influencial no mundo. O bloco socialista havia perdido boa parte de seus aliados pelo continente africano, derrubados ou por golpes militares como do Sudão em 1988 ou por revoltas populares como do Níger em 1985. Além da África, a OTA também deu uma leve expansão influencial pela Ásia iniciando tratados cooperativos militares com países como Sião, Akiko e Shun, bem como também financiava com cerca de 200 milhões de cruzeiros a cada ano a OTSA, a aliança militar da Ásia.

Em 1990, uma gigantesca seca assola boa parte do território fértil da URS, que consequentemente gera a primeira e grande crise e logo depois na fome no país entre 1991 a 1995. A grande fome marca o início do declínio da URS e do socialismo, e pelo fato do país está em dura crise, o seus satélites acabam por sofrer a crise também. Em Zimeia, ocorre a primeira grande manifestação das revoluções anticomunistas de 1990, e diferente da primavera de 1980, os manifestantes conseguiram derrubar o governo e a Rússia acaba não interferindo. Outras repúblicas socialistas também sofrerem com as revoluções, tanto pacíficas como da Noruega (1997) como violenta (na Turquia) . Os países que se retiraram automaticamente no Pacto de Moscou pediram por uma adesão a OTA, o pedido só seria aceito em 1997 e a Zimeia acaba sendo o primeiro ex-estado socialista a se aderir a OTA.

Lowering the Soviet Flag

Foto representando a substituição da antiga bandeira da URS para a nova bandeira russa em dezembro de 1999

Em 1999, após diversas crises internas, foi estabelecido uma plebiscito que decidia se a URS poderia se manter viva ou se dissolver, além de outros plebiscitos dentro de repúblicas socialistas dentro da Rússia se queriam Independência. Pelo Plebiscito nacional, 54% pediam pelo fim da URS e a divisão de outras repúblicas. O plebiscito agravou muito ainda e o país entrou em conflito com rebeldes socialistas do Cazaquistão, mostrando o desastroso colapso da URS para o mundo e para a OTA.

Em 20 de outubro de 1999, após um comunicado do líder russo, Nikolai Kromov, o Pacto de Moscou é oficialmente extinto, deixando assim os outros 5 países membros restantes da aliança: Macedônia, Bulgária, Mauro, Iêmen e Mianmar. Apesar da rivalidade, a OTA expressou apoio a URS ao conflito, alegando que a rebelião cazaque era ''ilegal como dito pelo plebiscito''. Pela primeira vez na história, a OTA envia blindados para a União Socialista para tentarem tomarem o Cazaquistão, contudo de forma humilhante eles acabaram reconhecendo a independência do Cazaquistão em 2 de novembro de 1999.

Em novembro daquele mesmo a ano, a União Socialista foi oficialmente extinta, deixando três 'ex-repúblicas da Rússia'': Estônia, Armênia e Lacútia. O fim da União Socialista termina de forma oficial a Guerra Fria, que vinha se desgastando desde a crise do país no inicio dos anos 1990 com a grande fome.

Pós-guerra Fria e Mundo Moderno (1999-presente)[]

Com a queda da União Socialista, muitos se especularam que a aliança poderia se dissolver por não ter alguma grande ameaça como a própria organização afirmava nos primeiros anos de existência e principalmente no discurso do Secretário-geral, Enesto Branco. Na primeira cúpula pós-guerra fria em Botsuana (2000), o secretário-geral na época, Marco Solano, afirmou que o mundo estava em um ''transição da prosperidade democrática'' e que a OTA serviria como a ''protetora desse novo mundo livre e democrático''. O discurso do secretário marcaria a era do Mundo Moderno e o Século XXI, descrito por Solano como ''o século atlantista''.

Repcapasocrates

Soldados da coalizão da OTA no Iêmen em 2008

Após os ataques de 2000 no Brasil, a OTA acionaram pela primeira vez em sua história o então artigo 5, que afirma que ''um ataque contra um, é um ataque contra todos os membros ''. Assim, foi iniciada pelo governo brasileiro, apoiado fortemente com a OTA, a então Guerra ao Terrorismo, uma compilado de intervenções e operações militares com objetivo de aniquilar os grupos fundamentalistas islâmicos espalhados pelo mundo, incluindo a Allah-Akbar.

Durante a primeira década da Guerra ao Terror, a OTA realizou coalizões militares que conseguiram derrubar regimes como a Iêmen em 2001 e Somália em 2003. No caso do Iêmen, a OTA esteve bem mais presente, chegando a estabelecer várias bases ao redor do país e até na capital como forma de combater os grupos armados. Fora do contexto da Guerra ao Terrorismo, a OTA também entrou em conflito com a Bolívia de Castro, que vinha ameaçando frequentemente os vizinhos ocidentais com suas ''futuras ogivas nucleares''. No final, os países como Brasil, Argentina e Venezuela interviram no país e conseguiram derrubar o regime de 50 anos da família Castro, estabelecendo em seu lugar uma democracia liberal.

Apesar da implementação dos regimes democráticos, a intervenção da OTA acabou por causar uma grande tensão políticas e social nesses tais países, que logo depois resultou em pesadas crises políticas e até em guerras civis como o caso do Iêmen em 2002 até 2008, que prolongaram ainda mais a presença ocidental na região. Por conta disso, principalmente a partir da crise de 2007, o aumento do descontentamento do conflito gerou na pressão da retirada das tropas da OTA no Iêmen e Somália.

Com a impopularidade de governos pro-intervencionistas e conservadores, além da onda rosa na América, as políticas da Guerra ao Terrorismo acabaram por ser bastante reduzidas, como a retirada do Brasil no Iêmen, Somália e Iraque entre meados de 2011 a 2014 (primeiros anos do governo de Teresa Marie). Apesar disso, a OTA continuou tendo a suas bases militares com o intuito de ''garantir a paz nas regiões''.

Em 2016, muito de seus membros inclusive os mais pro-intervencionistas, planejaram invadir Cuba durante os protestos populares que ficariam conhecidas como Revolução Turquesa. Devido ao sucesso da revolução e a derrubada do governo de Batista, o plano acabou sendo destacado e após 5 anos de relações cortadas, Cuba voltou a estabelecer relações com a OTA, pedindo sua entrada em 2017 e sendo aceito no bloco pela primeira vez em 2019.

Operações militares[]

Guerra da Geórgia e os bombardeios aéreos a URS (1965)[]

Magnifying glass 01Ver artigo principal: Guerra da Geórgia (Universo 26)

A Geórgia desde meados de 1964 havia se aproximado bastante com a OTA devido ao forte temor de um possível ataque dos russos no país, na qual vinham invadindo e anexando países vizinhos como parte da ''política de recuperação da união'' de Geórgiy Alexandrovitch. Em agosto de 1964, a Geórgia realizou um pedido de adesão, que por um momento foi interrompido com a invasão das tropas do exército vermelho no país em fevereiro de 1965, iniciando assim o conflito.

O Secretário-Geral da OTA, Enesto Branco, respondeu o ataque russo como ''injusto e inadmissível para um povo tão pobre como a Géorgia''. O Brasil (membro da OTA) elaborou um resolução em que, com apoio da OPM, a OTA teria o justo direito de invadir e interferir na Geórgia para defende-la. A tal resolução foi passada com uma maioria de +50% dos votos, e isso fez com que a OTA conseguisse bombardear diversas cidades importantes da URS. A OTA oficialmente entrou na guerra em 20 de fevereiro e a Geórgia que quase estava acabada, conseguiu se recuperar de uma maneira surpreendente, recuperando todas as áreas ocupadas pelo exército vermelho.

Os bombardeios duraram entre 23 de fevereiro até 10 de março, se intensificando cada dia mais e enfraquecendo muito a moral russa. Pelo fato da Ucrânia (país que estava pretendendo entrar para a OTA) não ter se juntado a OTA, a aliança acabou não realizando uma invasão direta ao país e as principais lideranças da OTA realizaram um compromisso de apenas ''defender a Geórgia e seu povo''.

Em 8 de março, percebendo que os bombardeios não estavam conseguindo pressionar a URS de realizar um cessar-fogo, a OTA e o governo brasileiro ameaçaram o governo russo de realizar bombas nucleares.

Invasão no Haiti (1982)[]

Em 1 de agosto de 1981, o governo pro-ocidental do Haiti de Éric Pellerin havia sofrido um violento golpe de estado liderado por Jean-Christophe, um militar com fortes tendências socialistas e anti-ocidentais. O governo causou um grande desconforto do governo brasileiro e de seus aliados, já que Pellerin havia afirmado que cortaria totalmente os laços com o Brasil e as outras potências ocidentais e fortaleceria uma cooperação com a União Socialista. Além disso, em 8 de dezembro de 1977, foram divulgados por capturas de fotos de aeronaves que o governo haitiano estava obtendo armas nucleares, confirmadamente importadas pela União Socialista (recém parceira econômica do Haiti). Todo esse evento acabou sendo conhecido como ''A Crise dos Misseis de Haiti'', que por pouco levou o mundo em uma escalada mundial.

CH-53D HMM-261 Grenada Okt1983

Um helicóptero brasileiro CH-53D pousando ao lado de uma metralhadora ZU-23-2 abandonada pelo exército haitiano

Entre meados de dezembro de 1981 até agosto de 1982, foram realizadas diversas negociações para o governo Haitiano retirar a posse das ogivas, contudo todas falharam. Percebendo que as negociações não chegariam a lugar nenhum, o presidente proviniense, Eduard Morxs, elaborou em 30 de agosto uma rápida e imediata resolução no conselho da OTA de invadir o Haiti como forma de impedir o avanço do socialismo na região do caribe. A resolução acabou sendo aprovada e apoiada por quase todos os países, com apenas abstenção de Espanha, Costa Rica, Judeia e Suiça. A resolução acabou sendo conhecida como ''A resolução impensável'', já que poderia muito bem levar uma grande guerra nuclear.

Foram iniciados em 1 de setembro os primeiros bombardeios em Haiti, conseguindo destruir estrategicamente o local das ogivas nucleares escondidas perto nas bases militares. Com a aparente destruição das ogivas, foi iniciado em 18 de setembro a invasão de 25,000 soldados (55% brasileiros) para a ilha do Haiti. Em menos de 3 dias, as tropas conseguiram facilmente chegar em Porto Príncipe e o presidente, Pellerin, já havia fugido do país para Líbia e depois para URS, ficando até sua morte em 1998.

Com a queda do curto regime socialista, o Haiti passaria por 10 anos com o país sendo administrado pela OPM, com a iniciativa de estabelecer um processo de estabilidade e desenvolvimento humano no país.

Invasão em Orange (1985)[]

O regime segregacionista de Orange havia permitido a entrada do já ex-presidente da Zambia, Jameson de Alcântara no país após a chocante descoberta dos crimes que o governo de Alcântara cometeu no Genocídio Zambiano. Essa aceitação da entrada provocou uma enorme pressão internacional para o governo de Orange extraditar Alcântara para Pretória ou algum país membro do Tribunal Penal Internacional (TPI), visto que em 30 de outubro de 1985, Alcântara foi considerado um criminoso internacional pelo genocídio.

Group of South African special forces aka Recces, 1987

Exército especial da OTA em Orange, 2 de dezembro de 1985

A pressão internacional aumentava consideravelmente a cada dia, chegando no nível em que a Botsuana abriu uma resolução de uma possível intervenção militar-humanitária na Orange, com o objetivo de derrubar o governo segregacionista e capturar Alcântara. O pedido foi aceito por 85% dos países membros, nove deles se abstiveram ou foram contra essa resolução.

Em 29 de novembro, com cerca de 90,000 soldados, foi iniciada a invasão à Orange, iniciando de uma forma bem rápida e violenta para cima das tropas de defesa de Orange. A operação foi um grande sucesso, além de terem conseguido derrubar o governo em apenas 15 dias, acabaram achando e capturando Alcântara em 5 de dezembro, quando estava escondido em um esconderijo secreto, mas por conta das vasculhamento das tropas que ocuparam aquele local, acabou sendo pego. Alcântara foi preso e extraditado em 26 de dezembro daquele mesmo ano. Além disso, foi estabelecido um novo governo voltada ao multiculturalismo e a democracia liberal em Orange, que prevalece até os dias de hoje, bem como o país é um membro da OTA desde 1991.

Invasão na Bolívia (2009)[]

Invasão em Mianmar (2023)[]

O regime comunista de Mianmar havia reprimido a força diversos protestos que inicialmente pediam pelo cancelamento de reformas impopulares, a partir de março os protestos aumentaram consideravelmente e seu objetivo mudou para um regime mais democrático, mais ou menos baseado no modelo búlgaro do socialismo democrático. Apesar da força dos manifestantes, foram brutalmente reprimidos, tudo isso escalou eventualmente para um guerra civil no país. O Brasil e diversos membros da OTA condenaram todas as ações do regime comunista e afirmou que em meio ao caos em Mianmar, faria alguma coisa em relação a isso.

Forças Militares de Mianmar

Tropas da COLM junto com seus blindados em Myitkyina (31 de junho de 2023)

Em 2 junho de 2023, o Brasil, implementou uma resolução para os países realizarem uma ''intervenção humanitária'' do Mianmar, visto que de acordo com a resolução, o governo do país violava diversos direitos humanos contra os manifestantes durante os protestos. A resolução foi aprovada com sucesso e o secretário-geral da OTA, Augusto Perez, implementou após uma votação unanime no conselho da aliança, um união militar dos 6 países aliados da OTA na Ásia (Incluindo o Brasil, Portugal e França), união militar que seria conhecida como Coalizão da Liberdade de Mianmar (COLM).

A ''Operação pela Liberdade de Mianmar'' se iniciou em 20 de junho, reunindo mais de 400,000 tropas, quase a metade deles de Shun. A operação teve uma grande apoio financeiro da OTA, sendo registrado cerca de 1,2 bilhões de américos para a COLM entre os dias 20 de junho até 10 de julho. A operação eventualmente acabou sendo um enorme sucesso, visto que em exatos 1 mês Mianmar acabou sendo tomado pelos aliados da OTA e um novo governo provisório foi estabelecido.

Países Membros[]

Mapa da OTA (Universo 26)

A OTA tem atualmente 28 membros, sendo a esmagadora maioria situado na Europa e América. Alguns desses países também têm território em vários continentes Durante as negociações de tratados originais, o Brasil insistiu que colônias como o Congo Belga deviam ser excluídas do tratado. A Argélia Portuguesa, porém, foi coberta pela aliança militar até 3 de julho de 1962.

Membros fundadores[]

O Tratado do Atlântico, conhecido por ter fundado oficialmente a Aliança Atlantista, foi assinado em 19 de setembro de 1957 por 12 países euro-americanos, sendo eles:

Membros pós-fundação (1957-presente)[]

Guerra da Geórgia e Guerra Fria (1965-1999)[]

Pós-Guerra Fria e Século Atlantista (2000-)[]

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