Os Ataque no Parlamento Nacional em 2000, também conhecidos como o Ataque de 20 de maio de 2000 foram uma série de eventos terroristas planejados pelo Allah-Akber, ocorreram no dia 20 de maio de 2000, dia da posse do então Primeiro-Ministro Brasileiro, Jair W. Busher e a renovação do XIV Legislatura. O objetivo dos ataques de acordo com a Agência de Segurança Nacional (ASN), foi de demonstrar o poder fundamentalista islâmico, bem como tentar assassinar o premier, algo falho.
Os ataques tiveram 3 etapas, a primeira foi o bombardeamento do parlamento nacional, que ocorreu 2 horas depois do previsto (13h29m), a explosão de 5 ônibus na cidade do Rio de Janeiro (13h44 a 13h59) e o bombardeio do edifício comercial da IKEA também no Rio de Janeiro (14h42m). Esses ataques que juntos duraram 1 hora e 13 minutos resultaram na morte de 885 pessoas e 10 parlamentares presentes no PN, sendo uma delas a líder do PSD, Claudia Müller.
Duas horas após os ataques, o primeiro-ministro respondeu e em uma comitiva de imprensa, afirmando que ''os ataques foram feitos por terroristas'' e que ''esse é o maior ataque que o Brasil e sua democracia já sofreram''. Dois depois, descobriu-se que os ataques foram feitos por dois árabes e um turco, todos ligados a uma organização fundamentalista, Allah-Akber. O próprio líder do grupo assumiu a responsabilidade pelos ataques, e o mesmo afirmou que estava planejando desde 1996. O governo brasileiro rapidamente respondeu a essas palavras como uma ''ataque grave contra o Brasil''. Em 2 de junho, o partido do premier conseguiu passar uma lei constitucional sobre a decisão de ordenar que as forças armadas poderiam interferir em assuntos estrangeiros sem a constituição impedir isso, a lei que acabou chamada de ''Lei do Brasil Forte''. Naquele mesmo mês, Busher anunciou uma ''Guerra ao Terrorismo'', iniciando assim a sua política de intervenção militar nos países do oriente médio.