| Partido Nacionalista dos Trabalhadores Persianos حزب ناسیونالیست کارگران ایران | |
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| Líder | Mahmoud Alimohad (desde 2010) |
| Fundador | Ali Soufi |
| Fundado em | 15 de outubro de 1979 |
| Sede | Teerã, Império Persa |
| Publicação | Allah, Rei e o povo persa! |
| Ala juvenil | Juventude Nacionalista Persa |
| Membros (2022) |
 110,392 |
| Ideologia |
Ultranacionalismo iraniano Monarquismo Trabalhismo Nacionalismo islâmico Anticomunismo Antibrasileirismo |
| Espectro político | Extrema-Direita |
| Cores |
Vermelho Branco Preto Marrom (habitual) |
| Governadores |
10 / 31 |
| Assembleia Persa |
85 / 290 |
| Bandeira do partido | |
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O Partido Nacionalista dos Trabalhadores Persianos (Persa:حزب ناسیونالیست کارگران ایران) é uma partido político persa e o segundo maior partido do país, tendo ideias nacionalistas, monarquista e trabalhistas.
O Partido é descrito como um partido de extrema-direita devido seu forte nacionalismo e a ''supremacia persa''. Ao mesmo tempo, é possui ideias trabalhistas consideradas de esquerda, também é o maior defensor da monarquia persa apesar de alguns membros serem contraste ao regime como Muarmmar Akkad, líder do partido na capital do país. O Partido é o segundo maior partido em questão de parlamento e governadores, superado apenas pelo Partido Socialista.
O Partido foi criado em 1979, por Ali Soufi, com uma ideia de defender os trabalhadores iranianos, ao decorrer do tempo o partido tornou-se mais nacionalista graças as sanções cometidas pelo Brasil após a criação da primeira bomba nuclear em 2003. Após a crise de 2007, o partido acabou ganhando muita força política com o carisma de seus líderes ao eleitores e em 2008 conseguiu obter 22 assentos pelo parlamento, no mesmo ano elegeu seus primeiros governadores. Em 2015, Nas eleições gerais do país, o Partido conseguiu formar uma coalizão com o Partido Democrata Iraniano e o Partido da Nação Islã, formando assim o primeiro governo envolvendo o Partido, contudo não nomeou seu primeiro-ministro. A partir de 2020, o PNTP se corrompeu com a sua coalizão, se tornando um partido opositor ao governo.