Pedro Costa | |
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Linha do tempo: Universo 26 | |
Costa em 2013 | |
Primeiro-Ministro de Portugal
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29 de fevereiro de 2010 - 3 de março de 2022 | |
Monarca | Henrique II |
Antecessor | André Aurora |
Sucessor | Cristina Matos |
Presidente do Município de Bragança
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10 de dezembro de 2005 - 10 de janeiro de 2008 | |
Antecessor | Miguel Pereira |
Sucessor | Rui Azevedo |
Líder do Partido Democrata Português
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11 de fevereiro de 2009 - 16 de fevereiro de 2020 | |
Antecessor | Jorge Moreira |
Sucessor | Rui Azevedo |
Membro do Parlamento Português
por Bragança | |
9 de maio de 1994 - 6 de agosto de 2023 | |
Informação pessoal
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Nascimento | 4 de fevereiro de 1966 Bragança, Reino de Portugal |
Falecimento | 6 de agosto de 2023 (57 anos) Castelo Vidal, Portugal |
Partido | PDP (1984-2023) |
Religião | Cristianismo |
Cônjuge | Mariele da Costa |
Filhos | 1 |
Pedro Manuel Costa (Bragança, 4 de fevereiro de 1966 - Castelo Vidal, 6 de agosto de 2023) foi um político português e ex-primeiro-ministro de Portugal entre 2010 a 2022. Filiado ao ao Partido Democrata Português (PDP) desde 1984, foi líder do partido entre 2009 a 2020 e Presidente do Município de Bragança entre 2005 a 2008.
Pedro Costa começou cedo na política e foi o líder nacional do ramo juvenil do PDP em 1985. Foi eleito parlamentar português após as eleições de 1994 e em 2004 foi eleito presidente do município de Bragança (Município natal). Em 2008, não disputou sua reeleição devido se candidatar para eleições de líder do PPP em 2009, onde logo depois foi eleito com 51% dos votos. Automaticamente foi escolhido como candidato para as eleições legislativas de Portugal, onde no final ganhou com 44%. Em 2014, obteve a maioria com 50,2%, tornando-se o terceiro primeiro-ministro a obter a maioria no parlamento português.
Sua administração foi marcada pela grande recuperação econômica de Portugal durante a crise de 2007, o qual era uma das economias europeias mais afetadas pela crise. Por conta disso, teve uma aprovação de mais de 70% em 2013, com tudo, seu governo também teve alguns casos de corrupção envolvendo o partido, onde alguns dos membros de seu governo receberam propina em 2014. Mesmo assim, sua alta popularidade ainda vigorava, conseguindo manter a maioria com o UDC nas eleições parlamentares de 2014 e 2018. Renunciou ao cargo de líder do seu partido em 2020, afirmando que não iria disputar as eleições seguintes. Foi sucedido pela socialista, Cristina Matos em 2022.
Um ano após deixar o cargo, mais especificamente em 6 de agosto, sofreu um acidente de avião quando estava indo participar de uma reunião com membros do PDP em Bucelas. Não conseguiu sobreviver e acabou morrendo segundos após a queda. Sua morte causou um gigantesco comoção no país e até nacional. Seu funera e enterro ocorreu no dia 9 de agosto, na Igreja de Nossa Maria Dourada com diversos líderes incluindo todos os ex-premieres com Cristina Matos.