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Flag of pernambucan revolt

Bandeira da revolta pernambucana, usada como bandeira oficial do país entre 1817 a 1903

A Revolução Pernambucana, foi um movimento com tendência liberal e republicana que eclodiu no dia 6 de março de 1817 em Pernambuco, no Brasil. Umas das suas principais causas, foi com a influência das ideias iluministas propagadas naquela região, tendo ideias contra o absolutismo monárquico português e os enormes gastos da Família Real, onde que a capitania de Pernambuco era a mais lucrativa da colônia, onde era obrigada a enviar para o Rio de Janeiro grandes quantidades de dinheiro para gastar salários, comidas, roupas e festas da Corte.

Apesar de toda a luta combatida pelos soldados pernambucanos, eles não conseguiram superar o forte exército português, onde que acabaram sendo derrotados e os líderes acabaram sendo mortos ou presos.

Nessa Linha do tempo, contaremos e se a Revolução Pernambucana tivesse dado certo, fazendo com que Pernambuco torna-se uma nação independente. A Linha do tempo contará os mais de 200 anos de como seria Pernambuco como um país independente, algo talvez nunca explicado. Claro, que dependendo do ponto de visto do leitor, a história de Pernambuco como país pode ser bastante diferente do que poderia ser feito com o leitor.

Ponto de Divergência[]

Bênção das bandeiras da Revolução de 1817

Proclamação da República Pernambucana

A revolta pernambucana começou em Recife em 6 de março de 1817, quando o capitão José de Barros Lima, do regimento de artilharia local, rejeitou a prisão imposta pelo comandante português Barbosa de Castro e o matou com sua espada. Imediatamente Barros Lima tomou os quartéis e formou trincheiras nas ruas para evitar a circulação de tropas leais. O governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro refugiou-se no Forte do Brum, mas quando foi cercado Ali se rendeu e logo depois foi morto dias depois.

O líder do movimento rebelde foi Domingos José Martins, apoiado pelo proprietário Antônio Carlos de Andrada e Silva e pelo padre Frei Caneca. Esses chefes assumiram o governo provincial e proclamaram uma República em Pernambuco, logo acabou expandindo seu governo para o resto da província, incluindo Olinda.

Em 29 de março, uma "assembleia constituinte" foi convocada com representantes eleitos na região. Essa assembleia estabeleceu uma separação dos poderes executivo, legislativo e judiciário, manteve o catolicismo como religião oficial, mas permitiu a liberdade de culto, decretou a liberdade de imprensa e aboliu vários impostos; escravidão, no entanto, foi mantido.

Os rebeles pernambucanos supreendentemente conseguiram vencer as principais batalhas que decidiram a vitória pernambucana na revolução, como na Batalha de Salvador e de Fortaleza, onde foram mortos mais de 50,000 soldados no total. Com medo de perder mais baixas e de os rebeldes chegassem no rio de janeiro, a coroa portuguesa acabou anunciando sua rendição, onde que Portugal reconheceu a independência pernambucana. A vitória pernambucana deu em novas revoltas contra a monarquia portuguesa, resultando nas Revolução Gaúcha e Mineira, ambas resultando na derrota das revoltas.

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