História alternativa Wiki
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Protestos Não ao Óleo em 2021
Manifestantes vão às ruas em defesa da Amazônia
Manifestantes em Paulista em 5 de agosto
Data 3 de fevereiro - 23 de dezembro de 2021
Local Bandeira do Brasil (Universo 26) Brasil e seus 15 estados federativos
Resultado Manifestações terminadas desde final de dezembro de 2021
  • Redução do número de usinas não-renováveis proposta por Doria em outubro
  • Fortalecimento considerável da Ideologia verde no Brasil
  • Leve queda de popularidade do governo tucano
Combatentes
Oposição:
  • Ativista Ecologistas
  • Militantes do Partido Ambientalista Brasileiro (PAM)
  • Sindicatos de estudantes, policiais e trabalhadores

Apoiados por:
Partido Ambientalista Brasileiro Partido Ambientalista Brasileiro
Brazilian Labour Party Partido Trabalhista Brasileiro
PCB LogoPartido Comunista Brasileiro
Bloco de Esquerda (logo) Esquerda Unida

Bandeira do Brasil (Universo 26) Governo da República Federal do Brasil
  • Guarda Militar
    • Polícia de Choque

Apoiadores de Doria:

  • Grupos militantes do PSDB logo (cortado) UD
  • Ministros do Governo

Apoiados por:
Logo alternativo do PSDB Partido Social Democrata Brasileiro
Flag of the Social Democratic Party (Portugal) Partido Social Democrata
Bandera del Partido Conservador Colombiano Partido Conservador
Símbolo Eleitoral do Partido Liberal (Universo 26) Liberais

Fíguras politicas
Manuela da Silva
Carlota Chancers
Carlos Melos
Marcos Sampaio
Marcos Sampaio
João Doria
Heitor Walker Busher
Jerson Camarote
Carlos Silva Walter
Roberto Freudly
Tiago Higor
Leonardo Crive
Forças
10 de fevereiro a Maio
600,000

Junho a Setembro
2,400,000


Setembro a Dezembro
550,000

10 de fevereiro a Maio
800,000

Setembro a Dezembro
+200,000

Baixas e perdas
22 detidas por vandalismo

Os Protestos Não ao Óleo foi uma série de manifestações iniciadas em 3 de fevereiro de 2021, quando a primeira grande manifestação aconteceu. Os protestos foram organizados por militantes da oposição e principalmente do PAM, onde utilizaram nas redes sociais a #NãoAoÓelo, que tornou o slogan das manifestações. Esse foi o primeiro grande protesto ocorrido durante o governo Doria e o maior desde as manifestações de 2017.

Em 1 de fevereiro de 2021, o Parlamento Nacional aprovou por 40 votos a criação de um projeto para novas usinas de energia não renováveis, além das refinarias de petróleo, para assim ''equilibrar a dependência da energia nacional'' que foi afetado pela crise das hidrelétricas de 2019-20. O projeto foi duramente criticado por muitos ambientalistas e pela própria oposição, que descreveu essa atitude como ''genocida para o meio ambiente''. Dois dias após a aprovação (dia de 3 de fevereiro), cerca de 100,000 pessoas se reuniram em 100 cidades diferentes. A partir de junho de 2022, durante a construção das usinas, os protestos começaram a ficar mais intensificados, chegando no ponto de ocorrer alguns saques em 5 cidades brasileiras. Ao mesmo tempo que os protestos aumentava, mais Polícias de Choque eram mandatos para controlar a situação. O governo Doria comentou pela primeira vez os protestos em 20 de agosto, realizando um comunicado em rede nacional para que as manifestações ''tenham um proposito pacifico e não violento''.

O governo Doria, inicialmente respondeu as manifestações como uso político e em 29 de maio, convocou grandes protestos pro-governo para mostrar o suposto uma boa imagem de líder popular e aceito por boa parte da população. Apesar disso, as manifestações anti-governo continuaram de forma surpreendente, com cerca de 2 milhões de pessoas comparecendo nas manifestações de junho até agosto, pressionando ainda mais o governo tucano.

Por conta de toda a pressão entre agosto a setembro, Doria começou a reduzir os planos de construção das usinas, prevendo para a construção de cinco ao invés de vinte em 2 anos como falou em um pronunciamento. Contudo, as manifestações ainda continuava, só que dessa vez de uma maneira menos tensa, que duraram até os últimos protestos em 23 de dezembro, sendo essa a último grande protesto do Não ao Óleo.

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