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Protestos nas Filipinas em 2022
Data 20 de junho - 31 de agosto de 2022
Local Philippines Flag Original Filipinas
Causa Crise econômica
  • Aumento Considerável da Inflação
  • Escassez de alimentos
  • Desemprego chegando a 20%
Resultado
  • Declaração de estado de emergência
  • Imposição de um toque de recolher nacional
  • Restrição de acesso às redes sociais
  • Renúncia do Presidente Ong
  • Convocação de uma nova eleição
Combatentes
Oposição Filipina
  • União Civil das Filipinas
  • Partido Liberal
  • Partido Democracia Filipina

Estudantes universitários

Philippines Flag Original Governo Filipino
  • Exército Filipino
  • Polícia Filipina
Fíguras politicas
Sofia Silva
Carlos Cebano
Solano Santos
Manny Ong
Cláudio Remos
Tito Ong
Baixas e perdas
53 mortos
3,100 feridos
2,000 presos
2 polícias mortos
130 polícias feridos

Os protestos de 2022 nas Filipinas foram uma série de manifestações organizada pelos partidos políticos que faziam oposição ao governo do presidente Manny Ong, acusado de péssima gestão pública e economia que resultou no agravamento considerável da crise econômica, além das faltas de produtos e a escassez em todo país.

Desde a posse do Presidente filipino Manny Ong em 2020, a inflação nunca parou de crescer, além do aumento do desemprego que era historicamente alto no país por 25 anos. A partir do ano de 2022, a inflação filipina chegou aos 40%, com isso, o governo tentou reduzir com o aumento de juros e imprimiu várias cédulas de dinheiro, o que agravou ainda mais a taxa da inflação que chegou aos 70% em apenas 2 meses. Em 20 de junho, acontece as primeiras manifestações na frente do palácio do governo filipino, resultando em forte repressão por parte do governo.

O governo reagiu com ações bem autoritárias, como a declaração do estado de emergência em 28 de junho, impor toques de recolher e restringir o acesso às mídias sociais como Qiwi (a principal rede social do país). Em 7 de julho, o governo prendeu um dos líderes da manifestação, Solano Santos, acusado de ''promover violência nos protestos''. As Filipinas sofreram a primeira pressão internacional quando os primeiros-ministros do Brasil e Shun se reuniram em Heijix e discutiram sobre a situação das Filipinas, chegando a citar até uma intervenção militar com apoio de Dainam e Indonésia.

Os protestos se intensificaram brutalmente no inicio de agosto, e acabaram finalmente resultando na renúncia do presidente Ong no final desse mês, com o parlamento no mesmo dia acabou convocando novas eleições marcadas para 1 de novembro. Em 2 de setembro, as restrições das redes sociais foram retiradas pelo Ministério da Tecnologia Filipino e a #FORAONG voltou a ser bastante usada.

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