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Raimundo Gleisor
Raimundo Gleisor (Universo 26)
Gleisor em 2017
Primeiro-Ministro do Brasil
Período 19 de setembro de 2017
a 5 de maio de 2019
Presidente Angela Roffman
Antecessor Teresa Marie
Sucessor João Doria
Vice-Primeiro Ministro do Brasil
Período 2 de maio de 2015
a 19 de setembro de 2017
Vice-Primeiro Ministro Teresa Marie
Antecessor Fernando Lopes (2013)
Sucessor cargo abolido
Líder do Partido Social Democrata
Período 7 de fevereiro de 2013
a 8 de agosto de 2020
Antecessor Fernando Lopes
Sucessor Carlos Silva Walter
Membro do Parlamento Nacional
pelo Distrito Federal
Período 4 de maio de 1987
1 de junho de 2023
Parlamentar Regional
pelo Distrito Federal
Período 4 de maio de 1987
1 de junho de 2023
Dados pessoais
Nome completo Raimundo Duarte de Souza Gleisor
Nascimento 5 de outubro de 1952 (72 anos)
Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade Brasileira
Alma mater Universidade Federal do Rio de Janeiro
Esposa Nora Gleisor (1971-)
Partido PSD (1977-2024)
Religião Cristão Católico

Raimundo Duarte de Souza Gleisor (Recife, 9 de março de 1950) é um ex-político e professor brasileiro que foi filiado ao PSD. Foi Primeiro-Ministro do Brasil entre 2017 a 2019.

Nascido em 1950, Gleisor iniciou sua carreira como jornalista e comentador em 1976, onde comentava sobre a política no país semanalmente. Se tornou um político quando concorreu ao cargo de parlamentar regional em 1981. Tornou-se parlamentar pelo Distrito de Recife nas eleições de 1987 e desde então conseguiu reeleger em todas as eleições seguintes até 2023 quando anunciou que iria encerrar sua carreira política.

Começou a entrar no grande cenário político quando conseguiu apoio de membros do PSD para se tornar líder do partido nas eleições de liderança em 2013, e assim como seu antecessor, Gleisor manteve a coalizão com os trabalhistas liderado pela primeira-ministra Marie e foi escolhido como Vice-Primeiro Ministro em 2015. Os protestos e a crise política interna no partido de 2016-17 não fizeram Gleisor a abandonar seus devidos cargos, conseguindo manter sua liderança e escolhido como primeiro-ministro do país após a renúncia de Marie em setembro de 2017. Pelas eleições daquele mesmo ano, seu partido conseguiu vencer a eleição ficando em primeiro, e novamente se juntou aos trabalhistas para formar um governo.

Como primeiro-ministro, Gleisor tentou buscou dialogo em todos os partidos pelo Parlamento Nacional, incluindo o PSDB e PIBR. Tentou passar reformas para a recuperação e estabilidade econômica no país, contudo muitas delas foram rejeitadas tanto pelos partidos opositores como pelos trabalhistas. A partir da metade de 2018, os desentendimentos com os trabalhistas começaram a se deteriorar, chegando no ponto da líder do PTB, Carlota Chancers, romper com o governo de Gleisor, fazendo com que o governo tivesse sem apoio político, obrigando a presidente da república a dissolver o parlamento e convocar novas eleições para 2019. Nessas eleições, o PSD esteve em terceiro colocado e ganhou apenas 110 assentos. Comprometido com o pedido de Doria, Gleisor deixou o cargo em troca de uma coalizão governamental, deixando o cargo em 10 de maio de 2019.

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