| Revorosa | |||||||||
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 Manifestantes pro-democracia na Praça de Preperitv em 9 de agosto de 2003 | |||||||||
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| Combatentes | |||||||||
 Manifestantes da Oposição
apoio: |
 Governo da Federação Russa
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| Fíguras politicas | |||||||||
| `Alexandri Dimitriv Yegor Stoply Vladimir Novgorod
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Krakuv Molotov Sergey Kriyenko Serguey Dubkova
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| Forças | |||||||||
| +2,500,000 manifestantes (11 - 21 de agosto) +4,500,000 manifestantes (21 de agosto - 1 de setembro) 6,600,000 manifestantes (1 de setembro - 1 de novembro) |
+50,000 polícias da Guarda Nacional | ||||||||
| Baixas e perdas | |||||||||
| 391 manifestantes mortos 21,000 feridos +40,000 detidos |
125 mortos +5,000 feridos | ||||||||
A Revolução Rosa (em russo: Pозовая Pеволюция), também conhecido como Revorosa (em russo: Ревороза) foi um evento marcante na história da Rússia no século XXI, que consistiu em uma série de manifestações que resultaram eventualmente na derrubada do presidente russo, Krakuv Molotov. É considerada a Revolução Colorida mais popular de todas as revoluções, já que foi a primeira que foi bastante coberta pela mídia internacional e devido a isso, influenciaria outras revoluções pelo mundo. Essa também foi a primeira vez em que o uso das redes socias como Qiwi foi eficiente para a aglomeração de manifestantes.
As manifestações se iniciaram a partir de 6 agosto de 2003, na capital Moscovo. Os manifestantes protestavam contra a vitória de Molotov nas eleições presidenciais de 2003, ocorridas no dia anterior (5 de agosto), visto que seu governo era amplamente impopular por conta dos casos de corrupção e autoritarismo em relação a constituição russa. O protestos chegaram até no próprio parlamento russo, com os membros da oposição acusando a eleição como uma fraude e um ''caminho para o autoritarismo''. No dia seguinte, os parlamentares da oposição foram impedidos de entrar no parlamento, resultando em um tumulto contra as forças de segurança e defesa nacional. Após os acontecimentos ocorridos com os parlamentares de oposição, começaram uma crescente aglomeração de manifestante em 5 grandes cidades, onde que por meio da ordem do presidente, acabaram sendo brutalmente reprimidas, causando na morte de 10 pessoas.
Nas redes sociais, foram criadas páginas oposicionistas ao governo, cujo tinha o objetivo de postar abusos das autoridades aos manifestantes. Foi pelas redes sociais que a ''bandeira branca-azul-branca'' foi usada, representando a oposição russa ao governo e logo depois adotada pelo Movimento Democrático Unido. Rapidamente, as páginas ganharam muita notoriedade e logo depois foram divulgadas publicamente pelos líderes da oposição, como Alexandri Dimitriv, o líder da oposição.
Os protestos começaram a ficar muito mais pesado a partir de agosto, quando cerca de 800,000 manifestantes aglomeraram a capital moscou, sendo o foco principal na Praça Vermelha. Apesar disso, o presidente conseguiu resistir e mandou diversas forças de segurança a reprimirem contra os manifestantes, porém, não foi possível conter as manifestações, que ficaram fora de controle a partir de outubro, onde o número de manifestantes chegavam a 6,000,000 milhões em 40 cidades russas, deixando claro que o país estava na beira de uma guerra civil.
O então presidente acabou fugindo em 5 de novembro para a Geórgia, onde se abrigou até 2013, quando faleceu. Com sua saída, o palácio russo foi invadido pelos manifestantes. Alexandri Dimitri junto com os militares e políticos oposicionistas declararam ''um novo governo popular''. Dez dias depois, soldados pro-Molotov tentaram realizar um golpe de estado, falho graças a rápida resposta do governo provisório. Soldados que fugiram se esconderam na Província de Rostov, onde implementaram um governo rebelde contra o governo central, gerando assim na Guerra de Rostov, que foi rapidamente vencida pelo governo russo.