A Revolução Cubana de 2016-17, também conhecida como Revolução Turquesa foi uma onda de manifestações em massa, eventualmente degenerando e bastante violento em Cuba entre 2015 a 2017. As manifestações ocorreram em meio a crise socioeconômica que assolava o país, como o aumento da hiperinflação, a falta de produtos básicos além da corrupção envolvendo o governo de Manuel Batista. O Nome ''Turquesa'' veio devido muito de os manifestantes usarem bandeiras e cores com azul claro, representando ''a paz e a prosperidade para o país''.
A Economia Cubana vinha em um grande declínio a partir de 2015, por essa razão, começaram os primeiros protestos pelo país, sendo a principal em Havana. O Presidente Manuel Batista respondeu os protestos com repressão, e considerou como uma ''manifestação terrorista'', o que aumento ainda mais os protestos, começando, cujo foi de 20,000 para 60,000 manifestantes em apenas 2 meses. Após a assembleia constituinte de 2016, que deu poder total ao presidente, os protestos se agravaram e tornaram-se bastantes violentos, chegando no nível de alguns manifestantes pegarem em armas e atirarem contra os polícias. As manifestações acabaram ficando tão tensas e violentas que o Centro de Havana acabava virando em um ''campo de batalha''.
Com tantas tensões e medo de ser facilmente assassinado, o presidente do país acabou fugindo junto com sua família de helicóptero para Nicarao, e antes disso fez um comunicado a nação. A Saída do presidente uma manifestação tomasse o palácio e estabelecesse um regime democrático e 6 meses depois foi estabelecido um novo governo no país.