A Guerrra Mundial de 1810 ou Revolução Libertadora, iniciada em 5 de janeiro de 1810, é uma das mais notáveis guerras feitas na história, junto com a Primeira e Segunda Guerra Mundial e a Primeira e Segunda Guerra Fria.
História[]
Em 1810, os países passavam por opressão dos reinados que existiam. Apenas os EUA, Flórida e Nova York eram livres, mas Nova York e Flórida eram governos autônomos e não países livres, portanto eram governo no exílio. (É por isso que o líder era chamado de "presidente rebelde do governo autônomo".) A revolução começou com grandes protestos populares contra os monarcas que reinavam nestes países. Os povos sofriam bastante opressão, causando uma crise econômica nos governos reais. Os protestos pediam ajuda ao presidente dos EUA, John Quincy Adams. O exército americano assina a lei libertadora. Em pouco tempo, o povo ficaria agradecido de ser república. As guerras contra reis começam na América, levando então às independências dos países americanos. Os coloniais espanhóis são expulsos dos países. Segundo o exército, os países são separados conforme a cultura.
Na América do Sul[]
O revolucionário Simón Bolívar marcha com o povo até o Palácio Real na América do Sul, fazendo da Grã-Colômbia o primeiro país libertado em união com os estados coloniais de Venezuela, Granada (Colômbia) e Equador. No Peru, os índios e povos começam a ter a mesma ideia. Com o apoio de José de San Martin, o povo logo consegue a independência, unindo os estados do Peru e da Bolivia na Confederação Peru-Bolívia. O Brasil foi o que mais lutou contra os colonizadores europeus. Sob liderança de Cipriano Barata, ex-líder da Conjuração Baiana, pediu ajuda do exército americano, exército peru-boliviano e exército colombiano. O povo, depois de muita luta, consegue a independência do Brasil e dá a Cipriano Barata o título de "pai da nação". Cipriano torna-se o primeiro presidente do Brasil. Logo depois, Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai conquistam a independência. No Suriname também há a independência, mas os ingleses tomam a providência de instalar uma ditadura. O Suriname é o primeiro país a ser governado pelo chamado anticivismo (estrangeiro ditador do país). Esta tirania iria vir a acabar no na década de 1940. O único estado até hoje que é um governo em exílio é o Piratini, união entre o estado de Rio Grande e Santa Catarina. As Antilhas Neerlandesas e as Ilhas Malvinas pedem independência.
Na América do Norte[]
o anticivismo russo toma o poder no Alasca. Minnesota, Califórnia, Texas e o sul da América do Norte pretendem ser independentes, mas os EUA têm o poder de impedir que os estados se separem. O Canadá pede independência e torna-se uma república. Ontário e Quebec também pedem independência. Na Gronelândia, o anticivismo ataca. Estes estados que queriam a república viriam a ser independentes somente em 2013. Em 1810, o México pede independência e se torna uma republica, tomando o poder na América Central. O Havaí também se torna independente.
Na América Central[]
Em Porto Rico, Jamaica e Cuba, o anticivismo toma o poder. No México, os estados de Guatemala, Honduras, Costa Rica, Nicarágua e El Salvador unem-se e formam os Estados Unidos da América Central. O Haiti era o único país já independente na America Central, então os líderes dominicanos pedem independência dos haitianos. O Panamá também conquista sua independência.
Na África[]
Os africanos formam grandes países e conseguem se manter juntos. A África do Sul torna-se independente e as colônias unem-se a ela após a proclamação. A Nigéria torna-se independente e forma um dos maiores países do continente. Tunísia, Etiópia, Uganda, Libéria, Egito, Madagascar, Mauricio, Três Ilhas e Senegâmbia tornam-se independentes. A África do Sul, quando transformou-se em república, passou a ser governada por lideres brancos junto com Senegâmbia, que viria a acabar no século XX.
No Oriente Médio[]
Apenas Israel, Turquia e o mundo árabe tornam-se independentes. Os países árabes unem-se e formam a República Árabe Unida, muito conhecida como a "república do povo árabe".
Na Ásia Central[]
O Eixo Republicano da Ásia Central, mais conhecido como República Mohammed, transforma os emirados e khanatos nas Repúblicas do Uzbequistão e do Cazaquistão. O Paquistão e o Afeganistão tornam-se independente por poderes presidencialistas. O Império Qajar perde o poder e torna-se uma república.
No Extremo Oriente[]
Japão, China, Nepal, Tailândia, Mongólia e Indochina tornam-se repúblicas.
No subcontinente indiano[]
A Índia veio a ser república se separando da Inglaterra junto com o Sri Lanka, que tornou-se anticivil, e Goa, que se tornaria independente em 2013.
Na Oceania[]
A Indonésia torna-se república. Na Oceania, proclama a República de Fiji, que faz com que todos os países ilhais da Oceania tornem-se independentes. Somente a Nova Guiné que veria sua independência apenas muitos anos depois, junto com o Timor-Leste. Na Austrália criam a república, mas Tasmânia e Nova Gales viriam a ser independentes só em 2013. A Nova Zelândia torna-se república junto com as Filipinas.
Na Transcaucásia[]
Os antigos países Armênia e Geórgia unem-se, criando a Transcaucásia. O Azerbaijão torna-se independente. a Calmúquia separa-se da Rússia, tornando-se republica anticivil até o século XX.
Na Europa[]
Todos os países da Europa tornam-se independentes, incluindo a Rússia e todos os países ilhais. O último país foi a Inglaterra, terminando assim a revolução.
Fim da revolução[]
Os povos, depois de tanta luta, comemoram o fim dos governos monárquicos. A partir de então, o mundo inteiro passa a ser governado por presidentes.