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Roberto Stoiber
Linha do tempo: Universo 26
Roberto Stoiber (Universo 26)
Stoiber em 2011

1 de dezembro de 2000 - 1 de dezembro de 2010
Primeiro-ministro   Jair W. Busher
Antecessor Mário Covas
Sucessor Angela Roffman

Governador de São Bento
1 de outubro de 1995 - 1 de dezembro de 2000
Antecessor André Montoro
Sucessor Daniel Reinehr

5 de julho de 1995 - 19 de agosto de 2011
Antecessor Jair W. Busher
Sucessor Fernando Merson

Líder da Oposição
9 de maio de 2011 - 19 de agosto de 2011
Antecessor Fernando Lopes
Sucessor Fernando Merson

2 de maio de 2011 - 5 de maio de 2019

Informação pessoal
Nascimento 31 de março de 1942
Paulista, São Bento, Bandeira do Brasil (Universo 26) Brasil
Falecimento 29 de março de 2024 (81 anos)
Paulista, São Bento, Bandeira do Brasil (Universo 26) Brasil
Partido PSD (1974-1988)
PDSB (1988-2024)
Religião Cristianismo Luteranista
Cônjuge Antônia Stoiber (1970-2024)
Filhos 2
Alma mater Universidade de São Bento (USB)
Profissão Empresário
Político

Roberto Stoiber (Paulista, 31 de março de 1942 - Paulista, 29 de março de 2024) foi um empresário e político brasileiro filiado ao Partido Social Democrata Brasileiro (PSDB) que serviu como Presidente do Brasil entre 2001 a 2009 e Governador de São Bento entre 1990 a 2000. Em 2011, concorreu ao cargo de Primeiro-Ministro do país onde foi derrotado pelo PTB de Teresa Marie. Em 2011, renunciou no cargo de presidente do PDSB depois dos 10 anos no cargo.

Stoiber é filho de alemães que saíram do país em busca de trabalho em meados de 1930. Ele nasceu na capital de São Bento em 1942, foi educado pelo Colégio de Santa Helena em sua infância e adolescência. Se formou em 1961 na Universidade de São Bento. Em 1963, criou uma empresa de investimento, a ''Organização Stobier''. Entrou ao mesmo tempo na política em 1974, se filiando ao Partido Social Democrata (PSD). Se tornou a parlamentar em 1979 e deixou o cargo em 1995 quando disputou as eleições para governador de seu estado natal. Acabou vencendo as eleições de São Bento com quase 60% dos votos válidos, sucedendo Seif.

Devido a ótima gestão (principalmente nas áreas de infraestrutura e saúde), acabou sendo o grande favorito de Covas e da UD para ser nomeado Presidente Federal, algo que conseguiu em 2000, quando foi nomeado por 398 votos no PN como Presidente do Brasil e reeleito (em 2004) com 510. Como Presidente, apoiou amplamente as políticas de Busher e convocou junto com ele, as operações militares contra Bolívia e Iêmen, sob um pretexto de ''combater o terrorismo e as ditaduras''. Tinha posturas fielmente ligadas ao Busherismo, já que nunca foi a favor da legalização do casamento gay em 2005 e aprovou o banimento das cotas raciais, alegando que elas eram ''injustas''.

Concorreu como líder da União Democrata nas eleição legislativa de 2011 com objetivo de manter a ''era tucana'' que governava o país desde 1990, porém acabou perdendo contra a trabalhista Teresa Marie, logo após a eleição, renunciou ao cargo de Líder do UD e nunca mais concorreu a um cargo público

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