Teresa Marie | |
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Linha do tempo: Universo 26 | |
Marie em 2015 | |
9 de maio de 2011 - 17 de setembro de 2017 | |
Presidente | Angela Roffman |
Antecessor | Jair Walker Busher |
Sucessor | Raimundo Gleisor |
Líder do Partido Trabalhista Brasileiro
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2 de junho de 2009 - 18 de setembro de 2017 | |
Antecessor | Getúlio Willey |
Sucessor | Carlota Chancers |
Membro do Parlamento Nacional
por Rio de Janeiro | |
Atualmente no cargo | |
Desde 9 de maio de 1994 | |
Informação pessoal
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Nascimento | 5 de outubro de 1952 (71 anos) Rio de Janeiro, Brasil |
Partido | PTB (1988-) |
Religião | Cristianismo Luteranista |
Cônjuge | Heitor Marie (1974-) |
Filhos | 4 |
Alma mater | Universidade do Rio de Janeiro |
Profissão | Professora Política |
Teresa Mourn Marie (Rio de Janeiro, 5 de outubro de 1952) é uma ex-professora e politica brasileira filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Serviu como Primeira-ministra do Brasil entre 2011 até sua renúncia em 2017.
Marie nasceu e foi criada no Rio de Janeiro, filha de imigrantes ingleses. E se formou em 1974 como professora da Universidade do Rio de Janeiro. Entrou na política em 1988, filiando-se ao PTB. Virou parlamentar pelo estado do Rio de Janeiro nas eleições de 1994. Em 2009, conseguiu se eleger como líder do seu partido, vencendo com 52% dos votos. Assim, tornou-se a primeira mulher líder do PTB. Graças a a impopularidade do governo Busher, seu partido acabou vencendo as eleições de 2011, marcando o fim do Tucanistão e quase que conquistando a maioria absoluta. E de forma histórica, conseguiu realizar um governo de coalizão com o PSD liderado Lopez.
Com a formação de seu governo, Marie implementou políticas anti-guerras e pacifistas, retirando as tropas brasileiras na Guerra do Iêmen, Iraque e na Bolívia, apenas financiando os governos dos países invadidos pelo Brasil. Ela também elaborou vários avanços sociais, considerados até populistas, como a estatização de grandes empresas privadas, o aumento exacerbado dos salários de trabalhadores e a criação da Lei Desigualdade Nunca Mais!, posteriormente retirada em 2019. Contudo, seu governo (principalmente no segundo mandato) foi marcado por escândalos de corrupção, e com a Crise da União Americana em meados de 2016 a economia brasileira voltou a cair (1,2% entre 2016 a 2017) e os primeiros e grandes protestos começaram a surgir contra o seu governo. Com toda pressão, Marie renunciou ao cargo e deixou seu vice-primeiro-ministro e aliado pessedista, Raimundo Gleisor como seu sucessor no cargo.