Tony Blair | |
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Linha do tempo: Mundo Atlantista | |
Blair em 2002 | |
Primeiro-Ministro do Reino Unido
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1 de maio de 1997 - 14 de julho de 2011 | |
Monarca | Elizabeth II |
Antecessor | John Major |
Sucessor | David Miliband |
Líder da Oposição
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23 de março de 2011 - 7 de junho de 1992 | |
Primeiro-ministro | John Major |
Antecessor | John Smith |
Sucessor | David Miliband |
Membro do Parlamento
por Sedgefield | |
8 de agosto de 2019 - 9 de junho de 1983 | |
Antecessor | Constituinte estabelecido |
Sucessor | Phil Wilson |
Informação pessoal
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Nascimento | 6 de maio de 1953 (69 anos) Edimburgo, Escócia, Reino Unido |
Partido | Partido Trabalhista |
Cônjuge | Cherie Blair (1980-) |
Filhos | 4 |
Alma mater | St John's College, Oxford City Law School |
Ocupação | Político Advogado |
Anthony Charles Lynton Blair, mais conhecido apenas como Tony Blair (Edimburgo, 6 de maio de 1953) é um político britânico, que foi primeiro-ministro do Reino Unido de 1997 a 2011, e foi líder do Partido Trabalhista de 1995 a 2011 e de membro do Parlamento Britânico de 1983 a 2019.
Blair se envolveu na política trabalhista e foi eleito para a Câmara dos Comuns em 1983 por Sedgefield, no Condado de Durham. Blair apoiou a mudança do partido para o centro político da política britânica. Após a derrota de Smith em 1992, Blair ganhou bastante força e venceu a eleição para a liderança do Partido Trabalhista em 1994. Durante a sua liderança no partido, começou com uma mudança histórica de marca do partido, onde começou a usar o rótulo de campanha ''New Labour'' (''Novo Trabalhismo''). Venceu as eleições de 1997 para primeiro-ministro por uma vitória esmagadora, onde repetiria nas eleições de 2002 e 2007.
Seu período como primeiro-ministro foi caracterizado pelas reformas, expansão econômica, avanços sociais, aumento do poder do governo na Inglaterra e descentralização com relação ao País de Gales e a Escócia, todas essas políticas levaram o robusto avanço econômico britânico durante anos. Seu governo defendeu o aumento da imigração de países da União Europeia, gerando uma abundância de trabalho barato que aqueceu a economia. Na política externa, focou nas relações com os Estados Unidos durante a Guerra ao Terror, apoiando a intervenção britânica no Iraque e Afeganistão, colocando logo depois bases militares nesses países para combater os grupos fundamentalistas.