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Em 1821, D. João VI e a corte retornaram a Portugal, mas antes de ir deixou seu filho D. Pedro I para governar o Brasil. Mas o príncipe regente não se aguentou e no ano seguinte foi para Lisboa.

Os dez anos que se seguiram foram marcados por guerras de secessão e revoltas em todo o território da América Portuguesa, o exercito português não conseguia dar conta de enfrentar as milicias. Em 1833, a província de Pernambuco junto com outras províncias formam a Republica Pernambuco, o Primeiro Ministro, resolve reforçar as tropas nas províncias do Maranhão, Piauí, e Goiás. No mesmo ano a província da Bahia declara-se independente do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves,depois de 2 anos de luta com o apoio dos britânicos a Bahia se torna independente e passa se chamar Republica da Baiana.

Em 1835, o Rio Grande do Sul se torna independente de Portugal, então os ministros portugueses decidiram dar mais assistência as províncias estavam localizadas no sul, só que não houve sucesso por que 1 de maio de 1836 a província de Santa de Catarina se separa de Portugal e se torna a Republica Juliana, os portugueses perceberam que eles tinham que proteger as províncias do norte e do interior.

Nos anos finais do século XIX, as províncias de São Paulo, Espirito Santo e Minas Gerais se tornam independentes, São Paulo se torna a Republica Bandeirante, Espirito Santo e Minas Gerais e unem e formam a Republica dos Inconfidentes. 

O governo português,com a perda de grande parte do seu território na América, começou a investir mais no que havia restado do Brasil e decidiu começar a trazer muitos portugueses para as províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí, Goiás e Mato Grosso.

No ano de 1960, grande parte do Grão-Pará se torna independente, o mesmo ocorre com Goiás, Maranhão e Piauí.

No ano de 1985 o Mato Grosso conquista a independência de maneira democrática através de votação.

Atualmente Portugal possui somente uma pequena parte da antiga província do Grão-Pará, ele nomeou essa região de Guiana Portuguesa é a transformou em um território ultramar com mais autonomia que os arquipélagos dos Açores e Madeira.